6 research outputs found

    Liberalismo e independência. Os exilados Italianos em Portugal (1820-1850)

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    A aprendizagem da cidadania: contributo para a definição da cultura política vintista

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    Tese de doutoramento em Letras (História Moderna e Contemporânea) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de CoimbraEm 1820 teve início em Portugal uma revolução legal e administrativa que foi ditada pela implantação do liberalismo, através sobretudo das suas novas práticas políticas parlamentares e constitucionais e, fundamentalmente, pelo exercício efectivo da cidadania. O objectivo do presente trabalho foi o de contribuir para o estudo do complexo movimento da implantação do liberalismo e do constitucionalismo em Portugal através de um novo ângulo: A definição da cultura política vintista. Inegavelmente foi essa cultura política que definiu melhor a nossa identidade nacional ao permitir a emergência de uma nova consciência de cidadania. Iniciamos assim uma reflexão sobre o impacto das Luzes e da Revolução em Portugal e o seu acasalamento com uma linha de acção reformista o que deu origem a um movimento que, sendo simultaneamente revolucionário e regenerador, permitiu a emergência de uma nova cultura política — a liberal. Em seguida, analisamos a cultura política vintista através dos seus conceitos e práticas, textos e discursos e imagens e símbolos. Por fim, anexámos vários quadros porque os consideramos um importante material de suporte a esta investigação. Com o nosso estudo procuramos mostrar como o liberalismo vintista foi uma ruptura com o passado. Invocaram-se desde então, princípios políticos novos, originalmente transmitidos em fórmulas características de uma cultura política, pela primeira vez em Portugal, assente na liberdade. E a partir de 1820, a nova dimensão da liberdade iniciou-se justamente pela aprendizagem do ser cidadão

    A aprendizagem da cidadania Contributo para a definicao da cultura politica vintista

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    Available from Fundacao para a Ciencia e a Tecnologia, Servico de Informacao e Documentacao, Av. D. Carlos I, 126, 1200 Lisboa / FCT - Fundação para o Ciência e a TecnologiaSIGLEPTPortuga

    20 anos de jornalismo contra a indiferença

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    O livro que agora se apresenta – 20 Anos de Jornalismo Contra a Indiferença –nasce de dois desígnios fundamentais: por um lado, celebrar duas décadasde ensino do Jornalismo na Universidade de Coimbra e, por outro, partilharcom um público mais alargado um conjunto de reflexões sobre os media,o jornalismo, a comunicação e o espaço público.Se o ensino superior do Jornalismo em Portugal, relativamente tardio emrelação ao resto da Europa, deu os seus primeiros passos no fim dos anos70 do século passado, ele aparece apenas duas décadas depois na academiacoimbrã. Contudo, esta foi, no contexto nacional, a primeira licenciatura emJornalismo, distinguindo-se, quer em título, quer em objetivos, das licenciaturasentão existentes no país.A criação de uma Licenciatura em Jornalismo na Universidade de Coimbra,em 1993-1994, foi, por si, um acontecimento. Com efeito foi necessárioque reitor, professores e jornalistas ousassem atualizar a oferta curricular daFaculdade de Letras, oferecendo um curso há muito desejado pela sociedadee pelo mercado, embora desconsiderado por alguns setores da academia. Correndoo risco de omitir alguém, a quem antecipadamente pedimos desculpa,não podemos deixar de recordar os esforços dos jornalistas João Mesquita,João Fonseca, em representação do Sindicato dos Jornalistas, e de Jorge Castilho,a quem mais tarde se viria associar o nome de Mário Martins, bem comoo envolvimento decisivo do jornalista e professor Mário Mesquita, do entãoReitor da Universidade de Coimbra Rui Alarcão e dos professores João Roquee Luís Reis Torgal
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