258 research outputs found

    Espectrometria de infravermelho próximo na predição da textura de solos desenvolvidos de basalto.

    Get PDF
    A textura dos solos tem sido determinada através de métodos analíticos que muitas vezes são caros e lentos. Ademais, em solos muito argilosos, a dispersão química e mecânica nem sempre é eficiente em separar a fração silte da fração argila, superestimando o conteúdo de silte dos solos. O objetivo do trabalho foi testar a espectroscopia de reflectância de infravermelho próximo (NIRS) na avaliação da textura de solos de basalto. Foram coletadas 214 amostras de terra na região Norte do Estado do Paraná, Brasil, nos municípios de Bela Vista do Paraíso e Londrina, em áreas com predominância de Latossolos, Nitossolos e Neossolos, classificados. As amostras foram coletadas nas profundidades de 0-20 cm e 60-80 cm. Foi realizada análise textural pela dispersão química e mecânica e em seguida as amostras foram escaneadas em um espectrômetro modelo FOSS NIRS SYSTENS XDS, na banda de reflectância entre 400 e 2500 nm. Os dados espectrais foram analisados e comparados aos resultados obtidos com o método da pipeta, através do software WinISI III v. 1.61e. Foi possível verificar que na camada 60-80 cm os teores de argila foram superiores aos da camada 0-20 cm, em função de pequenas translocações de argila verificadas nesses solos. Em relação à predição da textura pelo NIRS, não foi possível obter boa acurácia para nenhuma das frações granulométricas analisadas, uma vez que os coeficientes de correlação da calibração foram apenas 0,55; 0,55 e 0,53 para argila, silte e areia, respectivamente. Nesta situação o indicado seria testar novos métodos de análise de referência e novos tratamentos estatísticos para se ter um melhor indicativo do potencial de uso da técnica

    Avaliação da presença de anticorpos IgG anti-Schistosoma mansoni no soro de pacientes com esquistossomose mansônica crônica, antes e após tratamento específico

    Get PDF
    The circumoval precipitin test (COPT), enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and the immunoblotting anti-adult worm antigen (AWA) and soluble egg antigen (SEA) tests were applied to 17 chronically schistosome-infected patients for the detection of anti-Schistosoma mansoni antibodies before and on four occasions after oxamniquine administration over a period of six months. Compared to a control group, schistosomiasis patients showed high levels of IgG antibodies in AWA and SEA-ELISA. A decrease in IgG levels was observed six months after treatment, although negative reactions were not obtained. Significant decreases in IgG1, IgG3 and, mainly, IgG4, but not anti-SEA IgG2 levels were observed six months after treatment, again without negativity. Analysis of anti-AWA IgG antibodies by immunoblotting before treatment showed a 31 kDa strand in 14 patients (82%) which disappeared in three cases up to six months after treatment; furthermore, anti-SEA IgG antibodies showed the same band in nine patients (53%) before treatment, which disappeared in only four cases up to six months after treatment.Em 17 pacientes com infecção crônica por Schistosoma mansoni utilizaram-se os testes de reação periovular, imunoenzimático (ELISA) e imunoblotting, empregando-se antígenos obtidos a partir de vermes adultos (AWA) ou de ovos de S. mansoni (SEA), para detecção de anticorpos anti-S. mansoni, antes e em quatro ocasiões após tratamento com oxamniquine. Quando cotejados a grupo controle os pacientes esquistossomóticos revelaram altos níveis séricos de anticorpos IgG nos testes ELISA (anti-AWA e anti-SEA), não se observando, porém, negativação até seis meses após tratamento específico. Encontrou-se, entretanto, decréscimo significativo, sem negativação, dos níveis de IgG1, IgG3 e, principalmente, IgG4, quando se utilizou antígeno solúvel obtido a partir de ovos de S. mansoni (SEA), seis meses após administração de oxamniquine. O mesmo não foi observado no caso de anticorpos da subclasse IgG2. Nos imunoblottings efetuados com o emprego de antígeno de verme adulto (AWA), antes do tratamento com oxamniquine, evidenciou-se a presença de banda com 31 kDa em 14 (82%) dos 17 pacientes estudados, observando-se seu desaparecimento em três pacientes examinados seis meses após tratamento específico. Quando se utilizou antígeno obtido a partir de ovos de S. mansoni (SEA) a mesma banda foi evidenciada em nove pacientes, desaparecendo em quatro casos, após o tratamento

