5,227 research outputs found

    Large lepton mixing and supernova 1987A

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    We reconsider the impact of νˉeνˉμ,τ\bar\nu_e \leftrightarrow \bar\nu_{\mu,\tau} neutrino oscillations on the observed νˉe\bar\nu_e signal of supernova SN 1987A. Performing a maximum-likelihood analysis using as fit parameters the released binding energy \Eb and the average neutrino energy \Ee, we find as previous analyses that νˉeνˉμ,τ\bar\nu_e \leftrightarrow \bar\nu_{\mu,\tau} oscillations with large mixing angles have lower best-fit values for \Ee than small-mixing angle (SMA) oscillations. Moreover, the inferred value of \Ee is already in the SMA case lower than those found in simulations. This apparent conflict has been interpreted as evidence against the large mixing oscillation solutions to the solar neutrino problem. In order to quantify the degree to which the experimental data favour the SMA over the large mixing solutions we use their likelihood ratios as well as a Kolmogorov-Smirnov test. We find within the range of SN parameters predicted by simulations regions in which the LMA-MSW solution is either only marginally disfavoured or favoured compared to the SMA-MSW solution. We conclude therefore that the LMA-MSW solution is not in conflict with the current understanding of SN physics. In contrast, the vacuum oscillation and the LOW solutions to the solar neutrino problem can be excluded at the 4σ4\sigma level for most of the SN parameter ranges found in simulations. Only a marginal region with low values of \Ee, and \Eb is left over, in which these oscillation solutions can be reconciled with the neutrino signal of SN 1987A.Comment: 23 pages, 20 figures, v2: brief comments adde

    Densidade de Rhea americana em três paisagens diferentes no Pantanal da Nhecolândia.

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    Pecuária em campos nativos constitui uma atividade tradicional no Pantanal brasileiro. Contudo, tem um aumento na substituição de vegetação nativa por pastagens cultivadas de espécies exóticas. As respostas da fauna local em relação a essas transformações ainda são pouco conhecidas. O objetivo do trabalho foi estimar a densidade de ema, Rhea americana, em três diferentes paisagens, para verificar como as densidades de ema respondem a estas diferenças. Cattle ranching on native grasslands is a traditional activity in the Brazilian Pantanal. However, recently there is an increase in the replacement of the native vegetation by cultivated pastures with exotic species. The responses of the local fauna in relation to these changes are still poorly known. The objective of this study was to estimate the density of rhea, Rhea americana, in three landscapes in order to assess the response population density to these differences

    Importância da Sebastiania hispida para o veado-campeiro, Ozotoceros bezoarticus, em períodos de seca no Pantanal.

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    O veado-campeiro é um herbívoro do tipo podador seletivo, ou seja, alimenta-se principalmente de espécies de plantas dicotiledôneas. Uma das espécies presentes na dieta deste cervídeo é o mercúrio. Esta espécie, em anos mais secos, pode apresentar um aumento considerável na abundância formando extensas manchas nas pastagens

    Aplicabilidade do método de amostragem de distâncias em levantamentos de médios e grandes vertebrados no Pantanal.

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    Levantamentos de populações de animais de médio e grande portes são raros e na maioria da vezes pecam por utilizar métodos pouco confiáveis. Os mais consistentes levantamentos de populações de espécies da fauna do Pantanal têm sido conduzidos através de levantamento aéreo, e se aplica a espécies de habitats abertos em áreas extensas. Em escala local, poucos estudos geraram informações consistentes. Neste trabalho, onze trilhas diferentes totalizando cerca de 45 km foram abertas na fazenda Nhumirim e vizinhanças, numa área de cerca de 200 km2. Utilizou-se o método de amostragem de distâncias para estimar a densidade de 22 espécies de vertebrados, percorrendo-se um total de 1.700 km. Os resultados foram promissores para 5 espécies em especial. Fatores que afetam estimativas, ligados às características de habitats e das espécies estudadas são discutidos.bitstream/item/37397/1/BP53.pd

    Problems and hopes in nonsymmetric gravity

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    We consider the linearized nonsymmetric theory of gravitation (NGT) within the background of an expanding universe and near a Schwarzschild mass. We show that the theory always develops instabilities unless the linearized nonsymmetric lagrangian reduces to a particular simple form. This form contains a gauge invariant kinetic term, a mass term for the antisymmetric metric-field and a coupling with the Ricci curvature scalar. This form cannot be obtained within NGT. Based on the linearized lagrangian we know to be stable, we consider the generation and evolution of quantum fluctuations of the antisymmetric gravitational field (B-field) from inflation up to the present day. We find that a B-field with a mass m ~ 0.03(H_I/10^(13)GeV)^4 eV is an excellent dark matter candidate.Comment: 9 pages, 1 figure. Based on two talks by the authors at the 2nd International Conference on Quantum Theories and Renormalization Group in Gravity and Cosmology (IRGAC) 2006, Barcelon

    Comunidade de morcegos em paisagem natural e alterada no Pantanal da Nhecolândia.

