18 research outputs found

    Osteology of the first skull of <i>Aetosauroides scagliai</i> Casamiquela 1960 (Archosauria: Aetosauria) from the Upper Triassic of southern Brazil (Hyperodapedon Assemblage Zone) and its phylogenetic importance

    Get PDF
    Aetosauria, which includes 30 species, is a diverse group of armored pseudosuchian archosaurs restricted to Upper Triassic beds. Three species occur in Brazil, and one of these, Aetosauroides scagliai Casamiquela, 1960, also occurs in Argentina. The specimen UFSM 11505, found at Faixa Nova±Cerrito I Outcrop, Santa Maria Formation (Hyperodapedon Assemblage Zone), Santa Maria, Rio Grande do Sul State, Brazil, is here referred to as Aetosauroides scagliai. This specimen preserves most of the skull with both hemimandibles in association with most of the postcranium, thus representing one of the most complete aetosaur skeletons found in Brazil. The premaxilla, one of the key elements of the cranial morphology of aetosaurs, along with the posterior portion of the mandible, was not described until now for A. scagliai. In contrast to the typothoracinae aetosaurs, the premaxilla of UFSM 11505 presents a shovel-shaped tip, but it is not as prominent as the lateral expansion of desmatosuchian aetosaurs, including both species of Stagonolepis, S. robertsoni Agassiz, 1844 and S. olenkae Sulej, 2010. The retroarticular process of the mandible is elongate and not tall, as in Stenomity huangae Small & Martz, 2013 and other typothoracinae aetosaurs. Unlike previous descriptions of A. scagliai, the maxillary teeth are recurved ziphodont-like with serrations on the entire length of both margins. Premaxillary teeth are also present, being less recurved than the maxillary teeth and cylindrical. We recovered Aetosauroides scagliai as the most basal taxon within Aetosauria, like previous phylogenetic analyses. Furthermore, our analyses reinforce that recurved and unconstricted maxillary teeth, the shovel-shaped premaxilla and the presence of a tuber on the surangular are plesiomorphic features of Aetosauria.Facultad de Ciencias Naturales y MuseoConsejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnica

    Traços fósseis de insetos em ossos de vertebrados do triássico médio e tardio do Brasil

    Get PDF
    This master degree dissertation reports the earliest known evidence of osteophagy by invertebrates in a continental setting from the Middle and Late Triassic Santa Maria Supersequence, Paraná Basin, Brazil. Bone samples from the Dinodontosaurus Assemblage Zone (Pinheiros-Chiniquá Sequence – Middle Triassic) and the Hyperodapedon Assemblage Zone (Candelária Sequence – Late Triassic) were analyzed and a number of trace morphologies were identified and described, including tubes, holes and channels. This dissertation presents an overview of the present knowledge about bone bioerosion, and at the end the manuscript entitled “Oldest evidences of osteophagic behavior of insects from the Triassic of Brazil”, submitted to Paleoecology, Paleoclimatology and Paleogeography journal. We report on that manuscript the occurrence of Cubiculum inornatus to the Middle Triassic, and Osteocallis mandibulus to the Late Triassic, including a new ichnospecies for this ichnogenus. The occurrence of these trace morphologies suggests that the insects with bone-modification behavior arose in Triassic gondwanic environments, dispersing through the Mesozoic, and achieving a more cosmopolitan distribution during the Cretaceous

