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    Sífilis na gestação: o conhecer para prevenir

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    TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Saúde Materna, Neonatal e do LactanteApesar da sífilis ser uma doença secular, ter tratamento e o diagnóstico ser de fácil acesso a população, nos dias atuais sua incidência ainda continua elevada e, o que é mais preocupante é que a taxa de incidência da sífilis co ngênita, se levarmos em consideração a subnotificação, está em torno de 4 casos para cada mil nascidos vivos. Durante o mês de outubro de 2013 foi im plantado no município de Capelas - Alagoa s , a realização do teste rápido para a triagem de sífilis. Durante a realização do aconselhamento pré - teste, pude observar que a maioria das gestantes a qual era realizado o aconselhamento, quando indagadas sobre o conhecimento que tinham sobre a referida doença relatavam que nunca tinham ouvid o falar sobre sífilis. Sendo assim o presente trabalho trata da criação de um folder educativo sobre sífilis na gestação, qu e deverá ser utilizado em grupo de educação em saúde para gestantes pertencentes à Estratégia de Saúde da Família São Sebastião, no municíp io de Capela, estado de Alagoas, com a finalidade de orientar as gestantes quanto os riscos da patologia. Após a criação e implantação do folder houve um aumento na procura para realização do teste rápido também por outros grupos populacionais e aumentou o número de casos diag nosticados de sífilis. Considerando a relevância do estudo posso afirmar que o folder contribuirá para outras equipes de saúde trabalharem a educação em saúde com os grupos de gestantes, sobre sífilis, diagnóstico e tratamento, com a finalidade de prevenir a sífilis congênita

    A dor do recém nascido e a preparação da equipe de terapia intensiva neonatal

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    A dor é definida como a experiência subjetiva e pessoal, associada a um dano potencial ou real de tecidos. Quando relacionamos essa subjetividade a um recém-nascido, leva-se em consideração a inabilidade do relato verbal da dor, por tanto é necessária  que haja uma preparação dos profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva Quando relacionamos essa subjetividade a um recém-nascido, leva-se em consideração a inabilidade do relato verbal da dor, por tanto é necessária  que haja uma preparação dos profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva. Os recém-nascidos ou lactentes pré-verbais, não verbalizam a dor que sentem, desta forma o repertório próprio desta faixa estaria é a linguagem alternativa da dor. Diversos estudos buscam de forma constante maior conhecimento sobre a dor, por conta de sua subjetividade e mensuração, principal enfoque é em crianças, devido às faixas etárias e suas características próprias que por falta de uma não verbalização. A atuação multiprofissional vai muito além de conhecimentos científicos e habilidades técnicas, é de extrema importância que aconteçam intervenções também em conjunto com as famílias dos pacientes hospitalizados, o auxílio no enfretamento da doença e a permissão de um melhor entendimento por parte dos familiares na compreensão do processo que se encontram naquele frágil momento. &nbsp

    O uso do paracetamol na gestação associado ao risco de desenvolvimento do espectro autista em crianças: uma revisão de literatura

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    Popularmente conhecido como autismo, Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma síndrome que tem diversas origens que afetam o comportamento e tem influência direta na evolução da criança, afetando o seu desenvolvimento neurológico. Por décadas, o TEA tinha como principal diagnóstico um tipo de ‘’esquizofrenia infantil’’, porém como o avanço da medicina, começou a diferir este transtorno entre distúrbios metais. Utilizam-se também os termos ASDs ou DEA para referenciar as Desordens do Espectro Autista, onde estes são empregados para referir 3 de 5 transtornos do desenvolvimento que são invasivos. Nos últimos anos, tem sido notado um aumento considerável de nascimentos de crianças com TEA ao redor de todo o mundo. O paracetamol (acetaminofeno), como é conhecido popularmente, são responsáveis por inibir a síntese de prostaglandinas por meio do ácido araquidônico, inibindo a cicloxigenase (COX), gerando ação anestésica e antipirética, por ocorrerem a nível do sistema nervoso central, este medicamento ao ser ingerido por gestantes, ultrapassa a barreira placentária, é muito utilizado no período gestacional para o combate de febre, desta forma, tornou-se o objeto importante de estudo, quando relacionado à pesquisa de TEA. O objetivo do trabalho é apresentar uma possível hipótese do uso do paracetamol durante a gestação, onde este uso pode interferir no desenvolvimento neurológico da criança, gerando o Transtorno do Espectro Autista, em crianças com predisposições genéticas e imunológicas

    Características morfofuncionais do trânsito orofaríngeo na bulimia: revisão de literatura Morphofunctional characteristics of the oropharyngeal tract in bulimia: review of literature

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    TEMA: deglutição e bulimia. OBJETIVO: apresentar e discutir os achados científicos descritos na literatura quanto às características orofaríngeas relacionadas à deglutição em portadores de bulimia nervosa do tipo purgativa. CONCLUSÃO: a bulimia nervosa acarreta uma série de alterações em estruturas e funções que compõem o trânsito orofaríngeo, como erosão dentária, hipersensibilidade, enfraquecimento e fratura dos dentes, problemas de oclusão, cáries, doenças periodontais, dessensibilização intra-oral, hipogeusia, úlceras, granulomas, queilite angular, hipertrofia das glândulas parótidas, tosse e odinofagia. Existe um predomínio na literatura científica de relatos sobre alterações morfológicas em detrimento das funcionais. Poucos relatos abordaram diretamente a relação entre a bulimia e deglutição, apenas mencionando superficialmente as possibilidades de desencadeamento da disfagia orofaríngea.<br>BACKGROUND: deglutition and bulimia. PURPOSE: to submit and discuss the scientific research concerning oropharyngeal characteristics related to deglutition in patients with purging type bulimia nervosa. CONCLUSIONS: bulimia nervosa entails a series of changes in structures and functions that compose the oropharyngeal tract, such as dental erosion, hypersensitivity, weakness and fracture of the teeth, occlusion problems, caries, periodontal diseases, intraoral desensitization, hypogeusia, ulceration, granulomas, angular cheilitis, enlargement of the parotid glands, coughs and odynophagia. There is a prevalence in the scientific literature of reports about morphologic alterations on the detriment of the functional ones. Few reports discussed the relationship between bulimia and deglutition, superficially mentioning the possibilities for triggering oropharyngeal dysphagia
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