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    LESÕES PIGMENTADAS NA CAVIDADE ORAL E SEUS DIFERENTES DIAGNÓSTICOS

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    Lesões pigmentadas na cavidade oral são encontradas frequentemente nas consultas odontológicas de rotina. Suas etiologias são variadas; elas podem ser lesões benignas ou, ainda, lesões malignas extremamente agressivas. O objetivo com este trabalho é descrever as lesões pigmentadas na cavidade oral e seus possíveis diagnósticos. A literatura foi encontrada em artigos da Scielo e em livros sobre patologia. A melanina é um pigmento produzido pelos melanócitos, células que estão presentes na camada basal do epitélio, variando de tons de amarelo ao marrom. As lesões pigmentadas encontradas na cavidade oral normalmente são: mácula melanótica oral, melanoma, pigmentações relacionadas ao uso de drogas e medicamentos, o melanoacantoma oral e o nevo melanocítico oral. A mácula melanótica oral é causada por um aumento focal na deposição de melanina e provavelmente um acréscimo do número de melanócitos; esta não está associada à exposição solar. O melanoma é uma neoplasia maligna considerada rara na cavidade oral, tendo sua etiologia desconhecida. Pode ter características assintomáticas com crescimento lento ou pode ser com crescimento rápido associado à sintomatologia dolorosa e ulceração, sangramento e destruição óssea. As pigmentações relacionadas a drogas e medicamentos ocorrem comumente com o uso de antibióticos e contraceptivos. O melanoacantoma oral é uma pigmentação adquirida benigna caracterizada por hiperplasia dos queratinócitos espinhosos e melanócitos dendríticos. Para realizar um correto diagnóstico, deve-se considerar a anamnese, o exame físico, a história médica, familiar e odontológica, a descrição da lesão considerando sua cor, localização e duração. Quando essas características não levam a um diagnóstico conclusivo, é indicada a realização de biópsia com exame histopatológico, para realizar o diagnóstico definitivo e estabelecer o tratamento adequado. Essas lesões possuem características semelhantes que podem confundir quando o profissional não utiliza as ferramentas corretas para a realização do diagnóstico definitivo e posterior conduta.Palavras-chave: Lesões pigmentadas. Cavidade oral. Diagnóstico diferencial.

    RELAÇÃO ENTRE DOENÇA RENAL E PERIODONTITE

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    A periodontite é uma condição infecto-inflamatória que acomete os tecidos de sustentação dos dentes, podendo estar associada à doença renal crônica por apresentar vários fatores em comum. O trabalho objetiva levantar estudos sobre a relação entre as duas condições na base de dados SciELO. A doença renal crônica possui fatores de risco que podem interferir na saúde periodontal, entre eles a anemia que diminui a integridade periodontal e exacerba a resposta inflamatória da gengiva ao biofilme dental. O distúrbio crônico dos rins também altera a produção das prostaglandinas as quais interferem no desenvolvimento do tecido ósseo, condição que piora o status periodontal. Já o diabetes mellittus, que apresenta altas taxas de prevalência tanto nos indivíduos com periodontite quanto nos portadores de doença renal, provoca alteração do sistema imune, resultando em redução de síntese de colágeno e aumentando a atividade da colagenase, causando quebra da hemostasia periodontal e cicatrização comprometida. Ainda, o diabetes associado à periodontite aumenta em 8 vezes a chance do paciente vir a óbito por nefropatia. Por outro lado, a maioria dos pacientes com doenças sistêmicas não tem como prioridade a higiene bucal, portanto, a presença de periodontite representa focos de infecções aos pacientes renais crônicos, impedindo inclusive, o transplante renal. Em situação inversa, a periodontite tem sido relacionada como fator de risco para doença renal crônica devido a inflamação periodontal poder disseminar-se sistemicamente pela baixa do sistema imune do hospedeiro ou ainda pela translocação das bactérias. Estas podem instalar-se no glomérulo e vasos, acelerando a aterosclerose, principal causa de complicação cardiovascular em pacientes renais. Pela íntima relação entre doença renal e periodontite, torna-se imprescindível que o cirurgião-dentista preconize hábitos de higiene oral e tratamento periodontal para que a infecção presente no periodonto não aumente a morbidade ou mortalidade dos pacientes renais crônicos.Palavras-chave: Doença periodontal. Doença renal. Odontologia. E-mails dos pesquisadores:[email protected]@[email protected]@[email protected] (X) Categoria II: Quarta, Quinta e Sexta fases. (X) Modalidade painel/pôster/banner

