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    AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES KK ENTRE PERFIS TUBULARES EM AÇO SUJEITAS A ESFORÇOS AXIAIS NO BANZO

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    O amplo uso de seções tubulares em regiões como, por exemplo, Europa Ocidental e América do Norte, em estruturas, por razões estéticas, pode ser atribuído ao alto grau de desenvolvimento de sua tecnologia de produção. Apesar disso, seu uso no Brasil no passado era limitado a coberturas espaciais. Atualmente, a situação do mercado brasileiro mudou em virtude do aumento significativo da disponibilidade de seções estruturais circulares. Este trabalho apresenta uma análise de ligações KK com seções circulares ocas. Uma comparação entre as formulações do EN 1993-1-8, da NBR16239 e da ISSO 14346 foi realizada. Um modelo de elementos finitos foi feito no programa ANSYS com o intuito de analisar cada ligação

    COMPORTAMENTO DE COLUNAS DE AÇO INOXIDÁVEL SUJEITAS A FLAMBAGEM FLEXO-TORSIONAL

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    O aço inoxidável vem sendo utilizado em vários tipos de construções devido as suas características de alta resistência à corrosão, durabilidade, resistência ao fogo, facilidade de manutenção, aparência e estética, sendo o seu uso em membros estruturais de uma construção limitada, no passado, pelo seu alto custo. Todavia, mudanças de atitudes dentro da construção civil e uma transição global para um desenvolvimento sustentável e redução em impactos ambientais tem seguramente provocado um aumento no uso do aço inoxidável. As normas de projeto de aço inoxidável atuais são em grande parte baseadas em analogias assumidas com o comportamento de estruturas de aço carbono. Entretanto, o aço inoxidável apresenta quatro curvas tensão versus deformação não-lineares sem patamar de escoamento e região de encruamento claramente definidos (tração e compressão, paralela e perpendicular a direção da laminação), modificando assim, o seu comportamento global. Um dos aspectos que ainda não foi completamente entendido diz respeito ao comportamento de colunas de aço inoxidável sujeitas a um estado limite último de flambagem flexo-torsional. Desta forma o presente trabalho objetiva realizar modelagens computacionais deste tipo particular de colunas de aços inoxidáveis através do método dos elementos finitos por meio do uso do programa ANSYS. O presente trabalho envolve uma análise de capacidade de suporte da coluna com alguns tipos de aços inoxidáveis, considerando imperfeições iniciais diversas para aferir suas semelhanças e diferenças, com colunas equivalentes em aço carbono, principalmente nas regiões de esbeltez intermediária

    FLAMBAGEM LATERAL COM TORÇÃO EM VIGAS CASTELADAS COMPOSTAS DE AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO

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    O presente artigo tem como objetivo analisar o fenômeno da flambagem lateral com torção em vigas casteladas com perfis do tipo IPE, padrão europeu de abas paralelas. O material utilizado em todas as vigas analisadas é o aço inoxidável ferritico, considerado no presente estudo como material isotrópico e, ainda, com curva tensão x deformação fornecida em ensaio. Contemplou-se como imperfeição somente a imperfeição geométrica inicial das vigas, utilizando-se um valor baseado em estudos feitos previamente. Além disso, sabe-se que atualmente são usados, em projetos de aço inoxidável, modelos assumindo que tais materiais são elásticos e perfeitamente plásticos. Ora, esse comportamento é consistente com os aços carbonos convencionais, podendo fornecer resultados conservadores para aços inoxidáveis. Para efeito de comparação e com o objetivo de se comprovar os beneficios do Método das Resistências Continuas (Continuous Strenght Method)[1] para estruturas formadas de aços inoxidáveis ferriticos, compararemos tal método com o norma européia EUROCODE[2]

    Comportamento de ligações tipo T entre Rhs e Chs.

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    Os perfis tubulares sem costura são largamente utilizados em diversos países, porém, no Brasil, o uso desses perfis na construção civil era bastante limitado, restringindo-se praticamente a coberturas espaciais. Considerando uma nova realidade com o incremento do uso de perfis tubulares, este trabalho apresenta uma análise de ligações tipo “T” com perfis tubulares retangulares (RHS) para a corda e perfis circulares (CHS) para o montante efetuado com base na norma europeia, Eurocode 3, e no CIDECT através de um modelo em elementos finitos desenvolvido no programa Ansys. As não-linearidades físicas e geométricas foram incorporadas aos modelos, a fim de se mobilizar totalmente a capacidade resistente dessa ligação. A não-linearidade do material foi considerada através do critério de plastificação de von Mises através de uma lei constitutiva tensão versus deformação bi-linear de forma a exibir um comportamento elasto-plástico com um encruamento. A não-linearidade geométrica foi introduzida no modelo através da Formulação de Lagrange Atualizado. Os resultados numéricos são avaliados para a ligação em estudo quanto aos modos de falha, a distribuição de tensões, a influência da excentricidade, e a influência das relações geométricas entre o montante circular e o banzo retangular

    Comportamento de ligações tipo K Entre RHS e CHS sujeitas a esforços axiais no banzo.

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    Os perfis tubulares sem costura são largamente utilizados em diversos países, porém, no Brasil, o uso desses perfis na construção civil era bastante limitado, restringindo-se praticamente a coberturas espaciais. Considerando uma nova realidade para o uso de perfis tubulares, este trabalho apresenta uma análise de ligações tipo “K” com perfis tubulares retangulares (RHS) para o banzo e perfis circulares (CHS) as diagonais efetuada com base na norma europeia, Eurocode 3, e no CIDECT através de um modelo em elementos finitos desenvolvido no programa Ansys. Nestas análises verificou-se a influência do esforço axial atuante no banzo no comportamento global das ligações. As não-linearidades físicas e geométricas foram incorporadas aos modelos, a fim de se mobilizar totalmente a capacidade resistente dessa ligação. A não-linearidade do material foi considerada através do critério de plastificação de von Mises através de uma lei constitutiva tensão versus deformação tri-linear de forma a exibir um comportamento elasto-plástico com encruamento. A não-linearidade geométrica foi introduzida no modelo através da Formulação de Lagrange Atualizado. Os resultados numéricos são avaliados para a ligação em estudo quanto aos modos de falha, a distribuição de tensões e a influência das relações geométricas entre as diagonais circulares e o banzo retangular

    Comportamento de ligações tubulares Tipo Kt entre perfis RHS e CHS.

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    Os perfis tubulares sem costura são largamente utilizados em diversos países, porém, no Brasil, o uso desses perfis na construção civil era bastante limitado, restringindo-se praticamente a coberturas espaciais. Considerando uma nova realidade com o incremento do uso de perfis tubulares, este trabalho apresenta uma análise de ligações tipo “KT” com perfis tubulares retangulares (RHS) para a corda e perfis circulares (CHS) para o montante e diagonais, efetuada com base na norma europeia, Eurocode 3, através de um modelo em elementos finitos desenvolvido no programa Ansys. As não-linearidades físicas e geométricas foram incorporadas aos modelos, a fim de se mobilizar totalmente a capacidade resistente dessa ligação. A não-linearidade do material foi considerada através do critério de plastificação de von Mises através de uma lei constitutiva tensão versus deformação bi-linear de forma a exibir um comportamento elasto-plástico com um encruamento. A não-linearidade geométrica foi introduzida no modelo através da Formulação de Lagrange Atualizado. Os resultados numéricos são avaliados para a ligação em estudo quanto aos modos de falha, a distribuição de tensões e a influência das relações geométricas entre as diagonais e montante circulares e o banzo retangular
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