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    Menopause and hormone replacement therapy effects in bioquimic and radiologic parameters of atherosclerosis precocious

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    Orientador: Eliana Cotta de FariaTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasResumo: Esta tese envolveu estudos com 287 mulheres, 69 não menopausadas e 218 pós-menopausadas; destas 84 em e 124 sem terapia de reposição hormonal (TRH), todas atendidas em hospitais públicos da Universidade Estadual de Campinas, Estado de São Paulo. As voluntárias foram recrutadas junto aos ambulatórios de dislipidemias (n=193), do Hospital das Clínicas Unicamp, e do ambulatório de menopausa (n=94), do CAISM/Unicamp. Seu intervalo de idades foi de 20 a 82 anos. As pós-menopausadas apresentavam idade acima de 40 anos e amenorréia por período superior a um ano. O grupo em terapia de reposição hormonal foi subdividido de acordo com o tipo de TRH em 2 subgrupos: pacientes em uso de estrógenos isoladamente (0.625mg/dia, n=48) ou pacientes em reposição hormonal combinada com acetato de medroxiprogesterona, (2,5mg/dia, 10% e 5mg/dia, 90%, n=36), por no mínimo um ano. Caracterizaram a metodologia a definição da menopausa, através do preenchimento de questionário sobre o tempo de amenorréia natural, a determinação do uso e tipo de terapia de reposição hormonal por meio de entrevistas, seguidas de exame médico clínico. Foi objetivo a determinação dos efeitos do uso da terapia de reposição hormonal oral no período pós-menopausal, estrogênica ou estrogênica associada à progestágenos sobre diversos marcadores séricos de oxidação no plasma. Como evento ponto-final da aterosclerose precoce determinou-se os efeitos da menopausa e da menopausa tratada com reposição hormonal sobre a aterosclerose precoce carotidiana e sua regulação metabólica. A abordagem de efeitos metabólicos da TRH foi realizada com a determinação após uso da terapia de reposição hormonal oral das atividades de proteínas reguladoras do metabolismo das lipoproteínas plasmáticas: a lípase hepática, a lipoproteína lipase, a proteína de transferência de colesteril-éster e a proteína de transferência de fosfolípides. Foram analisados também os seguintes parâmetros: colesterol, não HDL colesterol (NHDLcol), colesterol de lipoproteínas de alta densidade (HDLcol), colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDLcol), triglicérides (TG), apolipoproteínas (AI e B 100), lipoproteína (a) Lp(a), autoanticorpos anti-LDL oxidada, anticorpos anti-epítopos proteicos da apolipoproteína B oxidada (anti-D, anti-D2 e anti-A); atividades das proteínas de transferência de colesteril-éster (CETP) e de fosfolípides (PLTP), da lipase hepática (LH), da lipoproteína lipase (LPL), a atividade séricas da catalase, determinação do nitrato, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e PCR séricos. O parâmetro radiológico medido foi o espessamento íntimo-médio da camada carotídiana (EIM) das artérias carótidas comuns direita e esquerda (ultra-sonografia Doppler). A análise estatística dos dados foi realizada através do programa SAS. Procedeu-se à correções para idade e IMC, quando indicado. A analise de regressão linear múltipla foi utilizada para acessar a influência dos diversos parâmetros bioquímicos e antropométricos sobre a EIM carotídea. Foram observados vários efeitos bioquímicos e antropométricos pró-aterogênicos da menopausa: aumento do EIM, do IMC, da medida da cintura e títulos de autoanticorpos anti-LDL oxidada e anti-D. A terapia de reposição hormonal apresentou efeitos modificadores benéficos reduzindo a lipase hepática (maior magnitude com a terapia conjugada), aumento de HDLcol, redução de autoanticorpos anti-D2 e aumento da concentração da catalase, (maior magnitude na terapia combinada). Outros marcadores de estresse oxidativo os nitratos, as substancias reativas ao ácido tiobarbitúrico e os lipoperóxidos não se modificaram com a TRH. Nas análises multivariadas a TRH conjugada e estrogênica modulou a EIM através de três fatores: via triglicérides, CETP (negativo) e lipoperóxidos (ao contrário do grupo sem TRH, com sete fatores de regulação); a terapia estrogênica atuou apenas via TG. Houve influência positiva do tratamento sobre a regulação positiva pela