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    Experimental peritonitis in horses: peritoneal fluid composition Peritonite experimental em eqüinos: composição do líquido peritoneal

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    Sixteen adult horses were randomly divided into four equal groups of four animals and each group was injected intraperitoneally with one of the following suspension: Group I, 100×10(7) colony-forming units (CFU) of E. coli diluted in 500ml of 0.9% saline; Group II, 100×10(7) CFU of Bacteroides fragilis in 500ml of 0.9% saline; Group III, 100×10(7) CFU of E. coli in combination with 100×10(7) CFU of B. fragilis in 500ml of 0.9% saline; Group IV, 500ml of 0.9% saline. A significant increase in leukocyte number was observed in the peritoneal fluid by four hours after the inoculations in animals of Group I and II, and by eight hours in animals of Group III. The highest cell count observed was 516×10³ leukocytes/mm³. Significant increases in peritoneal fluid fibrinogen (1g/dl) and total protein (9.1%) concentrations were also observed. Horses inoculated with pure cultures of either E. coli or B. fragilis demonstrated mild and self-limiting peritonitis, while those inoculated with a combination of both bacteria demonstrated laboratory findings of higher intensity and duration.<br>Dezesseis eqüinos adultos foram aleatoriamente divididos em quatro grupos de quatro animais que receberam inoculação intraperitoneal das seguintes suspenções: grupo I, 100×10(7) unidades formadoras de colônias (CFU) de E. coli diluídas em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo II, 100×10(7) CFU de Bacteroides fragilis em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo III, 100×10(7) CFU de E. coli combinados com 100×10(7) CFU de B. fragilis em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo IV, 500ml de solução salina a 0,9%. Observou-se aumento significativo do número de leucócitos no líquido peritoneal quatro horas após as inoculações dos animais dos grupos I e II, e oito horas após as inoculações dos animais do grupo III. A contagem mais elevada foi de 516×10³ leucócitos/mm³. Aumentos significativos nas concentrações de fibrinogênio (1g/dl) e proteína total (9,1%) foram também observados. Eqüinos inoculados com culturas puras, tanto de E. coli quanto de B. fragilis, apresentaram peritonites mais brandas e autolimitantes, enquanto que eqüinos inoculados com associação das duas bactérias apresentaram alterações laboratoriais com maior intensidade e duração

    Estudo eletrocardiográfico de equinos de salto sadios

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    Avaliou-se o eletrocardiograma de 100 equinos sadios praticantes de hipismo clássico modalidade salto, com idades entre 4 e 19 anos, sendo 61 machos e 39 fêmeas, com média de 516,3 kg. Observou-se frequência cardíaca média de 40,20 ±13,33 bpm, sendo o ritmo cardíaco mais freqüente o sinusal (56%). As alterações de ritmo cardíaco estiveram presentes em 38% dos animais estudados, sendo a mais presente o marcapasso migratório (22%), seguido de bloqueio atrioventricular de 2º grau (4%), bloqueio atrioventricular de 1º grau (3%), contração ventricular prematura (2%), contração atrial prematura (1%). Não se observou correlação entre as variáveis estudadas (freqüência cardíaca, ritmo e arritmias) e a capacidade atlética, a idade e o sexo. O escore cardíaco após analise estatística não diferiu entre os grupos quanto ao desempenho atlético, a faixa etária e o sexo. O escore cardíaco, nesta amostra, não se mostrou um parâmetro confiável para se predizer o futuro atlético ou o nível de treinamento do eqüino

    Parâmetros eletrocardiográficos de equinos Puro Sangue Árabe submetidos a exercício prolongado de enduro Electrocardiographic parameters of Arabian horses submitted to prolonged exercise of endurance

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    Foram estabelecidos os parâmetros eletrocardiográficos de 20 equinos Puro Sangue Árabe em repouso e após exercício prolongado de enduro. A frequência cardíaca média foi de 35,85bpm em repouso, com predominância do ritmo sinusal, e de 53,78bpm, com taquicardia sinusal após o exercício. Como variação fisiológica, observou-se marcapasso migratório, e como não fisiológica, complexo ventricular prematuro. No pós-exercício, ocorreu aumento da amplitude das ondas P, R, S e T, com onda P tendendo a se tornar única em 35% dos animais e bífida positiva em 65%, e a onda T monofásica positiva. Houve redução da duração das ondas, dos intervalos e dos segmentos, e alongamento do QTc; porém, o complexo QRS quase não se alterou. O eixo elétrico, no plano frontal, apresentou desvios à direita e à esquerda em repouso sugestivo de aumento de câmara e hipertrofia secundárias ao treinamento, ao passo que, após o exercício, demonstrou desvio extremo para a direita, indicando alterações eletrolíticas. O escore cardíaco médio foi de 128,45ms, o que caracteriza os animais como atletas, sendo reduzido a 118,60ms após o exercício.<br>Electrocardiographic parameters of 20 Thoroughbred Arabian horses were established at rest and after prolonged endurance exercise. The mean heart rate was 35.85bpm at rest with predominant sinus rhythm, and 53.78bpm with sinus tachycardia after exercise. As physiological variation, wandering pacemaker was observed, and as non physiological, premature ventricular complex was noted. At post-exercise there was an increase of the amplitude of waves P, R, S and T, with P wave tending to become single in 35% of the animals and bifid positive in 65%, and with monophase positive T wave. There was a reduction in the duration of the waves, intervals and segments, and elongation of QTc, but the QRS complex hardly changed. The electrical axis in the frontal plane showed deviations to the right and to the left at rest, suggesting chamber enlargement and hypertrophy secondary to training, while after the exercise it showed extreme deviation to the right, indicating electrolyte imbalances. The average heart score was 128.45ms, which features the animals as athletes, being reduced to 118.60ms after exercise
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