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    Acute stimulation of aromatization in Leydig cells by human chorionic gonadotropin in vitro.

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    C/NOFS Satellite Electric Field and Plasma Density Observations of Plasma Instabilities Below the Equatorial F-Peak -- Evidence for Approximately 500 km-Scale Spread-F "Precursor" Waves Driven by Zonal Shear Flow and km-Scale, Narrow-Banded Irregularities

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    As solar activity has increased, the ionosphere F-peak has been elevated on numerous occasions above the C/NOFS satellite perigee of 400km. In particular, during the month of April, 2011, the satellite consistently journeyed below the F-peak whenever the orbit was in the region of the South Atlantic anomaly after sunset. During these passes, data from the electric field and plasma density probes on the satellite have revealed two types of instabilities which had not previously been observed in the C/NOFS data set (to our knowledge): The first is evidence for 400-500km-scale bottomside "undulations" that appear in the density and electric field data. In one case, these large scale waves are associated with a strong shear in the zonal E x B flow, as evidenced by variations in the meridional (outward) electric fields observed above and below the F-peak. These undulations are devoid of smaller scale structures in the early evening, yet appear at later local times along the same orbit associated with fully-developed spread-F with smaller scale structures. This suggests that they may be precursor waves for spread-F, driven by a collisional shear instability, following ideas advanced previously by researchers using data from the Jicamarca radar. A second new result (for C/NOFS) is the appearance of km-scale irregularities that are a common feature in the electric field and plasma density data that also appear when the satellite is below the F -peak at night. The vector electric field instrument on C/NOFS clearly shows that the electric field component of these waves is strongest in the zonal direction. These waves are strongly correlated with simultaneous observations of plasma density oscillations and appear both with, and without, evidence of larger-scale spread-F depletions. These km-scale, quasi-coherent waves strongly resemble the bottomside, sinusoidal irregularities reported in the Atmosphere Explorer satellite data set by Valladares et al. [JGR, 88, 8025, 1983]. We interpret these new observations in terms of fundamental plasma instabilities associated with the unstable, nighttime equatorial ionosphere

    Adsorção de fósforo em solos de argila de atividade baixa.

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    Neste estudo foram avaliadas possíveis correlações entre atributos físicos e químicos do solo e a capacidade máxima de adsorção de fósforo (CMAP) em solos com argila de atividade baixa de diferentes regiões do Brasil, sendo utilizadas amostras de horizontes superficiais (A) e subsuperficiais (B) de 16 perfis de solos. As doses para a determinação da CMAP foram calculadas com base no teor de fósforo remanescente e variaram de 0 a 135 mg.L-1. A partir dos dados obtidos foram então construídas isotermas de adsorção de Langmuir. Foram feitas correlações entre CMAP e os teores de argila, de carbono orgânico, ki, kr, superfície específica, teor de alumínio determinado por ataque sulfúrico e teores das diferentes formas de ferro extraível. Foi observada grande variação nos valores de CMAP para o horizonte superficial (48 a 1429 mg.kg-1) e para o horizonte subsuperficial (455 e 1.667 mg.kg-1). Os coeficientes de correlação demonstraram haver uma associação significativa entre a CMAP e o teor de argila dos solos, ferro e alumínio, determinados pelo ataque sulfúrico e ferro aos valores da CMAP com base em atributos dos solos estudados

    Caracterização de solos brasileiros com elevados teores de material orgânico.

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    Dentre as classes de solos que ocorrem no território brasileiro, os Organossolos e solos afins, com elevados teores de material orgânico, apresentam pequenas extensão territorial mas têm elevada utilização agrícola e grande importância ambiental. Este estudo foi desenvolvido com base em dados de perfis descritos e coletados em levantamentos de solos e trabalhos científicos e técnicos, principalmente da Embrapa e de Universidade brasileiras em várias regiões do país. O objetivo do trabalho foi caracterizar melhor os Organossolos e solos afins no Brasil, com elevado teor de matéria orgânica nos horizontes superficiais, quanto aos atributos morfológicos, físicos e químicos. Foram avaliados os seguintes atributos: cor, consistência, estrutura, densidade, pH em água, pH em KCI, H*, AI3*, CTC, soma de bases, saturação por bases, nitrogênio total, carbono orgânico, relação C/N, fósforo assimilável e as relações entre alguns desses atributos. São mais comuns no Brasil solos com horizontes hísticos com espessuras de até 120 cm a partir da superfície do solo. A cor dos materiais orgânicos e a estrutura do solo podem apresentar grande variação, predominando as cores escuras e a estrutura maciça e granular. Os solos estudados apresentam baixos valores de densidade do solo, variável esta que se correlaciona negativamente ao teor de carbono orgânico. São predominantemente ácidos, em especial os com materiais sulfídricos, apresentam alta capacidade de troca catiônica, soma de bases muito variável e saturação por bases baixa. A Relação C/N apresentou grande variação e se correlacionou negativamente com ph do solo

    Classificação de organossolos no 5 e 6 níveis com base nas frações húmicas.

