5 research outputs found

    Germ Cell Tumors in Dysgenetic Gonads

    Get PDF
    This review describes the germ cell neoplasms that are malignant and most commonly associated with several types of gonadal dysgenesis. The most common neoplasm is gonadoblastoma, while others including dysgerminomas, yolk-sac tumors and teratomas are rare but can occur. The purpose of this review is to evaluate the incidences of these abnormalities and the circumstances surrounding these specific tumors. According to well-established methods, a PubMed systematic review was performed, to obtain relevant studies published in English and select those with the highest-quality data. Initially, the first search was performed using gonadal dysgenesis as the search term, resulting in 12,887 PubMed papers, published, from 1945 to 2017. A second search using ovarian germ cell tumors as the search term resulted in 10,473 papers, published from 1960 to 2017. Another search was performed in Medline, using germ cell neoplasia as the search term, and this search resulted in 7,560 papers that were published between 2003 to 2016, with 245 new papers assessing gonadoblastomas. The higher incidence of germ cell tumors in gonadal dysgenesis is associated with a chromosomal anomaly that leads to the absence of germ cells in these gonads and, consequently, a higher incidence of neoplasms when these tumors are located inside the abdomen. Several hypotheses suggest that increased incidence of germ cell tumors involves all or part of the Y chromosome or different genes

    Qualidade de vida em pacientes sobreviventes de câncer de mama comparada à de mulheres saudáveis Quality of file in breast cancer survivors compared to healthy women

    No full text
    OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida em mulheres sobreviventes de câncer de mama e comparar com mulheres saudáveis pareadas por idade. MÉTODOS: Estudo transversal com uma amostra de 199 pacientes sobreviventes de câncer de mama, incluídas consecutivamente um ano ou mais após o diagnóstico. As pacientes haviam sido tratadas em dois grandes hospitais. Essas pacientes foram comparadas com um grupo de mulheres saudáveis, pareadas por idade com as pacientes, composto por funcionárias e voluntárias dos dois hospitais. A avaliação da qualidade de vida foi realizada através do World Health Organization Quality of Life Questionnaire, version bref (WHOQOL-bref), e foram obtidos dados socioeconômicos, clínicos e do tratamento. Os testes estatísticos utilizados foram do &#967;² e modelo linear generalizado. Foi adotado o nível de significância de 5%. RESULTADOS: As sobreviventes de câncer de mama tinham média de idade de 54,4 anos (DP=10,4) e tempo médio de diagnóstico de 5,0 anos (DP=4,6). As pacientes sobreviventes relataram piores avaliações de qualidade de vida geral (p<0,001) e para os domínios físico (p<0,05), psicológico (p=0,002) e meio ambiente (p=0,02) em relação às mulheres saudáveis, após controle para potenciais variáveis de confusão. Não houve diferença significativa para o domínio relações sociais (p=0,9). CONCLUSÕES: Muitas pacientes sobreviventes de câncer de mama experimentaram piores avaliações na qualidade de vida quando comparadas às mulheres saudáveis. Esses resultados podem ser úteis para estabelecer estratégias para melhorar a qualidade de vida de mulheres com câncer de mama.<br>PURPOSES: To assess the quality of life of breast cancer survivors compared to a sample of age-matched healthy women. METHODS: A cross-sectional design was conducted on 199 consecutive breast cancer survivors, one year or more after diagnosis, treated at two large hospitals. The patients were compared to age-matched healthy women consisting of employees and volunteers of the two hospitals. Quality of life was evaluated using the World Health Organization Quality of Life Questionnaire, version Bref (WHOQOL-bref) and socioeconomic, clinical, and treatment data were obtained. The &#967;² test and a generalized linear model were used for statistical analysis. The adopted level of significance was 5%. RESULTS: The mean age of breast cancer survivors was 54.4 years (SD=10.4) and the average length of time since diagnosis was 5.0 years (SD=4.6). The survivors reported a poorer overall quality of life (p=0.001), and for the physical (p<0.001), psychological (p=0.002) and environment (p=0.029) domains than the comparison group, after adjusting for potential confounders. There was no significant difference in the social relationships domain (p=0.929) between groups. CONCLUSION: The results suggest that many breast cancer survivors experienced worse quality of life assessment than healthy women. This information may be useful to establish strategies to improve the quality of life of women with breast cancer

    Características ecográficas do corpo lúteo em gestações iniciais: morfologia e vascularização

    No full text
    OBJETIVO: avaliar os aspectos morfológicos e vasculares do corpo lúteo (CL) por parâmetros ultrassonográficos durante a gestação inicial e sua associação com o abortamento. MÉTODOS: estudo de coorte, prospectivo com 90 gestantes entre 6 e 8 semanas mais 6 dias de gestação. Foram incluídas gestantes de baixo risco, sem doença sistêmica aguda ou crônica, e com concepção espontânea. Critérios de exclusão: uso de medicamentos ou tabagismo, drogas indutoras da ovulação, história de mais de um abortamento, ausência de batimento cardíaco visível no embrião e impossibilidade de visualizar o corpo lúteo. O diâmetro, o volume, os aspectos morfológicos, o índice de resistência e o pico de velocidade sistólica do corpo lúteo foram medidos pela ultrassonografia transvaginal. RESULTADOS: foram incluídas 90 pacientes. A idade variou entre 15 e 41 anos (média de 28,6±5,8 anos). O corpo lúteo foi visualizado em 87 pacientes (96,7%), e 79 pacientes tiveram gestações normais (90,1%), enquanto 8 delas abortaram (9,9%). A comparação entre as gestantes normais e as que sofreram aborto não mostrou diferenças em relação ao diâmetro médio do CL (21,8 versus 20,0 mm; p=0,108, teste de Mann-Whitney), volume médio do CL (4,2 versus 3,0 cm³; p=0,076, teste de Mann-Whitney), índice de resistência médio (0,55 versus 0,58; p=0,220, teste de Mann-Whitney) e velocidade do pico sistólico (15 versus 15 cm/s; p=0,757, teste de Mann-Whitney). Observou-se uma correlação positiva entre a idade materna e o índice de resistência. CONCLUSÕES: nenhuma correlação aparente foi encontrada entre as características morfológicas e vasculares do corpo lúteo nas gestações iniciais normais e nas que evoluíram para o abortamento. versus 3,0 cm³; p=0,076, teste de Mann-Whitney), índice de resistência médio (0,55 versus 0,58; p=0,220, teste de Mann-Whitney) e velocidade do pico sistólico (15 versus 15 cm/s; p=0,757, teste de Mann-Whitney). Observou-se uma correlação positiva entre a idade materna e o índice de resistência. CONCLUSÕES: nenhuma correlação aparente foi encontrada entre as características morfológicas e vasculares do corpo lúteo nas gestações iniciais normais e nas que evoluíram para o abortamento
    corecore