PCR a qual desapareceu. Este estudo reitera o risco aumentado para a doença cardiovascular (DCV) pelo aumento de um conjunto de fatores de risco na mulher em pós-menopausa, fato já demonstrado em estudos prévios. A TRH foi benéfica do ponto de vista de melhora do perfil de lípides. Modificou favoravelmente a lípase hepática aumentando o colesterol da HDL, lipoproteína anti-aterogênica. A redução de autoanticorpos contra a oxidação apoproteica B100 e o aumento da atividade sérica da catalase demonstram capacidade antioxidante maior e dredução do estersse oxidativo plasmático. Não menos importante e apesar do efeito ter sido insuficiente amostra populacional para alterar a EIM, a TRH modificou a modulação da aterosclerose precoce no sentido de maior ateroproteçãoAbstract: This thesis was composed of studies conducted on 287 women: pre menopausal (69) and post (218); the last with (n=84, WHRT) and without (n=134, WTRT) hormone replacement therapy (HRT), attended at the UNICAMP university hospitals, São Paulo state. The volunteers were recruited from Hospital de Clínicas (n=193) and CAISM hospital (n=94). They aged from 20 to 82 years (y). Postmenopausal women were 40y old and above and presented amenorrhea for at least 1 year. WHRT women were subdivided in 2 groups: one using conjugated estrogens (0.625mg/day, n=48) or estrogen associated with medroxyprogesterone acetate (2.5, 10% of all or 5mg/day 90% of all, n=36). The methodology was characterized by the menopause definition and through questionnaires and a clinical exam. The objective of this study was to verify if HRT, estrogenic or combined, modified plasmatic oxidative markers. The end-point for atherosclerosis was the measurement of common carotid intima-media thickness (IMT), as well as its metabolic regulation. The study also dtermined the activities of several proteins of lipid metabolism: lipoprotein lipase, hepatic lipase, cholesteryl ester and phospholipid transfer protein under HRT estrogenic or combined. ELISA, nephelometric, enzymatic and radiometric methods were used to determine several parameters: cholesterol, non HDL cholesterol (NHDLchol), HDL-cholesterol, LDL-cholesterol triglycerides (TG), apolipoproteins (AI e B 100), lipoprotein (a), Lp(a), autoantibodies against oxidized LDL, epitopes of oxidized apolipoprotein B100 (anti-D, anti-D2 e anti-A); activities of CETP, PLTP, HL LH and LPL, catalase, nitrates, TBARS, lipid peroxides, CRP. The radiologic common carotid intima-media thickness was done by Doppler ultrasound. The data were analyzed by the SAS statistical package. Multiple linear regression analyses were used to assess the influence of diverse biochemical markers on carotid IMT. In this study several postmenopausal anthropometric and biochemical effects were pro-atherogenic: increases in IMT, BMI (body mass index), WC (waist circumference), antibodies against oxidized LDL and anti-apoD antibodies titers. HRT showed beneficial actions, decreasing HL activity, reducing anti-D2 antibody titers, increasing HDLchol and catalase activity. The nitrate concentration, TBARS and hydroperoxides showed no changes with HRT. HRT improved the women¿s lipid profiles but not ApoAI and B100. decreased hepatic lipase and increased HDLchol, an anti-atherogenic lipoprotein, reduced anti-D2 and increased catalase activity. Although HRT was insufficient to modify IMT, the multivariate analysis demonstrated that conjugated and estrogen HRT modulated IMT through triglycerides concentration, CETP (negative) and lipid peroxides a situation differently from non-treated women that presented 7 modulators; under estrogenic treatment only TG regulated IMT. As well the hormone treatment influenced favorably excluding the effects positive of CRP. This study reinforces the higher risk of CAD in post-menopausal women and the beneficial action of HRT by improving lipid profiles. It changed favorably HL, HDL-cholesterol, decreased antibodies against oxidized apoB100 and increased catalase activity indicating reduced oxidative stress; not less important are the results showing that HRT although not changing carotid IMT, modified beneficially the relationship of precocious atherosclerosis and its modulators suggesting an atheroprotective actionDoutoradoPatologia ClinicaDoutor em Ciências Médica