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    Na tentativa de compreender os possíveis efeitos da substituição da vegetação nativa por pastagens exóticas no Pantanal, comparamos a riqueza de espécies e a composição da comunidade de espécies morcegos de uma área pastagem cultivada e de uma área com paisagem relativamente preservada (Fazenda Nhumirim). The attempt to understand the possible effects of the replacement of the native vegetation by cultivated, exotic pastures in the Pantanal, we compared the bat species richness and community composition from an area of cultivated pasture with that of a relatively conserved landscape (Nhumirim ranch)

    Aves migratórias ocorrentes no Pantanal: caracterização e conservação.

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    Periodicamente o Brasil é visitado por milhares de aves que realizam movimentos sazonais da América do Norte para a América do Sul e vice-versa (Sick 1983, Morrison et al. 1989, Chesser 1994). Dentre as aves que visitam o território nacional, destacam-se aquelas que migram com a proximidade do inverno boreal (Antas 1994). Os migrantes vêm ao Brasil à procura de locais de invernada, onde encontram alimentação farta, propiciando-lhes a continuidade do seu ciclo de vida (Telino Jr. et al. 2003). Estas aves apresentam extraordinária capacidade de percorrer longas distâncias (Hayman et al. 1986; Antas 1989; Morrison et al. 1989; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2002, Alerstan et al. 2003). No período de inverno, a baixa oferta de recursos alimentares aliada a fatores endógenos, induz a migração de várias espécies dos Hemisférios Norte e Sul aos sítios de alimentação ou áreas de invernada em países vizinhos ou outros continentes. Nestas áreas permanecem até o início da primavera em seu local de origem, para onde retornam e se reproduzem (Hayman et al. 1986, Antas 1989, Azevedo Jr. et al. 2002). No território nacional, são encontrados vários sítios de invernada, os quais são de extrema importância para conservação e manutenção destas espécies, desde o Amapá até o Rio Grande do Sul, como a Ilha de Campechá (MA), a Lagoa do Peixe (RS), a Coroa do Avião (PE) o Pantanal (MS e MT). Outras áreas úmidas como as do Rio das Mortes (MT) e Araguaia (região da Ilha do Bananal, no MT e TO), a planície de inundação do Rio Guaporé (RO) e as várzeas remanescentes do Rio Paraná (MS e PR), destacam-se pela sua grande importância como sítios de invernada para várias espécies de aves migratórias. Famílias de aves, como Charadriidae (batuíras), Scolopacidae (maçaricos e narcejas) e Laridae (gaivotas), se aglomeram todos os anos nessas áreas devido à riqueza e disponibilidade de alimento (Azevedo Jr et al. 2001b). A fartura de alimento propicia a essas aves a garantia de engorda, aquisição de energia suficiente para efetuar a muda das penas e retorno ao seu sítio de reprodução (Andrade 1997; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; Fedrizzi et al. 2004). As aves migratórias são subdivididas em três grupos: as do Hemisfério Norte, do Hemisfério Sul e Neotropicais. As que vêm do Hemisfério Norte são consideradas as grandes migrantes, visto que cruzam hemisférios. Estas voam mais de 20 mil quilômetros desde os pontos de reprodução no Ártico até chegarem ao Brasil. Elas entram no Brasil principalmente pela costa Atlântica e pela Amazônia, atravessando a região central através do Pantanal até alcançarem o sul do continente, em direção à Patagônia (Argentina e Chile), ponto principal de concentração dessas aves (Sick 1983). Estes migrantes entram no Brasil através de quatro rotas conhecidas: a do Pacífico, a Cisandina; a do Brasil Central (incluindo as rotas do Rio Negro ? Pantanal e dos Rios Xingú - Tocantins) e a Atlântica (Antas 1983, Castro e Myers 1987; Myers et al. 1985a,b). Estudos têm mostrado que várias espécies de aves migratórias são fiéis às áreas de invernada, retornando ao mesmo local todos os anos (Castro e Myers 1987; Finch 1991; Holmes e Sherry 1992; Walkentin e Hernández 1996; Pereira et al. 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; 2002). De acordo com Zimmer (1938) e Stotz et al. (1992), as aves migratórias setentrionais que se deslocam para a América do Sul utilizam as áreas de baixa elevação do leste americano, até atingirem o Golfo do México, cruzando as Ilhas do Mar das Antilhas, alcançando o continente Sul-Americano pela costa Venezuelana e Colombiana e, a partir daí, podem utilizar-se de uma das quatro rotas citadas anteriormente. A rota Cisandina aproxima-se da região do Acre, e daí as aves podem seguir um trajeto que as leva em direção à Patagônia e outro que adentra a região oeste do território nacional, na qual podem conectar-se com outras rotas, como a do Brasil Central. Estas rotas são vantajosas para as aves, uma vez que permite desviar da Cordilheira dos Andes e da Serra da Pacaraima, na Venezuela (Sick 1983, Stotz et al. 1992). Para o Brasil migram espécies oriundas do Hemisfério Norte (Estados Unidos, Canadá e México), e países da América Central, bem como também do sul do continente (Argentina, Chile e Uruguai), e até mesmo da Antártida. O grupo que vem do Hemisfério Norte, concentra-se em vários pontos dentro do território nacional, principalmente no norte, em duas regiões conhecidas popularmente como o Salgado Paraense, no Pará, e as Reentrâncias Maranhenses, no Maranhão. O terceiro ponto de maior concentração é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul. As espécies que realizam deslocamentos regionais entre a região central (Pantanal) e Sul, tais como os cabeças-secas (Mycteria americana) e colhereiros (Platalea ajaja), que migram conforme a subida e a descida das águas do Pantanal (Yamashita e Valle 1986; Antas e Nascimento 1992, 1996; Antas et al. 1993; Silva e Fallavena 1995). De acordo com Sick (1997), as espécies que vem do Sul, representam apenas 40% dos migrantes, e na maioria são aves aquáticas. Ainda segundo o mesmo autor, os migrantes Passeriformes meridionais são pouco representativos, com apenas 15 espécies, pertencentes às Famílias Tyrannidae (os mais representativos, com 7 espécies), Hirundinidae, Mimidae, Cardinalidae e Icteridae. O comportamento e rota migratória é variável dentro dos grupos taxonômicos. Desta forma, aves da ordem Passeriforme deslocam-se por ambientes terrestres, como florestas, campos e cerrado, bem como ambientes antropizados (Luna et al. 2003). Tubelis e Tomas (2003) reconhecem 463 espécies de aves ocorrendo no Pantanal, baseando-se em todos os inventários e coletas já realizadas na planície. Publicações salientam a importância do Pantanal para as aves, principalmente por suportar uma extraordinária abundância de aves aquáticas (Sick 1997) e por atuar como importante rota de migração de visitantes que sazonalmente deixam o Sul do continente ou o Hemisfério Norte (Antas 1983, 1994; Cintra & Yamashita 1990). No entanto, pouco se conhece a respeito das espécies que utilizam a planície do Pantanal como sítio de invernada durante seus deslocamentos migratórios, quer sejam migrantes em larga escala ou regionais.bitstream/item/81128/1/DOC62.pd

