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    Influência da Pressão Hidrostática Em saccharomyces Cerevisiae: Correlação Com estresses Químicos e Físicos

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    RESUMO Leveduras são organismos unicelulares expostos a ambientes altamente variáveis, acerca de viabilidade de nutrientes, temperatura, pH, radiação, acesso ao oxigênio e, especialmente, atividade da água. A evolução tem selecionado leveduras tolerantes, até certo ponto, a estes estresses ambientais. Altas pressões hidrostáticas (HHP) exercem um amplo efeito sobre células de leveduras, interferindo nas membranas celulares, arquitetura celular e em processos de polimerização e desnaturação de proteínas. O padrão de expressão gênica de S. cerevisiae em resposta a HHP revelou um perfil de resposta ao estresse. A maioria dos genes induzidos estão envolvidos na defesa ao estresse e metabolismo de carboidratos, enquanto a maioria dos genes reprimidos pertencem a categoria de progressão do ciclo celular e síntese de proteínas (Fernandes et al., 2004). O óxido nítrico (NO) é uma molécula simples e única que possui diversas funções em organismos, incluindo a de mensageiro intracelular e intercelular. A influência do NO no crescimento de Saccharomyces cerevisiae e como molécula sinalizadora em resposta ao estresse de HHP foi avaliada. Células respirando foram mais sensíveis a um aumento na concentração intracelular de NO que células crescendo fermentativamente. Baixos níveis de NO demonstraram um efeito citoprotetor durante o estresse causado pela pressão hidrostática. A indução da NO sintase foi isoforma-específica e dependente do estado metabólico da célula e da via de resposta ao estresse. Estes resultados suportam a hipótese que um aumento na concentração intracelular do NO leva à proteção contra o estresse de HHP. Além disso, a aquisição de tolerância a alta pressão hidrostática de 220 MPa em resposta ao pré-tratamento com 0,4 mM de peróxido de hidrogênio, 6 % de etanol ou choque frio de 10 ºC por diferentes intervalos de tempo foi estudado na levedura S. cerevisiae. A proteção conferida por estes diferentes tratamentos foi similar, aproximadamente 3 log, e dependente do tempo. A análise da indução dos principais genes induzidos pela pressão sobre estas condições foi investigada por RT-PCR. Nossos resultados revelaram que a resposta celular a HHP possui características comuns com os estresses de peróxido de hidrogênio e etanol, mas difere em alguns aspectos ao choque frio. Também, foi observado que média pressão induz parada no ciclo celular e proteção contra estresses severos, como alta temperatura, alta pressão e congelamento. Entretanto, esta proteção foi significante apenas quando as células eram incubadas à pressão atmosférica após o tratamento com HHP. A expressão dos genes que são induzidos por HHP e são relacionados à resistência a este estresse também foi analisada, e, para a maioria destes, a maior indução foi atingida após 15 min póspressurização. Juntos estes resultados implicam em uma interconexão entre estes estresse

    B cell lymphoma, unclassifiable, with features intermediate between diffuse large B cell lymphoma and classical Hodgkin lymphoma : diagnosis by fine-needle aspiration cytology

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    A 58-year-old lady presented with mediastinal lymphadenopathy. A thoracoscopic ultrasound-guided fine-needle aspiration showed large atypical epithelioid cells arranged in cohesive sheets and dispersed as single cells with intact cytoplasm amid a background of lymphocytes and histiocytes. A cytological diagnosis of "a malignant neoplasm" was made, raising a broad list of differential diagnoses. A broad panel of immunocytochemical stains performed on the cell block was indicative of a lymphoproliferative disorder, but the immunophenotype was intermediate between diffuse large B cell lymphoma (DLBCL) and classical Hodgkin lymphoma (cHL). Diffuse and strong reactivity to CD20, CD79a, and PAX-5, and weak reactivity to CD30, was in favor of a DLBCL, or more precisely mediastinal (thymic) large B cell lymphoma (MLBL). However, there were negative staining for LCA, OCT-2, and BOB-1 as well as positive staining for EBV-encoded RNA, which were against a diagnosis of MLBL and raised the possibility of cHL. The absence of RS cells and the typical mileu, the negativity for CD15 and the strong positivity of CD20 and PAX-5 were against a diagnosis of cHL. On this basis, the diagnosis of "B-cell lymphoproliferative disorder with features intermediate between DLBCL and cHL" was rendered. The diagnosis was subsequently confirmed on excisional biopsy. This case report demonstrates broad differential diagnoses raised by this diagnostic entity and the importance of an adequate cell block for accurate designation

    Superficial acral fibromyxoma : a report of two cases with radiological findings

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    Superficial acral fibromyxoma is a recently described soft tissue neoplasm with a predilection for the tips of the fingers and toes. As such it must be included in the radiological differential diagnosis of soft tissue lesions eroding bone in this location. The radiological features of this distinctive tumour have not so far been described. We report two cases with radiological and histopathological features

    Cryoglobulinemic Glomerulonephritis Associated With Nodal and Renal Infiltration by T-Cell Lymphoma of T-Follicular Helper Phenotype: A Case Report

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    We present a unique case of cryoglobulinemic glomerulonephritis associated with nodal and renal infiltration by T-cell lymphoma of T-follicular helper phenotype. The patient presented with transient neurologic symptoms, severe nephritic syndrome with nephrotic-range proteinuria, and acute kidney injury. He had elevated double-stranded DNA levels, low complement levels, detectable cryoglobulin, and detectable immunoglobulin M (IgM) paraprotein. The kidney biopsy showed cryoglobulinemic glomerulonephritis with a membranoproliferative pattern and diffuse interstitial infiltrates on light microscopy; IgM, C3 but weak IgG, C1q, and negative C4d staining on immunofluorescence; and deposits with organized substructures on electron microscopy. Positron emission tomography showed diffuse uptake in bilaterally enlarged kidneys and a localized group of lymph nodes. Subsequent lymph node biopsy revealed Epstein-Barr virus–negative nodal T-cell lymphoma, which was also proven in renal tissue. The association between T-cell lymphoma, autoantibodies, and cryoglobulinemia may represent a paraneoplastic phenomenon. His renal prognosis has been excellent, but overall prognosis and survival is dictated by the clinical course of T-cell lymphoma
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