8 research outputs found

    Evaluation of platelet aggregation and level of fibrinogen in patients with cardiovascular diseases and the correlation of taking aspirin with coronary risk factors

    Get PDF
    OBJECTIVE: To evaluate aspirin resistance in patients with cardiovascular diseases and to compare the amount of serum fibrinogen in patients taking aspirin with those who do not. To correlate the platelet aggregation and serum fibrinogen to cardiovascular risk parameters. METHODS: Eighty-two patients were divided into two groups: Group 1 - 41 patients who took 100mg aspirin daily and Group 2 - 41 patients who did not utilized platelet antiaggregates. Epidemiological data were collected including age, gender and information on smoking and alcohol intake and serum fibrinogen and platelet aggregation were mesured. RESULTS: In the groups analyzed, advanced age (p=0.011), smoking (p=0.009) and alcoholism (p=0.007) were directly associated to the serum fibrinogenen level. There were no correlations between smoking, alcoholism, serum fibrinogen and platelet aggregation values (p>0.05). In Group 1, 29% of the patients presented with aspirin resistance. Of these, smokers (p=0.029) and the alcoholics (p=0.033) had higher serum fibrinogen levels. CONCLUSION: Aspirin resistance was present in a high number of patients. Moreover, advanced age, smoking and alcoholism had a direct influence on the serum fibrinogen levels.OBJETIVO: Avaliar a resistência à aspirina em pacientes com doenças cardiovasculares. Avaliar a dosagem do fibrinogênio sérico em pacientes usuários de aspirina, comparando-a com os que não a utilizam. Correlacionar a agregação plaquetária e o fibrinogênio sérico com parâmetros ligados ao risco cardiovascular. MÉTODO: Oitenta e dois pacientes divididos em dois grupos: grupo 1 - 41 pacientes que utilizaram aspirina na dose de 100mg/dia e grupo 2 - 41 pacientes que não utilizaram antiagregante plaquetário. Foram coletados dados epidemiológicos quanto a idade, sexo, tabagismo, etilismo, e foram realizadas dosagens de fibrinogênio sérico e agregação plaquetária. RESULTADOS: Nos grupos analisados, a idade avançada (p=0,011), o tabagismo (p=0,009) e o etilismo (p=0,007) apresentaram associação direta com o fibrinogênio sérico. Não houve correlação entre tabagismo, etilismo, fibrinogênio sérico e os valores da agregação plaquetária (p>0,05). No grupo 1, 29% dos pacientes apresentaram resistência à aspirina. Destes, os tabagistas (p=0,029) e os etilistas (p=0,033) exibiram fibrinogênio sérico mais elevado. CONCLUSÃO: A resistência à aspirina esteve presente em número elevado de pacientes. Além disso, idade avançada, tabagismo e etilismo influenciaram diretamente o fibrinogênio sérico.Faculdade de Medicina de SorocabaUNIFESP-EPMUNIFESP, EPMSciEL

    Peripheral arterial occlusive disease and ankle-brachial index in patients who had coronary angiography

    Get PDF
    OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of peripheral arterial disease (PAD) in patients with coronary arterial disease. To evaluate the relation between ankle-brachial index (ABI) and coronary arterial disease, and its correlation with cardiovascular risk factors. METHOD: ABI investigated with Doppler ultrasonic device. Clinical characteristics researched: age, gender, diabetes, hypertension, alcoholism, smoking and obesity. Population: 113 patients who had coronary angiography. First analyses: 2 groups - absence and presence of coronary arterial disease. Second analyses: 3 groups - Group 1 - absence of coronary lesion; Group 2 - stenosis 70%. Third analyses: 2 groups - absence and presence of PAD. RESULTS: 90.76% of patients with coronary arterial disease presented PAD. There were significant difference including age (p 70%. Terceira análise: 2 grupos - ausência e presença de DAOP. RESULTADOS: 90,76% dos coronariopatas apresentaram DAOP. Houve diferença significante quanto à faixa etária (p<0,001), hipertensão (p<0,001), tabagismo (p<0,001), IMC (p<0,001), pressão sistólica (p<0,001), diastólica (p<0,001) e de pulso (p<0,001) e ITB (p<0,001) entre indivíduos com e sem lesão coronariana. Houve diferença significante quanto à faixa etária (p<0,001), diabetes (p=0,030), hipertensão (p<0,001), tabagismo (p<0,001), IMC (p<0,001), pressão sistólica (p<0,001), diastólica (p<0,001) e de pulso (p<0,001) e ITB (p<0,001) entre os pacientes divididos quanto ao grau da coronariopatia. Houve diferença significante quanto à faixa etária (p<0,001), hipertensão (p<0,001), tabagismo (p<0,001), IMC (p<0,001), pressão sistólica (p<0,001), diastólica (p<0,001) e de pulso (p<0,001) entre pacientes com e sem DAOP. Pela Análise de Regressão Logística, pacientes idosos, obesos e com ITB < 0,90 apresentam probabilidade de lesão coronariana de 98,93%. CONCLUSÃO: ITB < 0,90 constitui um possível marcador de doença arterial coronariana em pacientes com risco de doenças cardiovasculares.PUC-SP Faculdade de Medicina de SorocabaUNIFESP-EPM Cirurgia CardiovascularPUC-SP Faculdade de Medicina de Sorocaba Departamento de Patologia e MorfologiaUNIFESP, EPM, Cirurgia CardiovascularSciEL

    Perda súbita da audição e infiltração neoplásica de sistema nervoso central como complicações da leucemia mielóide crônica

    No full text
    Objetivo: relatar um caso de surdez súbita bilateral e infiltração neoplásica de sistema nervoso central como complicações da leucemia mielóide crônica. Metodologia: perda súbita de audição e infiltração blástica de sistema nervoso central raramente ocorrem em pacientes com leucemia mielóide crônica. A surdez na leucemia mielóide crônica foi primeiramente descrita por Donne, em 1844. Politzer, em 1885, foi o primeiro a realizar estudos histológicos em ossos temporais de pacientes com surdez associada à leucemia. Em 1945, Druss relatou hemorragia do ouvido interno, infecção e infiltração leucêmica como possíveis causas de surdez súbita em pacientes com leucemia. Mais tarde, em 1985, Baer acrescentou mais uma causa - a hiperviscosidade. Discussão: os autores relatam o caso de uma senhora de 62 anos de idade, com leucemia mielóide crônica, que apresentou surdez súbita inicialmente unilateral, mas depois bilateral, e manifestações neurológicas, como cefaléia, vômitos, perda dos movimentos em membros inferiores, sonolência e confusão mental. O hemograma inicial da paciente revelou 370.000 leucócitos/mL e 26% de blastos. O exame quimiocitológico do líquor revelou presença de infiltração da medula por células neoplásicas

    Homocisteína como fator de risco para doenças cardiovasculares

    No full text
    Elevadas concentrações plasmáticas de homocisteína têm sido identificadas como um fator de risco independente para aterosclerose cerebral, coronariana e periférica. Os efeitos danosos da homocisteína sérica são fruto de suas características aterogênicas e trombogênicas. O tratamento mais eficaz para hiperhocisteinemia consiste na redução da homocisteína plasmática, através da fortificação alimentar com suplementos vitamínicos, ricos em vitamina B6, vitamina B12 e, principalmente, acido fólico. A dose recomendada é de 400 microgramos de folato por dia, sendo esta medida uma poderosa redutora da morbidade e mortalidade cardiovascular, além de prevenir possíveis defeitos de fechamento do tubo neural
    corecore