    O TRAUMA OCLUSAL NA ODONTOLOGIA

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    O trauma oclusal ocorre quando forças oclusais indevidas excedem a capacidade adaptativa do periodonto, levando a uma injúria ou lesão tecidual conhecida como oclusão traumática. O presente estudo revisa a literatura publicada nos anos de 1999 a 2015, na base de dados de TCC, Bireme, SciELO e revista RSBO e descreve uma possível associação entre a resposta periodontal e o trauma oclusal. O periodonto tenta acomodar as forças externas induzidas pela pressão dos dentes antagonistas, porém seu efeito pode ser influenciado pela direção, frequência e duração da força. O trauma oclusal pode ser agudo ou crônico. A forma aguda é caracterizada por um impacto abrupto em dentes antagonistas com restaurações ou preparos protéticos, resultando em dor, mobilidade e sensibilidade dentária.  Já o trauma de oclusão crônico é mais comum e se desenvolve quando há alterações causadas por desgaste dental, mudança na posição do dente, extrusão dentária e em pacientes que apresentam hábitos parafuncionais como o bruxismo. Aparentemente não existe relação entre a má oclusão e a doença periodontal, pois a gengiva marginal não é afetada, porém, forças excessivas combinadas com periodontite existente, podem agravar a perda de inserção, observando-se assim espessamento do ligamento periodontal e defeitos ósseos angulares. Dentre os sinais clínicos, o mais comum é a mobilidade dentária. Conclui-se que o trauma oclusal não causa gengivite e nem a presença de bolsas, mas pode ser um fator agravante da doença periodontal preexistente, quando os tecidos são submetidos a uma força lesiva e crônica. O tratamento para a condição é o ajuste oclusal, o qual busca harmonizar os aspectos funcionais. É imperativo que os profissionais compreendam os aspectos oclusais em todas as suas especialidades. Sem esta compreensão, o tratamento não será eficaz seja ele periodontal, restaurador, protético ou ortodôntico. Palavras-chaves: Trauma. Periodonto. Agressão. Odontologia

    CRESCIMENTO GENGIVAL

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    A busca pelo sorriso perfeito tem sido o desejo da maioria da população, porém, para se alcançar um sorriso agradável é necessário haver simetria dos lábios, contorno gengival e dentes. Portanto, qualquer aumento da gengiva pode comprometer a harmonia do sorriso. Foi realizada uma revisão de literatura na base de dados Revistas Brasileira de Cirurgia e Periodontia, Revista Periodontia e Colloquium Vitae, através de artigos publicados entre 2003 a 2012, descrevendo sobre aumento gengival. O crescimento gengival é caracterizado pelo aumento exacerbado da proliferação celular, podendo ser causado pelo uso de alguns medicamentos, como anticonvulsivantes, anti-hipertensivos ou antiepiléticos, como a fenitoína. A droga atua sobre as células, aumentando a síntese protéica e a produção de colágeno, sem o remodelamento da matriz. Porém, seu desenvolvimento está diretamente associado ao acúmulo de biofilme. Existem fatores de risco que predispõem os indivíduos ao crescimento gengival, tais como a leucemia e hereditariedade. O excesso de tecido gengival não causa somente problemas estéticos, mas também funcionais, como por exemplo, a diminuição da proteção da função mastigatória e bolsas periodontais falsas contribuindo para doença periodontal. O resultado estético satisfatório pode ser conseguido por meio de cirurgia periodontal, visando além da estética, a manutenção do periodonto saudável. As opções de tratamento passam por cirurgia a laser, que tem um resultado imediato, por eletrociurgia que não é muito utilizada devido aos prejuízos causados e por gengivectomia convencional, que tem a finalidade de refazer o contorno gengival, remover o tecido de granulação e aumentar a coroa clínica. Ela se destaca por ser simples, apresentando mínimo risco de reabsorção óssea e baixo custo.  No entanto, um bom diagnóstico é imprescindível para a conquista de bons resultados. A gengivectomia é hoje considerada como uma técnica restrita, embora de muito valor quando bem indicada, principalmente nos casos de aumento gengival. Palavras-Chave: Aumento gengival. Cirurgia. Periodonto.

