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    Evolução do perfil didático-pedagógico do professor-engenheiro

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    Resumo Este trabalho é uma revisão bibliográfica, cujos objetivos são analisar e compreender a evolução do perfil didático-pedagógico do professor-engenheiro no Brasil. Identificou-se que o perfil didático-pedagógico não mudou ao longo da história dos cursos de engenharia. O método de ensino-aprendizagem é caracterizado por práticas tradicionais, que envolvem aulas expositivas e práticas laboratoriais, sendo o aluno avaliado por provas. Analogamente, o parque industrial brasileiro não apresentou mudanças significativas ao longo da história, sendo caracterizado pela reprodução de bens de consumo. Entretanto, o mercado empregador brasileiro impõe uma formação técnico-científica baseada em uma visão ética e humanística, que possibilite entender e desenvolver novas tecnologias, adquirir senso crítico e criativo, além de identificar e resolver problemas e demandas da sociedade. Essas competências profissionais são observadas apenas em países desenvolvidos que possuem uma educação de nível superior globalizada, que prioriza a mobilidade internacional de estudantes, professores e profissionais. Isso significa que as referidas competências são incompatíveis com a realidade brasileira que não pratica inovação tecnológica, centrando-se na reprodução de manufaturados. O governo tem implantado tanto legislações educacionais como programas de auxílio às indústrias com o intuito de atender às demandas do mercado empregador. Entretanto, os resultados foram insatisfatórios devido ao perfil reprodutivo do setor industrial. Contudo, o docente precisa adquirir novos métodos de ensino-aprendizagem, que possibilitem a construção ao invés da reprodução do conhecimento. Objetiva-se melhorar a aprendizagem do aluno, aprimorando sua capacitação profissional, o que resulta em avanço tecnológico, mesmo que seja no âmbito da reprodução de manufaturados

    Fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada e ureia na cultura do milho

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    A ureia é o principal fertilizante nitrogenado utilizado na adubação de cobertura no milho; no entanto, apresenta elevada suscetibilidade às perdas de N por volatilização de amônia. Uma alternativa é o tratamento da ureia com inibidor de urease ou revestimento com camadas de polímeros, classificados como fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada. Neste contexto, o presente trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de doses de nitrogênio na forma de fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada e ureia em cobertura na cultura do milho. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 4 + 1. As fontes utilizadas foram: ureia comum; ureia tratada com inibidor de urease e ureia revestida com polímeros testados nas doses de 32,5, 65, 130 e 260 kg ha-1 de N. A massa de cem grãos e a massa seca de parte aérea de plantas aumentaram de forma linear com as doses de N. O teor de nitrogênio na folha e a produtividade de milho foram superiores quando se utilizou ureia tratada com inibidor de urease ou revestida com polímeros, principalmente nas doses de 130 e 260 kg ha-1 de N. Neste sentido, a utilização de fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada não apenas aumentou mas também melhorou o suprimento de N para o milho aumentando ainda a produtividade de grãos
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