    Marcas de insetos em vertebrados do Triássico do Rio Grande Do Sul

    Get PDF
    Icnofósseis em tecidos ósseos provocados pela ação de insetos são comumente registrados em vertebrados do final da Era Mesozoica e da Era Cenozoica. Até o momento o mais antigo registro deste tipo de atividade data do Triássico Médio (Cenozona de Dinodontosaurus) em um úmero de Dinodontosaurus da Sequência Santa Maria 1 da Bacia do Paraná. No presente trabalho registra-se novos traços produzidos por insetos em seis espécimes de vertebrados procedentes das Sequências Santa Maria 1 e 2. Uma perfuração ovóide, de 3mm de diâmetro, na epífise distal do fêmur de Chanaresuchus bonapartei (UFRGS-PV-0087-T), um proterocampsídio do Triássico Médio (Cenozona de Santacruzodon, Sequência Santa Maria 1). Na Cenozona de Hyperodapedon, 4 espécimes com traços foram coletados no afloramento “Sítio Janer”, na cidade de Agudo. Uma mandíbula articulada de um indivíduo adulto de Exaeretodon riograndensis (UFRGS-PV-1177-T), apresentando dois canais irregulares com algumas estrias isoladas. Uma tíbia isolada de um indivíduo jovem de Exaeretodon riograndensis (UFRGS-PV-1194-T), que apresenta dois sulcos de até 7,7mm de largura e estrias pontuadas. Um dinossauro ainda não identificado (UFRGS-PV-1099-T) que apresenta o maior número de morfótipos de icnofósseis: uma vértebra com uma perfuração circular de 3mm de diâmetro e um sulco de até 3,81mm; o fêmur direito com perfurações e canais variando entre 4 e 6mm; um metatarsal apresentando um sulco de até 7,2mm; e trilhas de estrias arqueadas. Outro dinossauro ainda não identificado (UFRGS-PV-1240-T) apresenta uma perfuração circular 4mm associada destruição óssea. Na Cenozona de Riograndia, do topo desta mesma sequência, um material composto por diversos fragmentos, possivelmente um arcossauro (MMACR- PV- 012 – T), coletados próximo ao município de Candelária apresenta perfurações de até 4,3 mm de largura. Os morfótipos recorrentes observados nestes espécimes são estrias de diferentes padrões; perfurações rasas ovóides, com aproximadamente 3mm de maior eixo e menos de 1,5mm de profundidade; e perfurações de até 6mm largura. Tais traços evidenciam uma interação inseto/vertebrado para o Triássico Médio e Superior além da presença de um ou mais grupos de insetos osteófagos ainda sem registro de fósseis corpóreos para a Sequência Santa Maria 1 e 2. Atualmente cupins e besouros dermestídeos são os principais agentes de modificação óssea e atingem as carcaças nos últimos estágios de decomposição. Os agentes produtores das marcas analisadas podem ser caracterizados como dermestídeos, do grupo Dermestini, e com padrões ainda indeterminados, alguns semelhantes a cupins. A hipótese de que dermestídeos primitivos sejam os verdadeiros autores destas marcas é corroborada pela proposta da origem do grupo durante o início do Mesozoico e pela presença de icnofósseis do grupo em ossos de dinossauros do Jurássico Superior

    Marcas de insetos em vertebrados do Triássico do Rio Grande Do Sul

    Get PDF
    Icnofósseis em tecidos ósseos provocados pela ação de insetos são comumente registrados em vertebrados do final da Era Mesozoica e da Era Cenozoica. Até o momento o mais antigo registro deste tipo de atividade data do Triássico Médio (Cenozona de Dinodontosaurus) em um úmero de Dinodontosaurus da Sequência Santa Maria 1 da Bacia do Paraná. No presente trabalho registra-se novos traços produzidos por insetos em seis espécimes de vertebrados procedentes das Sequências Santa Maria 1 e 2. Uma perfuração ovóide, de 3mm de diâmetro, na epífise distal do fêmur de Chanaresuchus bonapartei (UFRGS-PV-0087-T), um proterocampsídio do Triássico Médio (Cenozona de Santacruzodon, Sequência Santa Maria 1). Na Cenozona de Hyperodapedon, 4 espécimes com traços foram coletados no afloramento “Sítio Janer”, na cidade de Agudo. Uma mandíbula articulada de um indivíduo adulto de Exaeretodon riograndensis (UFRGS-PV-1177-T), apresentando dois canais irregulares com algumas estrias isoladas. Uma tíbia isolada de um indivíduo jovem de Exaeretodon riograndensis (UFRGS-PV-1194-T), que apresenta dois sulcos de até 7,7mm de largura e estrias pontuadas. Um dinossauro ainda não identificado (UFRGS-PV-1099-T) que apresenta o maior número de morfótipos de icnofósseis: uma vértebra com uma perfuração circular de 3mm de diâmetro e um sulco de até 3,81mm; o fêmur direito com perfurações e canais variando entre 4 e 6mm; um metatarsal apresentando um sulco de até 7,2mm; e trilhas de estrias arqueadas. Outro dinossauro ainda não identificado (UFRGS-PV-1240-T) apresenta uma perfuração circular 4mm associada destruição óssea. Na Cenozona de Riograndia, do topo desta mesma sequência, um material composto por diversos fragmentos, possivelmente um arcossauro (MMACR- PV- 012 – T), coletados próximo ao município de Candelária apresenta perfurações de até 4,3 mm de largura. Os morfótipos recorrentes observados nestes espécimes são estrias de diferentes padrões; perfurações rasas ovóides, com aproximadamente 3mm de maior eixo e menos de 1,5mm de profundidade; e perfurações de até 6mm largura. Tais traços evidenciam uma interação inseto/vertebrado para o Triássico Médio e Superior além da presença de um ou mais grupos de insetos osteófagos ainda sem registro de fósseis corpóreos para a Sequência Santa Maria 1 e 2. Atualmente cupins e besouros dermestídeos são os principais agentes de modificação óssea e atingem as carcaças nos últimos estágios de decomposição. Os agentes produtores das marcas analisadas podem ser caracterizados como dermestídeos, do grupo Dermestini, e com padrões ainda indeterminados, alguns semelhantes a cupins. A hipótese de que dermestídeos primitivos sejam os verdadeiros autores destas marcas é corroborada pela proposta da origem do grupo durante o início do Mesozoico e pela presença de icnofósseis do grupo em ossos de dinossauros do Jurássico Superior
    corecore