    Frequency of positive antiphospholipid antibodies in pregnant women with SARS-CoV-2 infection and impact on pregnancy outcome: A single-center prospective study on 151 pregnancies

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    Background: At the beginning of the SARS-CoV-2 pandemic, there was a lack of information about the infection’s impact on pregnancy and capability to induce de novo autoantibodies. It soon became clear that thrombosis was a manifestation of COVID-19, therefore the possible contribution of de novo antiphospholipid antibodies (aPL) raised research interest. We aimed at screening SARS-CoV-2 positive pregnant patients for aPL. Methods: The study included consecutive pregnant women who were hospitalized in our Obstetric Department between March 2020 and July 2021 for either a symptomatic SARS-CoV-2 infection or for other reasons (obstetric complications, labour, delivery) and found positive at the admission nasopharyngeal swab. All these women underwent the search for aPL by means of Lupus Anticoagulant (LA), IgG/IgM anti-cardiolipin (aCL), IgG/IgM anti-beta2glycoprotein I (aB2GPI). Data about comorbidities, obstetric and neonatal complications were collected. Results: 151 women were included. Sixteen (11%) were positive for aPL, mostly at low titre. Pneumonia was diagnosed in 20 women (5 with positive aPL) and 5 required ICU admission (2 with positive aPL). Obstetric complications occurred in 10/16 (63%) aPL positive and in 36/135 (27%) negative patients. The occurrence of HELLP syndrome and preeclampsia was significantly associated with positive aPL (p=0,004). One case of maternal thrombosis occurred in an aPL negative woman. aPL positivity was checked after at least 12 weeks in 7/16 women (44%): 3 had become negative; 2 were still positive (1 IgG aB2GPI + IgG aCL; 1 IgM aB2GPI); 1 remained positive for IgG aCL but became negative for aB2GPI; 1 became negative for LA but displayed a new positivity for IgG aCL at high titre. Conclusions: The frequency of positive aPL in pregnant women with SARS- CoV-2 infection was low in our cohort and similar to the one described in the general obstetric population. aPL mostly presented as single positive, low titre, transient antibodies. The rate of obstetric complications was higher in aPL positive women as compared to negative ones, particularly hypertensive disorders. Causality cannot be excluded; however, other risk factors, including a full-blown picture of COVID-19, may have elicited the pathogenic potential of aPL and contributed themselves to the development of complications

    ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO: O DESENVOLVIMENTO DE UM VÍDEO EDUCATIVO COMO RECURSO COMPLEMENTAR NO ENSINO DA ODONTOLOGIA

