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    Qualidade dos instrumentos de autorresposta que medem a funcionalidade do membro superior em condições músculo-esqueléticas do ombro : revisão sistemática

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    Contextualização: Dada a prevalência de disfunções no ombro, os registos de avaliação segundo a perspetiva do utente constituem ferramentas úteis na seleção das estratégias de intervenção. A escolha do instrumento adequado deve-se basear em grande parte na força das suas propriedades psicométricas, contudo não existem estudos que analisem sistematicamente a qualidade destas medidas. Objetivo: Análise de estudos referente às propriedades psicométricas de instrumentos de autorresposta na funcionalidade do ombro. Metodologia: Revisão da literatura em inglês/português, nas bases de dados: PubMed, PEDro, Google Académico, B-On e RCAAP. Foram analisados estudos realizados até 2015. A qualidade metodológica e as propriedades psicométricas foram avaliadas e resumidas através de dois critérios padronizados, seguindo a ideologia COSMIN. Resultados: Nesta revisão foram incluídos 6 estudos. O Disabilities of the Arm Shoulder and Hand (DASH) e o Neck and Upper Limb Index (NULI-20) demonstram boas propriedades psicométricas e uma metodologia de fraca a excelente; o Shoulder Pain And Disability Index (SPADI) e o Weelchair User’s Shoulder Pain Index (WUSPI) exibem boas propriedades psicométricas e qualidade metodológica fraca; tanto no Shoulder Rating Questionnaire (SRQ-PT) como no Upper Extremity Functional Index (UEFI) não foram avaliadas propriedades psicométricas relevantes, contudo as analisadas apresentam boas propriedades psicométricas e uma metodologia fraca. Conclusão: Devido às falhas na metodologia dos estudos incluídos, não é possível inferir qual o questionário mais apropriado à prática clínica. São necessários mais estudos de validação de instrumentos de autorresposta com melhor qualidade metodológica

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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