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    Os organossolos têm como característica diagnóstica principal o teor alto de carbono orgânico e a prevalência de atributos associados mais do material orgânico do solo que ao mineral. Portanto, tendo em vista carências do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) para diferenciação desta classe em níveis taxonômicos inferiores, de família e série, foi testada neste trabalho a proposta de Valladares [ I ] para classificar Organossolos, no 5 e 6 níveis categóricos do SIBCS, em função dos teores de carbono e relações entre as substâncias húmicas. Para tal foram utilizados perfis de solos orgânicos localizados em área agrícola em Santa Cruz, RJ. Para os horizontes hísticos as amostras foram caracterizadas para fins de classificação e tiveram sua matéria orgânica fracionada nas frações ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. A partir desses valores calculados os índices C_FAH/C_FAF e C_EA/C_HUM sendo determinado o teor de carbono orgânico em cada fração. Os teores de carbono das frações húmicas e suas relações variaram com o grau de transformação do material orgânico, em função da posição dos horizontes no perfil. Em pesquisas futuras sobre os Organossolos e outros solos com horizonte hístico é fundamental a padronização do método para o fracionamento das substâncias húmicas e até mesmo o seu aprimoramento, visando-se separar matéria orgânica leve da humina real do solo. Assim podem-se obter limites ainda precisos entre as classes, nos níveis de família ou série. Com base no fracionamento da matéria orgânica chegou-se a seguinte classificação dos perfis estudados: Organossolo Tiomórfico Sáprico típico hipofúlvico hipohúmico hipoalcalino-solúvel

    Vulnerabilidade à degradação dos solos do município de Campinas, SP.

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    Este trabalho visou elaborar um mapa de vulnerabilidade à degradação dos solos do Município de Campinas, SP, através de Sistema de Informações Geográficas (SIG), utilizando-se metodologia baseada na ecodinâmica. Para obtenção das classes de vulnerabilidade foram levadas em conta geologia, geomorfologia, pedologia e uso e cobertura das terras, considerando-se cinco classes: estável, moderadamente estável, medianamente estável/vulnerável, moderadamente vulnerável e vulnerável. A classe de vulnerabilidade considerada medianamente estável/vulnerável foi a mais representativa ocupando em 557,9 km2 de extensão, ou seja, ocorre em 70,75% do município. Em seguida a classe moderadamente estável, que ocupa 145,4 km2 de extensão e representa mais de 18% do município. Os resultados obtidos mostram a viabilidade da aplicação do método para a elaboração do mapa de vulnerabilidade ambiental, que pode ser aplicado na gestão territorial de Campinas e demonstra uma susceptibilidade a degradação dos solos

    Vulnerabilidade à degradação dos solos do município de Campinas, SP.

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    Este trabalho visou elaborar um mapa de vulnerabilidade à degradação dos solos do Município de Campinas, SP, através de Sistema de Informações Geográficas (SIG), utilizando-se metodologia baseada na ecodinâmica. Para obtenção das classes de vulnerabilidade foram levadas em conta geologia, geomorfologia, pedologia e uso e cobertura das terras, considerando-se cinco classes: estável, moderadamente estável, medianamente estável/vulnerável, moderadamente vulnerável e vulnerável. A classe de vulnerabilidade considerada medianamente estável/vulnerável foi a mais representativa ocupando em 557,9 km2 de extensão, ou seja, ocorre em 70,75% do município. Em seguida a classe moderadamente estável, que ocupa 145,4 km2 de extensão e representa mais de 18% do município. Os resultados obtidos mostram a viabilidade da aplicação do método para a elaboração do mapa de vulnerabilidade ambiental, que pode ser aplicado na gestão territorial de Campinas e demonstra uma susceptibilidade a degradação dos solos.201

    Fracionamento quantitativo da matéria orgânica de organossolos e solos afins de diferentes regiões do Brasil.

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    Realização do fracionamento quantitativo da matéria orgânica de perfis de organossolos e solos com elevados teores de matéria orgânica de diferentes regiões do Brasil

    Relação entre acidez e outros atributos químicos em solos com teores elevados de matéria orgânica.

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    O elevado teor de matéria orgânica dos Organossolos confere-lhes características edáficas próprias, que podem ser contrastantes em relação ao observado em solos minerais. Devido à forte interação entre a matéria orgânica e os elementos a ela adsorvidos, os métodos de rotina em fertilidade do solo podem não avaliar de forma adequada a acidez nos Organossolos. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar e estabelecer relações entre atributos do complexo sortivo e a acidez em solos com alto teor de carbono. Foram avaliados doze perfis, onze Organossolos e um Cambissolo, de diferentes Estados brasileiros, coletados de 2000 a 2002. Os perfis foram separados em ambientes de várzeas e planícies litorâneas e solos de ambiente altimontano e planalto. Além da caracterização dos perfis, segundo métodos da Embrapa, o pH foi analisado por diferentes métodos e foram determinados os teores de C, usando um analisador elementar (C_CHN), e a matéria orgânica pelo método da mufla (MO_mufla). Pelos resultados, verificase que os métodos de determinação de pH em água, em KCl e o pH SMP podem ser usados para expressar a acidez desses solos. Observou-se alta correlação entre o pH SMP e a acidez potencial. Os teores de C_CHN e de MO_mufla tiveram correlação significativa, porém negativa, com o pH em água e positiva com os valores T e H. O comportamento diferenciado da acidez dos solos, em função do ambiente de formação, indica ser importante esta separação no manejo da acidez e na avaliação da fertilidade em Organossolos
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