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    As questões sobre acessibilidade estão sendo cada vez mais abordadas em âmbito nacional, de forma que a sociedade perceba a necessidade de uma readequação estrutural e pessoal na busca pela igualdade entre os indivíduos. Todo cidadão tem o direto à educação, saúde, lazer e trabalho, incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Algumas conquistas neste sentido já estão em andamento, como a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS - Lei no 10.436/02), como também às normas da ABNT (NBR 9050/94). No entanto, ainda é um grande desafio promover a acessibilidade e uma adequada qualidade de vida a todos os cidadãos. Neste sentido, o ensino da odontologia e a formação de profissionais capacitados dentro desta abordagem inclusiva deve estar diretamente inserida neste contexto. Sendo assim, o projeto “Acessibilidade” foi apresentado no VIII Fórum Científico de Estudos em Pacientes Especiais, por acadêmicos de Odontologia da UNOESC – Joaçaba, com objetivo de identificar barreiras que poderiam ser encontradas diariamente por uma pessoa com alguma deficiência. Para isto, foi realizado um vídeo com simulações em pontos específicos da Universidade e de estabelecimentos comerciais locais, como acesso ao transporte público, edificações, elevadores, rampas, calçadas e banheiros. A confecção e o emprego destes vídeos no processo educativo vêm se tornando um recurso importante, uma vez que proporciona metodologias mais dinâmicas, envolvendo os alunos no processo de ensino e aprendizagem

    The STRIP instrument of the Large Scale Polarization Explorer: microwave eyes to map the Galactic polarized foregrounds

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    In this paper we discuss the latest developments of the STRIP instrument of the "Large Scale Polarization Explorer" (LSPE) experiment. LSPE is a novel project that combines ground-based (STRIP) and balloon-borne (SWIPE) polarization measurements of the microwave sky on large angular scales to attempt a detection of the "B-modes" of the Cosmic Microwave Background polarization. STRIP will observe approximately 25% of the Northern sky from the "Observatorio del Teide" in Tenerife, using an array of forty-nine coherent polarimeters at 43 GHz, coupled to a 1.5 m fully rotating crossed-Dragone telescope. A second frequency channel with six-elements at 95 GHz will be exploited as an atmospheric monitor. At present, most of the hardware of the STRIP instrument has been developed and tested at sub-system level. System-level characterization, starting in July 2018, will lead STRIP to be shipped and installed at the observation site within the end of the year. The on-site verification and calibration of the whole instrument will prepare STRIP for a 2-years campaign for the observation of the CMB polarization.Comment: 17 pages, 15 figures, proceedings of the SPIE Astronomical Telescopes + Instrumentation conference "Millimeter, Submillimeter, and Far-Infrared Detectors and Instrumentation for Astronomy IX", on June 15th, 2018, Austin (TX

    Acute Delta Hepatitis in Italy spanning three decades (1991–2019): Evidence for the effectiveness of the hepatitis B vaccination campaign

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    Updated incidence data of acute Delta virus hepatitis (HDV) are lacking worldwide. Our aim was to evaluate incidence of and risk factors for acute HDV in Italy after the introduction of the compulsory vaccination against hepatitis B virus (HBV) in 1991. Data were obtained from the National Surveillance System of acute viral hepatitis (SEIEVA). Independent predictors of HDV were assessed by logistic-regression analysis. The incidence of acute HDV per 1-million population declined from 3.2 cases in 1987 to 0.04 in 2019, parallel to that of acute HBV per 100,000 from 10.0 to 0.39 cases during the same period. The median age of cases increased from 27 years in the decade 1991-1999 to 44 years in the decade 2010-2019 (p < .001). Over the same period, the male/female ratio decreased from 3.8 to 2.1, the proportion of coinfections increased from 55% to 75% (p = .003) and that of HBsAg positive acute hepatitis tested for by IgM anti-HDV linearly decreased from 50.1% to 34.1% (p < .001). People born abroad accounted for 24.6% of cases in 2004-2010 and 32.1% in 2011-2019. In the period 2010-2019, risky sexual behaviour (O.R. 4.2; 95%CI: 1.4-12.8) was the sole independent predictor of acute HDV; conversely intravenous drug use was no longer associated (O.R. 1.25; 95%CI: 0.15-10.22) with this. In conclusion, HBV vaccination was an effective measure to control acute HDV. Intravenous drug use is no longer an efficient mode of HDV spread. Testing for IgM-anti HDV is a grey area requiring alert. Acute HDV in foreigners should be monitored in the years to come