    Densidade e tamanho de grupos de Callicebus cf pallescens (Primates: Pitheciidae) na Fazenda Santa Teresa, Pantanal.

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    Os primatas da infraordem Platyrrhini são divididos em quatro famílias, dentre elas a Pitheciidae. Um gênero bastante representativo nesta família é Callicebus, com 29 espécies reconhecidas, sendo que 22 ocorrem no Brasil e apenas uma destas, Callicebus pallescens, ocorre na região do Pantanal. Esta espécie, conhecida popularmente na região como boca-d’água, é encontrada nas regiões não inundáveis da borda oeste do Pantanal, especialmente no Maciço do Urucum, Morrarias do Castelo e de Santa Teresa, além da Serra do Amolar. Dados existentes para Callicebus no Pantanal foram coletados utilizando métodos limitados. Este trabalho buscou estimar a densidade e o tamanho dos grupos de Callicebus cf pallescens, na fazenda Santa Teresa, localizada na Morraria de Santa Teresa e baía Vermelha, Corumbá, MS. The Primates of the Platyrrhini infraorder are divided in four families, being Pitheciidae one of them. A very representative genus in this family is Callicebus with 29 known species, 22 of them occurring in Brazil and only one of them, Callicebus pallescens, occurring in the Pantanal Wetland region. This titi monkey species, which is known as “boca-d´água” in the region, is found in the not flooded areas of Pantanal west border, mainly at Urucum Mountain range, Castelo e Santa Teresa mountains, besides the Serra do Amolar ridge. Existing data on Callicebus pallescens at the Pantanal were collected using limited methods. This research aimed to estimate density and group size of Callicebus cf pallescens at the Santa Teresa Ranch (18°18’ S; 57°30’ W), located in the mountains Santa Tereza and Baía Vermelha, Corumbá, MS
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