8 research outputs found

    João Elvenich (Colónia, c. 1700 - Lisboa, 1755) e Mathias Bostem (Heerlen, c. 1731 – Lisboa, 1806): mestres de fazer cravos e afi nadores da Casa Real Portuguesa – Contributo para a História da Construção de Instrumentos Musicais em Portugal

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    A falta de estudos acerca dos construtores de instrumentos musicais, provenientes da área disciplinar da História, tem difi cultado a evolução das análises organológicas e musicológicas e promovido a construção de algumas ideias erradas acerca desta temátic

    Genealogia socioprofi ssional de uma família de escultores e organeiros dos sécs. XVIII e XIX: Os Machados – Contributo para o estudo das Artes e Ofícios em Portugal

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    a dimensão da infl uência que as ideias resultantes do debate entre Antigos e Modernos, nos séculos XVII e XVIII, teve entre os artífi ces portugueses, cujos ofícios ganharam o estatuto de Arte, no decorrer das disputas ideológicas. A família dos Machados, mais concretamente, Manuel Machado Teixeira e seus fi lhos, Joaquim Machado de Castro e António Xavier Machado e Cerveira, constitui um caso, que podemos considerar excepcional, do efeito que as novas ideias tiveram nos escultores e organeiros em Portuga

    Os mestres organeiros Cunhas e o órgão que a abadessa D. Córdola Francisca mandou fazer em 1741 para o coro de cima do mosteiro de São Bento de Cástris

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    Entre as muitas perguntas por responder acerca da organaria portuguesa, uma se destaca: onde aprenderam os artífices? A “escola regional ibérica” emanará de uma zona específica? Ou será transnacional? Outra questão igualmente por responder é o alcance geográfico das oficinas: o que terá prevalecido? As zonas de influência seriam determinadas pela localização das oficinas, pelas ligações com os clientes ou existem outros motivos? É sobre estas questões que se procura aqui refletir partindo do caso de Felipe da Cunha, organeiro nascido e talvez formado na região Minho/Galiza, que se fixou em Lisboa c. de 1700 e a quem a abadessa do mosteiro de S. Bento de Cástris, D. Córdola Francisca, encomendou um órgão em 1741. Felipe da Cunha foi o fundador de uma oficina nas imediações da baixa lisboeta, que funcionou por mais de um século, dirigida por 3 gerações de mestres da mesma família. A oficina dos Cunhas poderá vir a ser um case study para o entendimento da organaria portuguesa do século XVIII, já que foi a que se manteve a funcionar durante mais tempo: c 1700 – dep . 1819.Among the many unanswered questions about the Portuguese craft of organ making, one stand out: where did the old masters learned the craft? Did the “Iberian school” emanate from a specific area? Or is it transnational? Another question concerns the geographic reach of the workshops: what will prevail? The zones of influence would be determined by the location of the workshops, for links with customers or are there other reasons? These papers intends to be a reflection on these questions, using the example of Felipe da Cunha, organ builder born, and perhaps learn the craft, in the Minho or Galicia region, and settled in Lisbon c. 1700. He was commissioned an organ to the Monastery of Saint Benedict of Castris, in 1741, by the Abbess of Castris, D. Cordola Francisca. Felipe da Cunha was the founder of a workshop in the center Lisbon, which was active for three generations of masters from the same family, and for more than a century, c. 1700 to 1819. The Cunha’s workshop may become a study case for the understanding of organ making craftsmanship in Portugal in the 18th century, as this was the Portuguese workshop that was active for the longest time

    Lisnave : contributos para a história da indústria naval em Portugal

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    O trabalho que agora se apresenta ao público, sob o título genérico de Lisnave: Contributos para a História da Indústria Naval em Portugal, não pretende ser uma «história total» da Lisnave, mas, apenas, uma primeira aproximação passado de uma empresa a todos os títulos emblemática, na História da lndústria Portuguesa do século xx.Quando concordei com o projecto que me foi apresentado por uma equipa de jovens historiadores coordenada pelo Prof. Dr. Miguel Figueira de Faria, pesou muito no meu espírito a curiosidade de ver o que seria a imagem da Lisnave formada por uma geração que terá praticamente a mesma idade desta empresa

    Do Espírito do Lugar - Música, Estética, Silêncio, Espaço, Luz

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    As Residências Cistercienses em S. Bento de Cástris que se vêm realizando desde 2013 têm como primeiro objectivo reinventar na contemporaneidade a densidade histórica do discurso cisterciense, integrando a realidade deste mosteiro tanto numa ampla geografia da Ordem de Cister em Portugal e na Europa, como na história da região e do país. Inspiradas nas questões da História, da Arte, da Arquitectura, da Música, do Património e da Paisagem, as Residências Cistercienses em Cástris vêm apostando no debate de questões actuais ligadas aos espaços monásticos e ao seu futuro, nomeadamente os cistercienses. Esta aposta concretiza-se também no presente trabalho, DO ESPÍRITO DO LUGAR. ESTÉTICA. SILÊNCIO, ESPAÇO, LUZ, resultado das I e II Residências Cistercienses (2013 e 2014), e integra estudos que se reportam especialmente ao Silêncio e às suas várias linguagens e significados e às dimensões da Estética monástico-religiosa, com algum privilégio para as temáticas da Música. A apropriação do mosteiro pelo silêncio e pela música e a apreciação do espólio musical e instrumental de S. Bento de Cástris permitem uma melhor percepção das diversidades conjunturais e dos seus ritmos, aliando-se às dimensões de valorização patrimonial, eacompanhando-as de sugestões estéticas na pintura, escultura, pintura mural, azulejaria…, no sentido da fruição plena dos espaços. A riqueza deste evento, a Residência Cisterciense no mosteiro de S. Bento de Cástris, permitirá que o futuro deste património, de tanta diversidade e espessura histórico-cultural, continue a ser debatido e a justificar edições futuras resultantes dos trabalhos de investigação aí apresentados e debatidos

    Prevalencia de enfermedades reumáticas en población adulta en España (estudio EPISER 2016). Objetivos y metodología

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