79 research outputs found

    A UTILIZA??O DOS SISTEMAS DE INFORMA??O AO LONGO DO TEMPO: UMA AN?LISE DAS GERA??ES BABY BOOMERS, X, Y E Z

    Get PDF
    A presente pesquisa objetiva analisar a evolu??o do uso dos sistemas de informa??o pelas gera??es: Baby Boomers, X, Y e Z, tendo como especifica??es verificando a evolu??o dos sistemas de informa??o dispon?veis em cada gera??o, analisando o desenvolvimento da Tecnologia de Informa??o e identificando as contribui??es e uso da Tecnologia da Informa??o pelas diferentes gera??es ao longo do tempo. Este estudo ? classificado como quantitativo, as informa??es coletadas foram mensuradas por meio de question?rios, nos quais foi observado a que forma as diferentes caracter?sticas das gera??es e entre as mesmas, bem como suas posturas diante das evolu??es das tecnologias e sistemas de informa??o, no que tange a sua resist?ncia a mudan?a, o seu uso e suas adapta??es. Os resultados obtidos expressam que a maioria das gera??es utilizam os sistemas de informa??o, por causa da sua praticidade do cotidiano no trabalho ou na vida pessoal e que os Boomers s?o mais resistentes as mudan?as tecnol?gicas, a Gera??o X s?o mais esfor?ados em aprender as tecnologias e a Gera??o Y e Z demonstraram que s?o mais habituados e n?o possuem medo de nova experi?ncias tecnol?gicas

    [Oratio in festo S. Thomae Aquinatis]

    Get PDF
    Tít. tomado de cabecera del textoTít. en IBE: "Oratio in festo S. Thomae Aquinatis"Pie de imp. tomado de IBESin signaturizarSin foliarInic. grab. xil.Letra redond

    Capsules from Pathogenic and Non-Pathogenic Cryptococcus spp. Manifest Significant Differences in Structure and Ability to Protect against Phagocytic Cells

    Get PDF
    Capsule production is common among bacterial species, but relatively rare in eukaryotic microorganisms. Members of the fungal Cryptococcus genus are known to produce capsules, which are major determinants of virulence in the highly pathogenic species Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii. Although the lack of virulence of many species of the Cryptococcus genus can be explained solely by the lack of mammalian thermotolerance, it is uncertain whether the capsules from these organisms are comparable to those of the pathogenic cryptococci. In this study, we compared the characteristic of the capsule from the non-pathogenic environmental yeast Cryptococcus liquefaciens with that of C. neoformans. Microscopic observations revealed that C. liquefaciens has a capsule visible in India ink preparations that was also efficiently labeled by three antibodies generated to specific C. neoformans capsular antigens. Capsular polysaccharides of C. liquefaciens were incorporated onto the cell surface of acapsular C. neoformans mutant cells. Polysaccharide composition determinations in combination with confocal microscopy revealed that C. liquefaciens capsule consisted of mannose, xylose, glucose, glucuronic acid, galactose and N-acetylglucosamine. Physical chemical analysis of the C. liquefaciens polysaccharides in comparison with C. neoformans samples revealed significant differences in viscosity, elastic properties and macromolecular structure parameters of polysaccharide solutions such as rigidity, effective diameter, zeta potential and molecular mass, which nevertheless appeared to be characteristics of linear polysaccharides that also comprise capsular polysaccharide of C. neoformans. The environmental yeast, however, showed enhanced susceptibility to the antimicrobial activity of the environmental phagocytes, suggesting that the C. liquefaciens capsular components are insufficient in protecting yeast cells against killing by amoeba. These results suggest that capsular structures in pathogenic Cryptococcus species and environmental species share similar features, but also manifest significant difference that could influence their potential to virulence

    Hepatitis C incidence in hemodialysis patients in Brazil from 2000 to 2003.