    Resposta nos lípides e nas lipoproteínas séricas ao aconselhamento nutricional exclusivo em indivíduos dislipidêmicos segundo o sexo e a idade

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    OBJECTIVE: The aim of the present study was to evaluate the plasma lipid responses of dyslipidemic patients to nutritional counseling according to gender and age. METHODS: One-hundred and twenty nine dyslipidemic subjects comprised the study, 56 men and 73 women, aged 20 to 73 years, treated at the Dyslipidemia Outpatient Clinic of the Universidade Estadual de Campinas Clinic Hospital. The inclusion criteria established that no lipid-lowering medication had been used in the 30 days prior to and during the nutritional counseling. Blood samples were collected in the morning after a 12 hour fast. The participants were divided into groups according to gender and age (age <60 and &gt; 60 years). The hypercholesterolemic patients were instructed to restrict saturated fats (<7%) and cholesterol (<200mg/day). Those presenting with high triglyceride levels (&gt;300mg/dL) were asked to consume a low fat diet. Those with mixed hyperlipidemia were instructed to do both. Statistical analyses included the Wilcoxon, Mann-Whitney, Chi-square and Fisher's exact tests and Analysis of Covariance. RESULTS: After nutritional counseling, total cholesterol and triglycerides decreased by 16% and 36% in males, and by 12% and 26% in females, respectively, and Low Density Lipoprotein-cholesterol decreased by 12% in females. Only triglycerides decrease significantly. In the mixed hyperlipidemia group, the male and female triglyceride (-44% and -29%), Low Density Lipoprotein-cholesterol (+12% and -15%) and High Density Lipoprotein-cholesterol (+7% and -3%) levels differed significantly. Between the age groups, only triglyceride levels differed significantly, with adults experiencing the highest reductions (33%). CONCLUSION: Nutritional counseling effectively lowered plasma lipid and lipoprotein levels, reinforcing the benefits of dietary interventions for the treatment of dyslipidemia.OBJETIVO: Avaliar a resposta do perfil lipídico e das lipoproteínas plasmáticas ao aconselhamento nutricional em indivíduos dislipidêmicos analisando as respostas entre os sexos e as faixas etárias. MÉTODOS: Participaram do estudo 129 indivíduos dislipidêmicos, 56 homens e 73 mulheres, de 20 a 73 anos, atendidos no Ambulatório de Dislipidemias do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Os critérios de exclusão foram: uso de medicação hipolipemiante no mínimo 30 dias antes da entrevista inicial e/ou durante o acompanhamento. Os participantes foram divididos em grupos segundo sexo e faixa etária (&gt; 60 ou <60 anos). Orientou-se restrição de gorduras saturadas (<7%) e colesterol (<200mg/dia), além das gorduras totais (<20%) para valores de triglicérides &gt;300mg/dL, nos hipercolesterolêmicos. Na hiperlipidemia mista utilizou-se ambas orientações. RESULTADOS: No sexo masculino, a redução de colesterol total e triglicerides foi de 16% e 36% respectivamente; no feminino 12%, 26%, e de 12% para a Lipoproteína de Baixa Densidade, com significância apenas para o triglicerides. Na hiperlipidemia mista, as diferenças entre os sexos foram significativas para triglicerides (-44% e -29%), Lipoproteína de Baixa Densidade (+12% e -15%) e Lipoproteína de Alta Densidade +7% e -3%), respectivamente. Entre as faixas etárias, a diferença foi significativa apenas para o triglicerides; os adultos apresentaram maiores reduções (33%). CONCLUSÃO: O aconselhamento nutricional mostrou-se efetivo na redução de lípides e lipoproteínas plasmáticos, reforçando os benefícios das intervenções dietéticas no tratamento das dislipidemias.21522

    Fatores de risco para a doença arterial coronariana em população de Campinas : diferenças entre os sexos

