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    Primeiro relato de ototoxicidade pelo antimoniato de meglumina

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    Introdução: Antimoniais pentavalentes são os fármacos de primeira escolha no tratamento da leishmaniose tegumentar. Dados de ototoxicidade relacionados a tais fármacos são escassos na literatura, o que nos levou a desenvolver um estudo de funções cócleo-vestibulares. Relato de caso: Relatamos caso de paciente masculino de 78 anos com leishmaniose tegumentar, que apresentou aumento significativo dos limiares auditivos com zumbido e tontura rotatória grave durante o tratamento com antimoniato de meglumina. Os sintomas pioraram até duas semanas após a interrupção do tratamento. Conclusão: Tontura e zumbido já tinham sido associados ao antimoniato de meglumina. Entretanto, este é o primeiro caso bem documentado de toxicidade cócleo-vestibular relacionado ao antimoniato de meglumina.Introduction: Pentavalent antimonials are the first drug of choice in the treatment of tegumentary leishmaniasis. Data on ototoxicity related with such drugs is scarcely available in literature, leading us to develop a study on cochleovestibular functions. Case Report: A case of a tegumentary leishmaniasis patient, a 78-year-old man who presented a substantial increase in auditory threshold with tinnitus and severe rotatory dizziness during the treatment with meglumine antimoniate, is reported. These symptoms worsened in two weeks after treatment was interrupted. Conclusion: Dizziness and tinnitus had already been related to meglumine antimoniate. However, this is the first well documented case of cochlear-vestibular toxicity related to meglumine antimoniate

    Efetividade e segurança do antimoniato de meglumina nos esquemas contínuo e intermitente com dose baixa (5 mg sb5+/kg/dia) no tratamento da Leishmaniose Mucosa

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    Made available in DSpace on 2014-12-22T16:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 mirian_melgares_ipec_mest_2012.pdf: 999218 bytes, checksum: 95c75bcb7288ee30a20fc9109f4e84c4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, BrasilNa atualidade o tratamento de escolha para a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) continua sendo os antimoniais pentavalentes com doses de 10 a 20mg Sb5+/kg/dia, apesar dos relatos de baixa efetividade e de elevado número de efeitos adversos, inclusive óbito. Este estudo teve como objetivo descrever e comparar a efetividade e a segurança dos esquemas contínuo e intermitente com antimoniato de meglumina na dose de 5mg Sb5+/Kg/dia para o tratamento de pacientes com a forma mucosa ou cutâneomucosa (LM/LCM) da LTA. Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, tipo série de casos acompanhados longitudinalmente. Os dados foram coletados dos prontuários dos pacientes com LM/LCM atendidos no Serviço de Otorrinolaringologia do Laboratório de Vigilância em Leishmanioses-Instituto de Pesquisa Evandro Chagas,Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil, entre 1º de outubro de 1998 e 31 de setembro de 2008 e tratados com baixa dose de antimoniato de meglumina, de forma contínua ou intermitente (em séries com intervalos de 10 dias de descanso) Nesse período, 102 pacientes apresentaram LM/LCM. Destes, 63 (61,8%) foram incluídos neste estudo. A maioria dos pacientes eram homens com provável local de infecção na região Sudeste do Brasil. Tanto o acometimento nasal quanto a forma cutâneo-mucosa concomitante foram os mais frequentes. Os pacientes submetidos ao tratamento em séries eram na maioria mais idosos e com mais comorbidades. Ambos os esquemas terapêuticos apresentaram boa efetividade com reduzido número de efeitos adversos. Mesmo nos pacientes com necessidade de retratamento, estes esquemas se mantiveram bem tolerados e eficazes, com 95,2% de sucesso terapêutico. Em ambos os grupos de tratamento a dose de 5mg Sb5+/kg/dia se mostrou eficaz e segura, sem indício de resistência ao antimoniato de meglumina nem de indução a falha terapêutica no retratamento dos pacientes com Anfotericina BAt the present time, the treatment of choice for American Tegumentary Leishmaniasis (LTA) continues being the pentavalent antimony with doses of 10 20mg Sb5+/kg/day, althoug h the stories of low effectiveness and the raised number of adverse effects, including death. This study had as objective to describe and to compare the effectiveness and the security of continuous and intermittent treatment with Meglumine Antimoniate in the dose of 5mg Sb5+/Kg/day in patients with the mucous form or cutaneous - mucosal (LM/LCM) of the LTA. It is a descriptive and retrospective study, type series of longitudinally followed cases. The data had been collected of handbooks of patients with LM/LCM taken care in Otolaringology Service of the Laboratory of Monitoring in Leishmaniosis - Pesquisa Evandro Chagas Institude, Oswaldo Foundation Cross, Rio De Janeiro, Brazil, between 1º of October, 1998 and 31 of September, 2008 and treated with lo w dose of meglumine antimoniate, of continuous or intermittent form (in series with intervals of 10 days of rest). In this period, 102 patients had presented LM/LCM. Of these, 63 (61.8%) had been enclosed in this study. The majority of the patients were me n with probable place of infection in the Southeastern region of Brazil. Both the nasal involvement and mucocutaneous form were the most frequent concomitant . The patients submitted to the treatment in series were older in the majority and with much more c omorbidity. Both treatment presented good effectiveness with reduced number of adverse effects. Although, in the patients when retreat was necessity, these treatments were well tolerated and efficient, with 95,2% of the terapeutical success. In both groups the dose of 5mg Sb5+/kg/ day showed efficient and insurance; without indication of resistance to the meglumine antimoniate nor induction to the therapeutical imperfection in the retreat of the patients with Anphotericin

    First report on ototoxicity of meglumine antitoniate

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    Submitted by Rodrigo Senorans ([email protected]) on 2015-06-22T17:24:56Z No. of bitstreams: 1 First report on ototoxicity of meglumine antimoniate.pdf: 213538 bytes, checksum: 184df8c110fae2c8f71c695a84988b1b (MD5)Approved for entry into archive by Anderson Silva ([email protected]) on 2015-06-22T19:10:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 First report on ototoxicity of meglumine antimoniate.pdf: 213538 bytes, checksum: 184df8c110fae2c8f71c695a84988b1b (MD5)Approved for entry into archive by Anderson Silva ([email protected]) on 2015-06-26T16:20:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 First report on ototoxicity of meglumine antimoniate.pdf: 213538 bytes, checksum: 184df8c110fae2c8f71c695a84988b1b (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-29T15:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 First report on ototoxicity of meglumine antimoniate.pdf: 213538 bytes, checksum: 184df8c110fae2c8f71c695a84988b1b (MD5) Previous issue date: 2014FAPERJ, CNPqFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, BrasilPentavalent antimonials are the first drug of choice in the treatment of tegumentary leishmaniasis. Data on ototoxicity related with such drugs is scarcely available in literature, leading us to develop a study on cochleovestibular functions. Case Report: A case of a tegumentary leishmaniasis patient, a 78-year-old man who presented a substantial increase in auditory threshold with tinnitus and severe rotatory dizziness during the treatment with meglumine antimoniate, is reported. These symptoms worsened in two weeks after treatment was interrupted. Conclusion: Dizziness and tinnitus had already been related to meglumine antimoniate. However, this is the first well documented case of cochlear-vestibular toxicity related to meglumine antimoniate
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