    Get PDF
    O estudo visou estimar a incid?ncia dos fatores associados ? soroconvers?o para o anti-HCV em pacientes em hemodi?lise no Sistema ?nico de Sa?de (SUS). Trata-se de um estudo prospectivo, n?o concorrente, utilizando dados de pacientes identificados por relacionamento determin?stico- probabil?stico nos registros dos sistemas de informa??o do SUS. Foram inclu?dos 47.079 pacientes que iniciaram em hemodi?lise no per?odo de 1o de janeiro de 2000 a 31 de dezembro de 2003, acompanhados at? a soroconvers?o ou o t?rmino do estudo em 2004. Nesta pesquisa, 3% dos pacientes em hemodi?lise apresentaram soroconvers?o para anti-HCV (incid?ncia de 1,7 soroconvers?o por 100 pacientes/ano). Maior risco de soroconvers?o para o anti-HCV foi associado com idade, glomerulonefrites, regi?o de resid?ncia, anti-HIV positivo e efeito da unidade de di?lise. A incid?ncia observada de soroconvers?o para anti-HCV foi semelhante ? registrada em alguns pa?ses desenvolvidos, destacando-se a evid?ncia de transmiss?o entre os pacientes em hemodi?lise

    Consórcio couve-coentro em cultivo orgânico e sua influência nas populações de joaninhas.

    Get PDF
    O consórcio de culturas é comumente praticado na produção de hortaliças devido a diversos benefícios econômicos. Em alguns casos, podem reduzir infestações de pragas por favorecer a conservação dos inimigos naturais nos agroecossistemas. Avaliou-se a viabilidade agronômica do consórcio de couve e coentro, sob manejo orgânico, com base em parâmetros fitotécnicos, além de sua influência sobre populações de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae), na comparação com os respectivos cultivos solteiros. O coentro, representando a cultura secundária, foi utilizado com a finalidade de fornecer recursos para as joaninhas. O estudo foi realizado em área do Sistema Integrado de Produção Agroecológica em Seropédica-RJ. O experimento consistiu dos consórcios: 1) couve consorciada com coentro, cujas quatro linhas de plantas foram colhidas na fase vegetativa (consórcio I), e 2) couve consorciada com coentro, cujas plantas das duas linhas internas (próximas à linha da couve) foram colhidas na fase vegetativa e as duas linhas externas foram cortadas após floração (consórcio II). Em ambos consórcios foram avaliados os parâmetros fitotécnicos da couve e do coentro na fase vegetativa (padrão comercial), enquanto que no consórcio II, também se avaliou as populações de joaninhas, por meio de coletas semanais de adultos, em comparação com a couve em cultivo solteiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. O coentro não interferiu na produtividade da couve consorciada e sua introdução contribuiu positivamente para a abundância e diversidade de espécies de joaninhas. O índice de equivalência de área para o consórcio I, com referência aos rendimentos de biomassa aérea fresca, foi superior em 92% em relação ao cultivo solteiro. Este resultado demonstra a viabilidade do consórcio I, no manejo orgânico adotado, para plantios de outono nas condições edafoclimáticas da Baixada Fluminense

    TRAIL death receptors DR4 and DR5 mediate cerebral microvascular endothelial cell apoptosis induced by oligomeric Alzheimer's Aβ

    Get PDF
    Vascular deposition of amyloid-β (Aβ) in sporadic and familial Alzheimer's disease, through poorly understood molecular mechanisms, leads to focal ischemia, alterations in cerebral blood flow, and cerebral micro-/macro-hemorrhages, significantly contributing to cognitive impairment. Here, we show that tumor necrosis factor-related apoptosis-inducing ligand (TRAIL) death receptors DR4 and DR5 specifically mediate oligomeric Aβ induction of extrinsic apoptotic pathways in human microvascular cerebral endothelial cells with activation of both caspase-8 and caspase-9. The caspase-8 inhibitor cellular FLICE-like inhibitory protein (cFLIP) is downregulated, and mitochondrial paths are engaged through BH3-interacting domain death agonist (Bid) cleavage. Upregulation of DR4 and DR5 and colocalization with Aβ at the cell membrane suggests their involvement as initiators of the apoptotic machinery. Direct binding assays using receptor chimeras confirm the specific interaction of oligomeric Aβ with DR4 and DR5 whereas apoptosis protection achieved through RNA silencing of both receptors highlights their active role in downstream apoptotic pathways unveiling new targets for therapeutic intervention
    corecore