ALTERNATIVA DE CONTROLE DO MÍLDIO DA SOJA COM USO DE FOSFITO NO MUNICÍPIO DE BRUNÓPOLIS, SC

O míldio da soja é uma doença muito disseminada nas principais regiões produtoras de soja do Brasil, e os prejuízos causados por ele ainda são pouco conhecidos. Os fosfitos quando associados com o fungicida vêm se tornando uma boa alternativa no controle do míldio. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência dos diferentes fosfitos aplicados isolados e também associados ao fungicida no desenvolvimento do míldio e na produtividade da cultivar BMX Força RR. O experimento foi conduzido na safra agrícola de 2013/2014 no município de Brunópolis. Os tratamentos testados foram: (T1) Fungicida Azoxistrobina + Ciproconazol + óleo vegetal; (T2) Fosfito de Manganês + Fosfito de Cálcio com Boro + Fosfito de Cobre + óleo vegetal; (T3) Fungicida Azoxistrobina + Ciproconazol + óleo vegetal + Fosfito de Manganês + Fosfito de Cálcio com Boro + Fosfito de Cobre + óleo vegetal; (T4) Fungicida + Fosfitos em doses duplicadas em relação ao T3 + óleo vegetal. As avaliações de severidade foram feitas sete dias após a aplicação dos produtos. O tratamento T3 apresentou os menores percentuais de severidade de míldio na segunda e na terceira avaliação, o que demonstra que os fosfitos quando associados ao fungicida diminuíram a severidade do míldio. Porém, a produtividade da cultura não foi alterada com ou sem o uso de fosfito. Dessa forma, conclui-se que os fosfitos podem ser indicados para controle da doença do míldio na cultura da soja.Palavras-chave: Peeronospora manshurica. Severidade

HIV Prevention in a Time of COVID-19: A Report from the HIVR4P // Virtual Conference 2021.

The HIV Research for Prevention (HIVR4P) conference catalyzes knowledge sharing on biomedical HIV prevention interventions such as HIV vaccines, antibody infusions, pre-exposure prophylaxis, and microbicides in totality-from the molecular details and delivery formulations to the behavioral, social, and structural underpinnings. HIVR4P // Virtual was held over the course of 2 weeks on January 27-28 and February 3-4, 2021 as the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic continued to inflict unprecedented harm globally. The HIVR4P community came together with 1,802 researchers, care providers, policymakers, implementers, and advocates from 92 countries whose expertise spanned the breadth of the HIV prevention pipeline from preclinical to implementation. The program included 113 oral and 266 poster presentations. This article presents a brief summary of the conference highlights. Complete abstracts, webcasts, and daily rapporteur summaries may be found on the conference website (https://www.hivr4p.org/)

ALTERNATIVA DE CONTROLE DO MÍLDIO DA SOJA COM USO DE FOSFITO NO MUNICÍPIO DE BRUNÓPOLIS, SC

O míldio da soja é uma doença muito disseminada nas principais regiões produtoras de soja do Brasil, e os prejuízos causados por ele ainda são pouco conhecidos. Os fosfitos quando associados com o fungicida vêm se tornando uma boa alternativa no controle do míldio. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência dos diferentes fosfitos aplicados isolados e também associados ao fungicida no desenvolvimento do míldio e na produtividade da cultivar BMX Força RR. O experimento foi conduzido na safra agrícola de 2013/2014 no município de Brunópolis. Os tratamentos testados foram: (T1) Fungicida Azoxistrobina + Ciproconazol + óleo vegetal; (T2) Fosfito de Manganês + Fosfito de Cálcio com Boro + Fosfito de Cobre + óleo vegetal; (T3) Fungicida Azoxistrobina + Ciproconazol + óleo vegetal + Fosfito de Manganês + Fosfito de Cálcio com Boro + Fosfito de Cobre + óleo vegetal; (T4) Fungicida + Fosfitos em doses duplicadas em relação ao T3 + óleo vegetal. As avaliações de severidade foram feitas sete dias após a aplicação dos produtos. O tratamento T3 apresentou os menores percentuais de severidade de míldio na segunda e na terceira avaliação, o que demonstra que os fosfitos quando associados ao fungicida diminuíram a severidade do míldio. Porém, a produtividade da cultura não foi alterada com ou sem o uso de fosfito. Dessa forma, conclui-se que os fosfitos podem ser indicados para controle da doença do míldio na cultura da soja.Palavras-chave: Peeronospora manshurica. Severidade

Il percorso formativo in igiene e medicina preventiva a Verona alla luce del nuovo riassetto delle scuole di specializzazione

non disponibile; poster 18

Menstrual cycle and sex effects on sympathetic responses to acute chemoreflex stress

© 2015 the American Physiological Society. This study aimed to examine the effects of sex (males vs. females) and sex hormones (menstrual cycle phases in women) on sympathetic responsiveness to severe chemoreflex activation in young, healthy individuals. Muscle sympathetic nerve activity (MSNA) was measured at baseline and during rebreathing followed by a maximal end-inspiratory apnea. In women, baseline MSNA was greater in the midluteal (ML) than early-follicular (EF) phase of the menstrual cycle. Baseline MSNA burst incidence was greater in men than women, while burst frequency and total MSNA were similar between men and women only in the ML phase. Chemoreflex activation evoked graded increases in MSNA burst frequency, amplitude, and total activity in all participants. In women, this sympathoexcitation was greater in the EF than ML phase. The sympathoexcitatory response to chemoreflex stimulation of the EF phase in women was also greater than in men. Nonetheless, changes in total peripheral resistance were similar between sexes and menstrual cycle phases. This indicates that neurovascular transduction was attenuated during the EF phase during chemoreflex activation, thereby offsetting the exaggerated sympathoexcitation. Chemoreflex-induced increases in mean arterial pressure were similar across sexes and menstrual cycle phases. During acute chemoreflex stimulation, reduced neurovascular transduction could provide a mechanism by which apnea-associated morbidity might be attenuated in women relative to men

Hormone phase influences sympathetic responses to high levels of lower body negative pressure in young healthy women

© 2016 the American Physiological Society. We tested the hypothesis that sympathetic responses to baroreceptor unloading may be affected by circulating sex hormones. During lower body negative pressure at −30, −60, and −80 mmHg, muscle sympathetic nerve activity (MSNA), heart rate, and blood pressure were recorded in women who were taking (n = 8) or not taking (n = 9) hormonal contraceptives. All women were tested twice, once during the low-hormone phase (i.e., the early follicular phase of the menstrual cycle and the placebo phase of hormonal contraceptive use), and again during the high-hormone phase (i.e., the midluteal phase of the menstrual cycle and active phase of contraceptive use). During baroreceptor unloading, the reductions in stroke volume and resultant increases in MSNA and total peripheral resistance were greater in high-hormone than low-hormone phases in both groups. When normalized to the fall in stroke volume, increases in MSNA were no longer different between hormone phases. While stroke volume and sympathetic responses were similar between women taking and not taking hormonal contraceptives, mean arterial pressure was maintained during baroreceptor unloading in women not taking hormonal contraceptives but not in women using hormonal contraceptives. These data suggest that differences in sympathetic activation between hormone phases, as elicited by lower body negative pressure, are the result of hormonally mediated changes in the hemodynamic consequences of negative pressure, rather than centrally driven alterations to sympathetic regulation