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    Fluxo biológico do fósforo no metabolismo de suínos alimentados com dietas contendo fitase Biological P flow on metabolism of pigs fed diets containg phytase

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    A pesquisa foi conduzida para avaliar o fluxo biológico do P em suínos, na fase de crescimento, alimentados com dietas à base de milho, farelo de soja, farelo de arroz desengordurado e óleo de soja, isentas de P inorgânico e suplementadas com níveis crescentes de fitase (253, 759, 1.265 e 1.748 UF/kg de dieta), e destacar o melhor nível de utilização da enzima, usando modelos matemáticos. O modelo utilizado foi determinístico e compartimental, em que o trato gastrintestinal (C1), o plasma C2, os ossos (C3) e os tecidos moles (ossos, coração, figado, rins e músculos), estudados em conjunto (C4), representaram os compartimentos. Foram utilizados dados de metabolismo e cinética do P nos tecidos, obtidos pela técnica de diluição isotópica. Os parâmetros estimados foram: absorção, retenção, P endógeno que retorna ao trato gastrintestinal, P dietético absorvido, incorporação, reabsorção, balanço de P, P proveniente do osso, dos tecidos moles e do total absorvido que retorna ao trato gastrintestinal. o modelo biomatemático utilizado mostrou-se eficiente em explicar o fluxo do fósforo no organismo de suínos em crescimento. A fitase interferiu no fluxo biológico do P do compartimento C1 para o C3 e no refluxo dos compartimentos C3 e C4 para o C1. O nível 759 UF/kg de ração disponibilizou mais eficientemente o fósforo orgânico para o metabolismo dos suínos.<br>The study was conducted to evaluate the biological flow of P in pigs fed diets based on corn, soybean meal, defatted rice bran (DRB) and soybean oil, with increasing phytase levels (253, 759, 1265 and 1748 PU/kg of diet), using mathematics models. The model was deterministic and compartimental, in which the gastrintestinal tract (GIT) (C1), the plasma C2, the bones (C3) and the soft tissues (liver, heart, kidney and muscle) (C4) represented the compartments. Metabolism data and kinetics of P in tissues were used in the model, obtained by the isotopic dilution technique. The parameters used were: absorption, retention, endogenous P that return to the gastrintestinal tract (GIT), dietary absorbed P, accretion, reabsorption, balance of P in bone and soft tissues and P from total absorbed that returned the GIT. The biomathematical model used is adequate to explain the P flow in growing pig. The phytase enzyme interfere in biological flow of P from compartment C1 to C3 and with the output flow of P from compartment C3 and C4 to C1. The level of 759 PU of phytase in diet of growing pig availability more efficientily the organic phosphorus for the pigs metabolism

    Phytase enzyme in diets containing defatted rice bran for growing swine Enzima fitase dietas com farelo de arroz desengordurado para suínos em crescimento

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    Organic phosphorus is poorly utilized by monogastric animals because they lack phytase, the enzyme that cleaves the ortho-phosphate groups from the phytate molecule. Diets fed to pigs are supplemented with inorganic P, and this can increase environmental pollution and diet costs. Sixty mixed sex, half-breed pigs, were used to evaluate the effect of increasing dietary levels of phytase (253, 759, 1265 and 1748 PU kg-1 feed) on animal performance as compared to a control without phytase but supplemented with dicalcium phosphate. Enzyme levels did not affect daily feed intake, food conversion, average daily weight gain, plasma P and Ca, calcium and phosphorus in bone ash, and the calcium/phosphorus ratio in the plasma and bones. A quadratic relationship between phytase levels and the percentages of P and Ca in bone ash was observed, reaching a maximum at the 880 and 879 PU levels, respectively. Animals fed diets containing phytase presented low plasma P values when compared to the control, but no effects were observed for the regression analysis. Using 759 PU phytase in rations containing corn, soybean bran and defatted rice bran for growing pigs can eliminate the use of traditional sources of P.<br>Os animais monogástricos não aproveitam eficientemente o P orgânico das dietas, pois não sintetizam a enzima fitase, sendo necessária a suplementação das rações com P inorgânico, podendo elevar o custo das dietas e a poluição ambiental. Foram utilizados 60 leitões mestiços (machos castrados e fêmeas) para avaliar a eficácia dos níveis dietéticos crescentes da enzima fitase (253, 759, 1265 e 1748 UF kg-1 de ração) sobre os parâmetros de desempenho e comparar com o tratamento testemunha que diferia dos demais por não conter fitase e por conter fosfato bicálcico. Os níveis da enzima fitase não afetaram o consumo diário de ração, conversão alimentar, ganho diário de peso, P e Ca no plasma, cinzas no osso e relação cálcio e fósforo no plasma e osso. Observou-se relação quadrática entre os níveis dietéticos de fitase e a porcentagem de P e Ca nas cinzas ósseas, com ponto de maximo no nível de 880 e 879 UF respectivamente. As dietas com fitase propiciaram valores inferiores para o fósforo no plasma quando comparados com o tratamento testemunha, mas não apresentaram efeitos para análise de regressão. A utilização de 759 UF em rações à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado para suínos na fase de crescimento permite a eliminação das fontes tradicionais de P

    The effect of feed supplementation on the onset of puberty in Brazilian dairy heifers Efeito da suplementação alimentar no início da puberdade em novilhas brasileiras

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    Most Brazilian dairy production is conducted by small holders whose general management skills and feeding programs are often deficient. One common problem directly attributed to underfeeding is that heifers rarely reach sexual maturity before 15 months of age. Groups of growing heifers were treated to detect the effects of protein supplementation and antihelmintic treatment on sexual maturity. The first ovulation occurred at 513 &plusmn; 44 and 573 &plusmn; 36 days (P<.01) in supplemented and control groups, respectively. Liveweight gains from start of the trial to the first ovulation were 378 &plusmn;.02 and 331 &plusmn;.04 g for suplemented (S) and control (C) groups. Only 52.17 % of heifers in C group (11 of 23) but 95.65 % in S group (22 of 23) reached sexual maturity before the age of 18 mo (P< .01). Animals with anthelmintic treatment had better growth performance than the controls.<br>A maior parte da produção de leite no Brasil é fornecida por pequenos proprietários cujos programas de alimentação e manejo são freqüentemente deficientes. Um problema freqüente diretamente relacionado com a subnutrição é que raramente uma novilha atinge a maturidade sexual antes dos 15 meses de idade. Grupos de novilhas foram tratadas para detectar os efeitos da suplementação proteica e tratamento antihelmíntico sobre a maturidade sexual. A primeira ovulação ocorreu 513 &plusmn; 44 e 573 &plusmn; 36 dias (P < 0,01) nos grupos suplementados e controle, respectivamente. Os ganhos de peso vivo do início do ensaio à primeira ovulação foram 378 &plusmn; 0,02 e 331 &plusmn; 0,04g para os grupos suplementados (S) e controle (C). Somente 52,17% das novilhas no grupo C (11 em 23) mas 95,65% no grupo S (22 em 23) alcançaram a maturidade sexual antes de 18 meses de idade (P<0,01). Os animais com tratamento antihelmíntico tiveram uma melhor desempenho no crescimento que os controles
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