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Alexitimia: um Estudo Sobre os Impactos Sociais da Desordem Neurológica em Meio às Emoções
Objetivo: O objetivo deste artigo é revisar o conceito de Alexitimia e o que pode ser o causador dessa condição, além de compreender quais são as possíveis causas para a desordem no processamento de assimilação das emoções e a dificuldade para expressar suas emoções
Referencial teórico: A estrutura teórica do estudo incluía revisão teórica de vários artigos sobre a temática predominando a escolha de journals com boa qualificação.
Método: Utilizou-se como metodologia na escrita deste trabalho uma pesquisa bibliográfica analítica e comparativa utilizando artigos científicos sobre a etimologia sobre Alexitimia, bem como, sobre como a doença se desenvolve, quais são os sintomas, como o indivíduo com alexitimia pode se desenvolver tendo como dificuldade assimilar e expressar suas emoções.
Resultados e conclusão: Este estudo busca trazer à luz a importância dos estudos científicos já existentes, bem como, a continuação dessas pesquisas com intuito de esclarecer de forma mais completa a natureza as várias perspectivas sobre essa condição e compreender qual teoria é mais adequada.
Implicações da pesquisa: Sociedade e comportamento são temas sempre atuais, por vezes a interpretação em relação a condição de frieza e apatia pode ser vista como um desajuste comportamental, o que na verdade seria uma dificuldade no processamento de assimilação das emoções e a dificuldade para expressar suas emoções, direcionar nossa atenção para tal questão fornecerá elementos que colaborarão com as futuras pesquisas.
Originalidade/valor: O estudo explora um tema já em evidência, mas que carece de contextualização, revisando o conceito de Alexitimia e compreendendo como o indivíduo alexitímico se desenvolve nas relações pessoais, interpessoais e intrapessoais dentro do âmbito psicanalista e psicológico. Explorar e ampliar esta temática é fundamental.
 
Uma perspectiva da neurociência sobre a psiquiatria intervencionista
OBJETIVO: Avaliar as informações disponíveis sobre a Psiquiatria Intervencionista, de forma a apresentar um panorama geral sobre a técnica a partir de informações publicadas na literatura científica sob uma perspectiva neurocientífica. MÉTODOS: Nesta revisão bibliográfica (bases de dados, sites e periódicos especializados) foram selecionados estudos descritivos e interpretativos que avaliaram as dimensões: caracterização, tipos de técnicas e aplicação, relacionadas à Psiquiatria Intervencionista. As bases de dados avaliadas foram MEDLINE, PUBMED, SCIENCE DIRECT, SciELO e LILACS. RESULTADOS: Nos estudos selecionados sobre o tema foram comparadas as técnicas utilizadas atualmente na Psiquiatria Intervencionista, observando-se diferenças de eficácia, risco, velocidade e durabilidade dos efeitos terapêuticos em transtornos psiquiátricos. Além disso, são apresentados mecanismos convergentes que promovem neuromodulação e neuroplasticidade, além dos desafios relacionados à implantação dessa ciência médica. CONCLUSÃO: Para a implantação ampliada da Psiquiatria Intervencionista no país serão necessárias intervenções que visem o ensino e especialização da técnica de forma a promover a sua divulgação e implementação em serviços de assistência de saúde mental