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    Orientador: Eliana Cotta de FariaDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasResumo: A aterosclerose é a principal causa de morte na civilização ocidental. É uma doença progressiva e insidiosa que geralmente começa na infancia e tem manifestações clínicas na maturidade, principalmente através da Doença Arterial Coronariana (DAC). No Brasil, observa-se uma tendência de aumento da mortalidade por DAC, desde 1930, porém, no Município de São Paulo, detectou-se, desde a década de 70, um declínio na mortalidade geral por DAC no sexo masculino de 13,83% e um aumento com relação ao sexo feminino de 1,93%. Por outro lado, a prevalência da DAC aumentou tanto no sexo masculino, em 5,70%, quanto no feminino, em 13,74%. Em outros países, esse comportamento ascendente não tem sido relatado. Nos EUA, nas últimas duas décadas, houve queda de 45% na incidência de DAC, mas apesar disso essa doença ainda permanece como a principal causa de morte naquele país. Por inúmeras razões, as mulheres sempre foram consideradas protegidas contra a DAC e excluídas por muitos anos dos estudos epidemiológicos. Atualmente, com as crescentes taxas de incidência e de mortalidade no sexo feminino e também por apresentarem pior prognóstico durante o infarto e nos procedimentos de revascularização pós-infarto, maior atenção vem sendo dada à doença. O Brasil é um dos países com menor diferença de incidência de DAC entre os sexos. Neste estudo determinamos as prevalências de alguns fatores de risco para a DAC, tais como aumento do colesterol sanguíneo, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes mellitus, obesidade e sedentarismo, comparando-os entre os sexos, em diferentes faixas etárias e diferentes índices de massa corpórea (IMC). Avaliamos também a influência destes sobre o colesterol sangüíneo total. Para tal, 873 adultos voluntários preencheram um questionário contendo infomações sobre dados antropométricos e a presença de fatores de risco, além da medida do colesterol total sangüíneo pelo método de reflectância, utilizando-se o Reflotron (Merck). Analisou-se os resultados através do programa SAS, na população total e em sub-grupos de idade e de índice de massa corpórea. As mulheres apresentaram prevalências de fatores de risco iguais ou menores com relação aos homens. Apresentaram menor prevalência do que os homens de colesterol sangüíneo total, abaixo de 200 mg/dL. Essa diferença localizou-se no grupo etário igual ou superior aos 55 anos. Para a hipertensão arterial, os dois sub-grupos de idades, mostraram maiores prevalências e a diferença foi duas vezes maior nas mais jovens quando comparadas aos homens mais jovens. Com relação à obesidade, a prevalência na mulher não foi diferente da encontrada no homem em idade mais alta. Somente na mulher a freqüência aumentou com a idade. O diabetes mellitus não ocorreu em homens jovens nessa população e sim em mulheres jovens. Nos grupos de maior faixa etária não houve diferença entre os sexos. Com relação ao sedentarismo não se observaram diferenças entre os sexos ou entre os grupos etários. O fumo foi fator de risco de maior prevalência masculina; porém, não houve diferença significativa entre os dois sub-grupos etários mais jovens. O sexo, a idade, o IMC, a hipertensão e o sedentarismo relacionaram-se com o colesterol sangüíneo total. O sexo mostrou interação significativa com a idade e com o IMC, nas análises logísticas. As mulheres apresentaram maior chànce com relação aos homens de serem hipercolesterolêmicas com o aumento da idade. A chance em indivíduos com sobrepeso e obesidade foi 23% maior do que naqueles com IMC nos limites de referência. Após os 50 anos, as mulheres apresentam duas vezes mais chance de terem colesterol > 240mg/dL do que os homens, que apresentam chance 20% maior, abaixo de 50 anos. Em indivíduos com sobrepeso ou obesidade, também após os 50 anos, a chance de hipercolesterolemia caiu para 1,02 com relação a 1,8 na faixa etária abaixo de 50 anos, ou seja, o impacto do sobrepeso muda no grupo jovem. Os resultados obtidos nessa população indicam que a menor diferença entre os sexos na incidência de DAC no Brasil pode ser explicada, pelo menos em parte, pela conglomeração de fatores de risco mais ou igualmente prevalentes na mulher. Além disso, as altas prevalências de fatores de risco nessa população apontam para a necessidade da implantação de medidas de controle desses para a prevenção da DAC em nosso paísAbstract: This study aimed at comparing the prevalence of various risk factors for coronary heart disease (CHD) between the sexes in a Brazilian population. Eight hundred and seventy-three adult volunteers had their total blood cholesterol (CHOL) measured and filled in a questionnaire with information on the presence of the following risk factors for CHD: diabetes mellitus, hypertension, obesity, sedentary lifestyle and cigarette smoking. The data were ana1yzed for the total population and according to sub-groups of age, sex and body mass index (BMI): 45 versus < 45 years old (y) for men, and 5 versus <55 y for women, and 5 versus <25 kglm2. CHOL was associated with BMI, sexo age, hypertension and sedentariness. Age and sex presented a very significant interaction at alIlages and BMI and sex presented it at and afier the age 50y. The population presented high ftequencies of all the risk factors evaluated. High CHOL and hypertension were more prevalent among women as compared to men. Hypertension, diabetes and smoking showed equal or higher prevalence in women in premenopausal ages as compared to men. Obesity and sedentariness were equally prevalent in both sexes respectively in the postmenopausal age group and at alI ages. We conc1ude that: 1- Age, sex, BMI, hypertension and sedentariness influenced CHOL in this population; 2- The prevalence of the CHD risk factors indicate that there is an urgent need for its control in Brazil; 3- These results may explain the high rates of incidence of CHD in Brazilian women as compared to menMestradoCiencias BiomedicasMestre em Ciências Médica

