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    Nanocompósitos: produção de nanocompósitos de borracha e celulose.

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    bitstream/item/215363/1/Nanocompo769sitos-produc807a771o-de-nanocompo769sitos-de-borracha-e-celulose.pd

    Nanofibers: Production of cellulose nanofibers.

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    Technology for obtaining cellulose nanofibers from agro-industrial residues or pure cellulose sources by pretreatment and hydrolysis.TC 155

    Nanocompósitos de borracha natural e argila: preparação a partir de látexes.

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    Nanocompósitos de polímeros e silicatos lamelares são materiais que têm gerado alto interesse científico e tecnológico por possuírem propriedades mecânicas e de barreira de gás diferenciadas de polímeros e de compósitos convencionais. Dependendo do método empregado para o preparo dos nanocompósitos, pode ser necessário o uso argilas modificadas, solventes orgânicos ou processos em alta temperatura e alto cisalhamento, o que gera dificuldades experimentais e alto custo de produção. No presente estudo foi utilizada a preparação de nanocompósitos em base aquosa a partir de montmorilonita sódica e látex de borracha natural. Foi observada a influencia do teor de argila na estrutura e nas propriedades dos materiais. Por XRD e TEM constatou-se a formação de nanocompósitos com estrutura esfoliada e/ou intercalada, com lamelas orientadas preferencialmente no plano de secagem do material. Nos ensaios de tração foi observado que à medida que se incorpora argila à borracha, o material perde elasticidade, tornandose rígido e tenaz como um plástico comum. Os nanocompósitos possuem maior resistência à sorção de xileno que a borracha, intumescendo anisotropicamente em conseqüência da orientação lamelar. Ensaios de TGA mostraram que os nanocompósitos possuem propriedades térmicas semelhantes às da borracha natural. Medidas reológicas mostraram que os nanocompósitos podem ser processados como termoplásticos. Portanto, nanocompósitos de borracha natural podem ser obtidos por um processo simples e viável, apresentando propriedades muito singulares.Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, Campinas, SP

    Estudo microscópico de adesão de partículas nanométricas.

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    A adesão de fases nanométricas é um tópico de crescente interesse científico por ter implicações na fabricação e nas propriedades de novos materiais nanoestruturados. A hipótese explorada nesse estudo é: fases imiscíveis mas molháveis pela água podem aderir desde que sejam misturadas e secas a partir de dispersões aquosas e possuam cargas em sua superfície. Esta hipótese é detalhada no seguinte mecanismo: primeiro, durante o processo de secagem, as partículas são aproximadas até o contato por forças de adesão capilar. Em segundo lugar, no sólido seco, as partículas, mesmo que tenham mesma carga, são atraídas pelos cátions provenientes do soro, que formam pontes iônicas entre as superfícies e originam a adesão eletrostática. Para verificar esta hipótese, pares de diversos tipos de nanopartículas foram misturados em meio aquoso e deixados secar, sendo o resultado da secagem analisado por microscopia eletrônica e de sonda. A microscopia eletrônica de transmissão por energia filtrada (EFTEM) foi explorada intensamente, utilizando um novo protocolo experimental que possibilita a análise de partículas e agregados espessos (> 500 nm). Em todos os casos observados, partículas das diferentes fases permanecem em contato após a secagem, revelando que as forças capilares são eficazes para unir nanopartículas molháveis. No caso de misturas de montmorilonita cálcica e látex estirenoacrílico foi observado que os íons Ca2+ estão localizados em domínios onde a argila e o látex estão superpostos, evidenciando a formação de pontes iônicas. A contribuição da energia eletrostática para a adesão de interfaces carregadas foi calculada utilizando um modelo formado por três superfícies paralelas, no qual uma superfície com cargas positivas está disposta entre duas superfícies que possuem cargas negativas. Os cálculos mostraram que em condições análogas às de uma interface formada por látex estireno-acrílico e montmorilonita, a contribuição eletrostática na interface pode alcançar valores de -200 kJ.mol-1. Esses valores verificam resultados experimentais obtidos em ensaios de tração. O modelo de adesão eletrostática foi empregado no preparo de materiais nanocompósitos de PET e argila, obtendo-se materiais com tensão na ruptura superior à do polímero puro. Uma outra parte da tese descreve a síntese de nanomotores autoimpulsionados. Estes são dubletos formados por uma partícula de sílica aderida a uma partícula de platina. A superfície da platina catalisa a decomposição do peróxido de hidrogênio em solução aquosa criando gradientes de tensão superficial que impelem os dubletos, produzindo movimentos não-Brownianos.Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, Campinas, SP

    Nanocomposites: Production of rubber and cellulose nanocomposites.