    Effect of angiotensin-converting enzyme inhibitor and angiotensin receptor blocker initiation on organ support-free days in patients hospitalized with COVID-19

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    IMPORTANCE Overactivation of the renin-angiotensin system (RAS) may contribute to poor clinical outcomes in patients with COVID-19. Objective To determine whether angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitor or angiotensin receptor blocker (ARB) initiation improves outcomes in patients hospitalized for COVID-19. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS In an ongoing, adaptive platform randomized clinical trial, 721 critically ill and 58 non–critically ill hospitalized adults were randomized to receive an RAS inhibitor or control between March 16, 2021, and February 25, 2022, at 69 sites in 7 countries (final follow-up on June 1, 2022). INTERVENTIONS Patients were randomized to receive open-label initiation of an ACE inhibitor (n = 257), ARB (n = 248), ARB in combination with DMX-200 (a chemokine receptor-2 inhibitor; n = 10), or no RAS inhibitor (control; n = 264) for up to 10 days. MAIN OUTCOMES AND MEASURES The primary outcome was organ support–free days, a composite of hospital survival and days alive without cardiovascular or respiratory organ support through 21 days. The primary analysis was a bayesian cumulative logistic model. Odds ratios (ORs) greater than 1 represent improved outcomes. RESULTS On February 25, 2022, enrollment was discontinued due to safety concerns. Among 679 critically ill patients with available primary outcome data, the median age was 56 years and 239 participants (35.2%) were women. Median (IQR) organ support–free days among critically ill patients was 10 (–1 to 16) in the ACE inhibitor group (n = 231), 8 (–1 to 17) in the ARB group (n = 217), and 12 (0 to 17) in the control group (n = 231) (median adjusted odds ratios of 0.77 [95% bayesian credible interval, 0.58-1.06] for improvement for ACE inhibitor and 0.76 [95% credible interval, 0.56-1.05] for ARB compared with control). The posterior probabilities that ACE inhibitors and ARBs worsened organ support–free days compared with control were 94.9% and 95.4%, respectively. Hospital survival occurred in 166 of 231 critically ill participants (71.9%) in the ACE inhibitor group, 152 of 217 (70.0%) in the ARB group, and 182 of 231 (78.8%) in the control group (posterior probabilities that ACE inhibitor and ARB worsened hospital survival compared with control were 95.3% and 98.1%, respectively). CONCLUSIONS AND RELEVANCE In this trial, among critically ill adults with COVID-19, initiation of an ACE inhibitor or ARB did not improve, and likely worsened, clinical outcomes. TRIAL REGISTRATION ClinicalTrials.gov Identifier: NCT0273570

    Il Progetto della Facoltà di Medicina e Chirurgia della Università di Modena e Reggio Emilia "Le Cure Primarie nel CDL in Medicina e Chirurgia"

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    Viene descritto il Progetto Didattico realizzato nel CDL in Medicina e Chirurgia della Università di Modena e Reggio Emilia allo scopo di sviluppare una formazione di base nell'area delle Cure Primarie, come auspicato dal DM 28.11.2000. Sono descritte le caratteristiche generali del Corso in termini di finalità, obiettivi formativi, modalità didattiche, docenti, setting formativi e aspetti organizzativi. Viene focalizzata l'attenzione sul carattere di "Corso Integrato" che il Progetto viene ad assumere, essendo basato sulla collaborazione fra Docenti Universitari e Professionisti di Azienda USL, compresi i medici di medicina generale. Viene focalizzata l'attenzione anche sulla "Didattica teorico-pratica" basata su seminari integrati fra Docenti Universitari e Professionisti aziendali e didattica tutoriale negli ambulatori dei mmg e in altri setting delle CP
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