    Post-menopausal hormone therapy reduces autoantibodies to oxidized apolipoprotein B100

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)The aim of the study was to verify whether post-menopausal hormone replacement therapy (HRT) modifies autoantibody titers against oxidized low-density lipoprotein (LDL) (anti-LDLoxi), against epitopes of oxidized apolipoprotein B100 and common carotid intima-media thickness (IMT) in these women. Sixty-eight women in pre-menopause (PMW) and 216 in post-menopause (POMW) were recruited; eighty-three had undergone HRT for at least 12 months, where 48 received conjugated estrogens alone (EHRT) and 35 received conjugated estrogen and medroxyprogesterone acetate (CHRT). ELISA was used to determine autoantibodies. Lipoprotein lipase (LPL), hepatic lipase (HL), cholesterol ester transfer protein (CETP) and phospholipid transfer protein (PLTP) activities were assayed by radiometric methods. IMT was measured using Doppler ultrasound. Anti-oxidized LDL and anti-D antibodies increased by 40% (p <= 0.003) and 42% (p <= 0.006), respectively, with menopause. There was a surprising and significant 7% reduction in anti-D2 antibody titers with HRT (p <= 0.050), indicating a positive effect of treatment on the immune response to oxidized LDL. Combined HRT decreased activities of HL and LPL. HRT did not change common carotid IMT, which was increased by 32% as expected after menopause (p <= 0.030). This study describes, for the first time, the protective effect of HRT on decreasing autoantibody titers against oxidized apolipoprotein B in LDL.2710800806Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Post-menopausal hormone therapy reduces autoantibodies to oxidized apolipoprotein B100

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    The aim of the study was to verify whether post-menopausal hormone replacement therapy (HRT) modifies autoantibody titers against oxidized low-density lipoprotein (LDL) (anti-LDLoxi), against epitopes of oxidized apolipoprotein B100 and common carotid intima-media thickness (IMT) in these women. Sixty-eight women in pre-menopause (PMW) and 216 in post-menopause (POMW) were recruited; eighty-three had undergone HRT for at least 12 months, where 48 received conjugated estrogens alone (EHRT) and 35 received conjugated estrogen and medroxyprogesterone acetate (CHRT). ELISA was used to determine autoantibodies. Lipoprotein lipase (LPL), hepatic lipase (HL), cholesterol ester transfer protein (CETP) and phospholipid transfer protein (PLTP) activities were assayed by radiometric methods. IMT was measured using Doppler ultrasound. Anti-oxidized LDL and anti-D antibodies increased by 40% (p ≤ 0.003) and 42% (p ≤ 0.006), respectively, with menopause. There was a surprising and significant 7% reduction in anti-D2 antibody titers with HRT (p ≤ 0.050), indicating a positive effect of treatment on the immune response to oxidized LDL. Combined HRT decreased activities of HL and LPL. HRT did not change common carotid IMT, which was increased by 32% as expected after menopause (p ≤ 0.030). This study describes, for the first time, the protective effect of HRT on decreasing autoantibody titers against oxidized apolipoprotein B in LDL2710800806CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQFUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPNão temNão te