    Human natural killer cells mediate adaptive immunity to viral antigens

    Get PDF
    Adaptive immune responses are defined as antigen sensitization–dependent and antigen-specific responses leading to establishment of long-lived immunological memory. Although natural killer (NK) cells have traditionally been considered cells of the innate immune system, mounting evidence in mice and nonhuman primates warrants reconsideration of the existing paradigm that B and T cells are the sole mediators of adaptive immunity. However, it is currently unknown whether human NK cells can exhibit adaptive immune responses. We therefore tested whether human NK cells mediate adaptive immunity to virally encoded antigens using humanized mice and human volunteers. We found that human NK cells displayed vaccination-dependent, antigen-specific recall responses in vitro, when isolated from livers of humanized mice previously vaccinated with HIV-encoded envelope protein. Furthermore, we discovered that large numbers of cytotoxic NK cells with a tissue-resident phenotype were recruited to sites of varicella-zoster virus (VZV) skin test antigen challenge in VZV-experienced human volunteers. These NK-mediated recall responses in humans occurred decades after initial VZV exposure, demonstrating that NK memory in humans is long-lived. Our data demonstrate that human NK cells exhibit adaptive immune responses upon vaccination or infection. The existence of human memory NK cells may allow for the development of vaccination-based approaches capable of establishing potent NK-mediated memory functions contributing to host protection

    Subsídios para o programa de melhoramento genético de batata-doce in natura.

    Get PDF
    O objetivo do trabalho foi coletar informações para validar e subsidiar as tomadas de decisão relacionadas com os rumos do programa de melhoramento genético de batata-doce.Editores: Adalton Mazetti Fernandes, Unesp; André Ricardo Zeist, UFSC

    Effect of Savanna windrow wood burning on the spatial variability of soil properties.

    Get PDF
    As Savanas tropicais cobrem uma área de aproximadamente 1,9 bilhões de hectares ao redor do mundo e estão sujeitas a incêndios regulares a cada 1-4 anos. Objetivou-se avaliar a influência da queima de madeira proveniente do desmatamento do Cerrado na variabilidade espacial das propriedades químicas do solo, em campo. Os dados foram analisados utilizando-se métodos geoestatísticos. Os semivariogramas para pH(H2O), pH(CaCl2), Ca, Mg e K foram calculados de acordo com modelos esféricos, enquanto o fósforo apresentou efeito pepita puro. Os semivariogramas cruzados mostraram correlações entre pH(H2O) e pH(CaCl2) com outras variáveis com dependência espacial (Ca e Mg trocáveis e K disponível). Os mapas de variabilidade das concentrações de pH(H2O), pH(CaCl2), Ca, Mg e K também apresentaram padrões semelhantes de variabilidade espacial, indicando que a queima da vegetação após o desmatamento causou arranjo espacial bem definido. Mesmo após 20 anos de uso com agricultura, a distribuição espacial de pH(H2O), pH(CaCl2), Ca, Mg e K disponível foi afetada pela queima da madeira que ocorreu após enleiramento, durante o desmatamento inicial

    Caracterização da produção de batata-doce em Mariana Pimentel (RS): um estudo exploratório.

    Get PDF
    É fundamental levantar as demandas tecnológicas dos agentes econômicos para que a pesquisa agronômica tenha a máxima aderência à necessidade da cadeia produtiva. O presente estudo teve como principal objetivo caracterizar a produção de batata-doce em Mariana Pimentel, o município com maior produção dessa hortaliça no estado do Rio Grande do Sul.Editores:Adalton Mazetti Fernandes, Unesp; André Ricardo Zeist, UFSC

    Human Umbilical Cord Blood Treatment in a Mouse Model of ALS: Optimization of Cell Dose

    Get PDF
    Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a multicausal disease characterized by motor neuron degeneration in the spinal cord and brain. Cell therapy may be a promising new treatment for this devastating disorder. We recently showed that a single low dose (10(6) cells) of mononuclear human umbilical cord blood (MNC hUCB) cells administered intravenously to G93A mice delayed symptom progression and modestly prolonged lifespan. The aim of this pre-clinical translation study is to optimize the dose of MNC hUCB cells to retard disease progression in G93A mice. Three different doses of MNC hUCB cells, 10x10(6), 25x10(6) and 50x10(6), were administered intravenously into pre-symptomatic G93A mice. Motor function tests and various assays to determine cell effects were performed on these mice.Our results showed that a cell dose of 25x10(6) cells significantly increased lifespan of mice by 20-25% and delayed disease progression by 15%. The most beneficial effect on decreasing pro-inflammatory cytokines in the brain and spinal cord was found in this group of mice. Human Th2 cytokines were found in plasma of mice receiving 25x10(6) cells, although prevalent human Th1 cytokines were indicated in mice with 50x10(6) cells. High response of splenic cells to mitogen (PHA) was indicated in mice receiving 25x10(6) (mainly) and 10x10(6) cells. Significantly increased lymphocytes and decreased neutrophils in the peripheral blood were found only in animals receiving 25x10(6) cells. Stable reduction in microglia density in both cervical and lumbar spinal cords was also noted in mice administered with 25x10(6) cells.These results demonstrate that treatment for ALS with an appropriate dose of MNC hUCB cells may provide a neuroprotective effect for motor neurons through active involvement of these cells in modulating the host immune inflammatory system response
    corecore