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    Process for obtaining rubber and cellulose nanocomposites using natural rubber and cellulose nanofibers to produce reinforced elastomeric material.TC 154

    Effects of varying ruminally undegradable protein supplementation on forage digestion, nitrogen metabolism, and urea kinetics in Nellore cattle fed low-quality tropical forage

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    Citation: Batista, E. D., Detmann, E., Titgemeyer, E. C., Valadares, S. C., Valadares, R. F. D., Prates, L. L., . . . Paulino, M. F. (2016). Effects of varying ruminally undegradable protein supplementation on forage digestion, nitrogen metabolism, and urea kinetics in Nellore cattle fed low-quality tropical forage. Journal of Animal Science, 94(1), 201-216. doi:10.2527/jas2015-9493Effects of supplemental RDP and RUP on nutrient digestion, N metabolism, urea kinetics, and muscle protein degradation were evaluated in Nellore heifers (Bos indicus) consuming low-quality signal grass hay (5% CP and 80% NDF, DM basis). Five ruminally and abomasally cannulated Nellore heifers (248 +/- 9 kg) were used in a 5 x 5 Latin square. Treatments were the control (no supplement) and RDP supplementation to meet 100% of the RDP requirement plus RUP provision to supply 0, 50, 100, or 150% of the RUP requirement. Supplemental RDP (casein plus NPN) was ruminally dosed twice daily, and RUP supply (casein) was continuously infused abomasally. Jugular infusion of [(NN)-N-15-N-15]-urea with measurement of enrichment in urine was used to evaluate urea kinetics. The ratio of urinary 3-methylhistidine to creatinine was used to estimate skeletal muscle protein degradation. Forage NDF intake (2.48 kg/d) was not affected (P >= 0.37) by supplementation, but supplementation did increase ruminal NDF digestion (P < 0.01). Total N intake (by design) and N retention increased (P < 0.001) with supplementation and also linearly increased with RUP provision. Urea entry rate and gastrointestinal entry rate of urea were increased by supplementation (P < 0.001). Supplementation with RUP linearly increased (P = 0.02) urea entry rate and tended (P = 0.07) to linearly increase gastrointestinal entry rate of urea. Urea use for anabolic purposes tended (P = 0.07) to be increased by supplementation, and RUP provision also tended (P = 0.08) to linearly increase the amount of urea used for anabolism. The fraction of recycled urea N incorporated into microbial N was greater (P < 0.001) for control (22%) than for supplemented (9%) heifers. Urinary 3-methylhistidine: creatinine of control heifers was more than double that of supplemented heifers (P < 0.001). Control heifers reabsorbed a greater (P < 0.001) fraction of urea from the renal tubule than did supplemented heifers. Overall, unsupplemented heifers had greater mobilization of AA from myofibrillar protein, which provided N for urea synthesis and subsequent recycling. Supplemental RUP, when RDP was supplied, not only increased N retention but also supported increased urea N recycling and increased ruminal microbial protein synthesis

    As contribuições dos materiais biodegradáveis para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

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    Este documento detalha as contribuições dos materiais biodegradáveis para o alcance de ODS. Assim, este texto mostra como a pesquisa científica, o desenvolvimento de novos materiais e a inovação podem contribuir para a sustentabilidade do planeta, principalmente no que tange a saúde, bem&#8209;estar dos seres vivos e à mitigação da poluição na água e na terra. Diversos materiais biodegradáveis estão presentes na vida cotidiana, como é o caso do papel e outros derivados da celulose. Entretanto, ainda é necessário grande esforço de pesquisa para formular novos materiais com alto desempenho, estudar os seus impactos no meio ambiente e também para a reduzir os custos e preços dos materiais biodegradáveis. O Brasil, como uma grande potência agropecuária, é um grande produtor de celulose e outros insumos para materiais biodegradáveis. Ainda assim, há muito espaço para crescimento do mercado de materiais biodegradáveis, para o aproveitamento de resíduos da agricultura e para a construção de uma cultura consciente que visa à redução da poluição e bem estar da população e das gerações futuras.ODS, ODS 11, ODS 12, ODS 3, ODS 6, ODS 9, ODS 14, ODS 15

    Biomateriais: polímeros e compósitos.

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    bitstream/item/115782/1/cot10-01.pd

    Celulose: pontos de vista.

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    bitstream/item/137603/1/doc-18.pd
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