    Post-menopausal hormone therapy reduces autoantibodies to oxidized apolipoprotein B100

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    The aim of the study was to verify whether post-menopausal hormone replacement therapy (HRT) modifies autoantibody titers against oxidized low-density lipoprotein (LDL) (anti-LDLoxi), against epitopes of oxidized apolipoprotein B100 and common carotid intima-media thickness (IMT) in these women. Sixty-eight women in pre-menopause (PMW) and 216 in post-menopause (POMW) were recruited; eighty-three had undergone HRT for at least 12 months, where 48 received conjugated estrogens alone (EHRT) and 35 received conjugated estrogen and medroxyprogesterone acetate (CHRT). ELISA was used to determine autoantibodies. Lipoprotein lipase (LPL), hepatic lipase (HL), cholesterol ester transfer protein (CETP) and phospholipid transfer protein (PLTP) activities were assayed by radiometric methods. IMT was measured using Doppler ultrasound. Anti-oxidized LDL and anti-D antibodies increased by 40% (p <= 0.003) and 42% (p <= 0.006), respectively, with menopause. There was a surprising and significant 7% reduction in anti-D2 antibody titers with HRT (p <= 0.050), indicating a positive effect of treatment on the immune response to oxidized LDL. Combined HRT decreased activities of HL and LPL. HRT did not change common carotid IMT, which was increased by 32% as expected after menopause (p <= 0.030). This study describes, for the first time, the protective effect of HRT on decreasing autoantibody titers against oxidized apolipoprotein B in LDL.Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de S. Paulo (Fapesp)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (CNPq)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Development of a clinical laboratory data base of hyper and hypo alpha lipoproteins in Campinas-SP and neighboring region Construção de um banco de dados clínico laboratorial de hiper e hipoalfalipoproteinêmicos em Campinas-SP e região

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    INTRODUCTION: The development of research for diagnosis, prevention and treatment of atherosclerotic cardiovascular disease is of utmost importance due to the fact that it is the main cause of morbidity and mortality in Brazil. OBJECTIVE: To demonstrate the phases of the selection process for candidates with the aim to develop a clinical-laboratorial database of hyper alpha lipoproteinemic patients (hyper A) - high density lipoprotein cholesterol (HDL-C) &#8805; 68 mg/dl) and hypo alpha lipoproteinemic patients (hypo A) - HDL-C INTRODUÇÃO: O desenvolvimento de pesquisa para diagnóstico e prevenção da doença aterosclerótica cardiovascular no Brasil é de grande importância por esta ser a principal causa de morbimortalidade no país. OBJETIVO: Demonstrar as etapas do processo de seleção de voluntários para a construção de um banco de dados clínico-laboratorial de indivíduos hiperalfalipoproteinêmicos (hiper A) - colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL-C) &#8805; 68 mg/dl - e hipoalfalipoproteinêmicos (hipo A) - HDL-C < 39 mg/dl. MATERIAL E MÉTODOS: Os voluntários são contatados a partir de resultados de perfis lipídicos de indivíduos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de Campinas-SP e região e, se selecionados, são convidados para coleta de sangue, exames clínicos e responder a questionários de atividade física e de frequência alimentar. Após essa avaliação, os indivíduos podem ser convocados para nova coleta de sangue e, posteriormente, para a ultrassonografia de carótidas. RESULTADOS: Entre 598.288 perfis lipídicos recebidos das redes públicas, apenas 0,6% e 0,3% compuseram os nossos grupos hiper A e hipo A, com disparidade entre os gêneros. A falta de questionários efetivos (75%), das chamadas não atendidas (60%) e a não inclusão foram os pontos mais difíceis na construção do banco de dados. DISCUSSÃO: A dificuldade de obtenção de voluntários elegíveis também se deve à baixa prevalência de hipo A e hiper A e à alta prevalência de patologias que contribuem para variações não genéticas do HDL-C. CONCLUSÃO: Apesar das dificuldades na criação da base de dados, este estudo gerou várias publicações e, com o desenvolvimento das análises moleculares e da funcionalidade, muitas outras seguirão em curto período, fatos contribuintes para o diagnóstico e o acompanhamento das dislipidemias envolvendo a HDL
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