Consórcio couve-coentro em cultivo orgânico e sua influência nas populações de joaninhas.

O consórcio de culturas é comumente praticado na produção de hortaliças devido a diversos benefícios econômicos. Em alguns casos, podem reduzir infestações de pragas por favorecer a conservação dos inimigos naturais nos agroecossistemas. Avaliou-se a viabilidade agronômica do consórcio de couve e coentro, sob manejo orgânico, com base em parâmetros fitotécnicos, além de sua influência sobre populações de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae), na comparação com os respectivos cultivos solteiros. O coentro, representando a cultura secundária, foi utilizado com a finalidade de fornecer recursos para as joaninhas. O estudo foi realizado em área do Sistema Integrado de Produção Agroecológica em Seropédica-RJ. O experimento consistiu dos consórcios: 1) couve consorciada com coentro, cujas quatro linhas de plantas foram colhidas na fase vegetativa (consórcio I), e 2) couve consorciada com coentro, cujas plantas das duas linhas internas (próximas à linha da couve) foram colhidas na fase vegetativa e as duas linhas externas foram cortadas após floração (consórcio II). Em ambos consórcios foram avaliados os parâmetros fitotécnicos da couve e do coentro na fase vegetativa (padrão comercial), enquanto que no consórcio II, também se avaliou as populações de joaninhas, por meio de coletas semanais de adultos, em comparação com a couve em cultivo solteiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. O coentro não interferiu na produtividade da couve consorciada e sua introdução contribuiu positivamente para a abundância e diversidade de espécies de joaninhas. O índice de equivalência de área para o consórcio I, com referência aos rendimentos de biomassa aérea fresca, foi superior em 92% em relação ao cultivo solteiro. Este resultado demonstra a viabilidade do consórcio I, no manejo orgânico adotado, para plantios de outono nas condições edafoclimáticas da Baixada Fluminense

The organisation and expression of the genes encoding the mitochondrial glycine decarboxylase complex and serine hydroxymethyltransferase in pea (Pisum sativum)

Restriction fragment length polymorphisms have been used to determine the chromosomal location of the genes encoding the glycine decarboxylase complex (GDC) and serine hydroxymethyltransferase (SHMT) of pea leaf mitochondria. The genes encoding the H subunit of GDC and the genes encoding SHMT both show linkage to the classical group I marker i. In addition, the genes for the P protein of GDC show linkage to the classic group I marker a. The genes for the L and T proteins of GDC are linked to one another and are probably situated on the satellite of chromosome 7. The mRNAs encoding the five polypeptides that make up GDC and SHMT are strongly induced when dark-grown etiolated pea seedlings are placed in the light. Similarly, when mature plants are placed in the dark for 48 h, the levels of both GDC protein and SHMT mRNAs decline dramatically and then are induced strongly when these plants are returned to the light. During both treatments a similar pattern of mRNA induction is observed, with the mRNA encoding the P protein of GDC being the most rapidly induced and the mRNA for the H protein the slowest. Whereas during the greening of etiolated seedlings the polypeptides of GDC and SHMT show patterns of accumulation similar to those of the corresponding mRNAs, very little change in the level of the polypeptides is seen when mature plants are placed in the dark and then re-exposed to the light

Constructing a Time-Invariant Measure of the Socio-economic Status of U.S. Census Tracts

Contextual research on time and place requires a consistent measurement instrument for neighborhood conditions in order to make unbiased inferences about neighborhood change. We develop such a time-invariant measure of neighborhood socio-economic status (NSES) using exploratory and confirmatory factor analyses fit to census data at the tract level from the 1990 and 2000 U.S. Censuses and the 2008–2012 American Community Survey. A single factor model fit the data well at all three time periods, and factor loadings—but not indicator intercepts—could be constrained to equality over time without decrement to fit. After addressing remaining longitudinal measurement bias, we found that NSES increased from 1990 to 2000, and then—consistent with the timing of the “Great Recession”—declined in 2008–2012 to a level approaching that of 1990. Our approach for evaluating and adjusting for time-invariance is not only instructive for studies of NSES but also more generally for longitudinal studies in which the variable of interest is a latent construct