27 research outputs found

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

    Get PDF
    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ

    Bioética: esclarecimento e fonoaudiologia Bioethics: clarification and speech language pathology

    No full text
    OBJETIVOS: determinar o esclarecimento dos responsáveis sobre a terapia Fonoaudiológica realizada em suas crianças; verificar o auto-julgamento de participação destes na decisão sobre o tipo de terapia realizada em seu menor; e verificar a interferência do nível de escolaridade do responsável sobre o esclarecimento destes quanto à terapia fonoaudiológica realizada em suas crianças. MÉTODOS: a amostra constitui-se de 33 estagiários de Fonoaudiologia e 33 responsáveis por crianças entre dois e 12 anos de idade, atendidas no ambulatório de Fonoaudiologia, que foram abordados por meio de um formulário estruturado aplicado sob forma de entrevista. Para análise dos dados utilizou-se o teste do Qui-quadrado e o teste de Pearson, através do programa Minitab 13. RESULTADOS: observou-se que a maioria dos responsáveis (95%) descreveu ter participado na decisão da terapia fonoaudiológica de suas crianças. Entretanto, apenas 39,4% acertaram sobre o tratamento fonoaudiológico realizado. No que se refere à escolaridade verificou-se que o percentual de acertos foi maior para os indivíduos com segundo grau completo (60%) do que para indivíduos com primeiro grau incompleto (30%), entretanto, não foi possível observar diferenças estatisticamente significantes (p=0,36). CONCLUSÕES: a maioria dos responsáveis demonstrou não estar devidamente esclarecida quanto à terapia Fonoaudiológica realizada em seus menores, uma vez que relatou atitudes passivas frente ao processo de decisão, e, o esclarecimento desses responsáveis tendeu a ser maior para indivíduos com mais escolaridade.PURPOSE: to determine the clarification of the persons in charge for the children in speech language pathology attendance, to check the self-judgment of the person in charge for the decision on the type of treatment and the interference of the persons in charge scholar level on knowledge as for the therapy of their children. METHODS: a questionnaire was carried out under interview form with a pattern of 33 trainee and 33 persons in charge for children between 2 and 12-year-old, under treatment in the Clinic of Speech Language Pathologist of The Federal University of Minas Gerais. For analyzing the data we used Chi-Square test and Pearson test, through the program: Minitab 13. RESULTS: in 95% of the cases, the guardians considered participating in the decision-making regarding treatment; however, when questioned as for what treatment was being performed, only 39.4% answered correctly. The majority of the persons in charge (95%) related having participated in the child's treatment decision, however just 39,4% answered correctly on the treatment. The percentage of correct answers was more elevated for the individuals with complete high-school degree (60%), than individuals with incomplete elementary degree (30%), however its was not a significant statistic value (p=0.36). CONCLUSIONS: the major portion of the persons in charge do not have participation in decisions concerning the treatment carried out in their children, once that they related passive attitudes in front of this decision process and do not show knowledge on the treatment carried out with their children. The knowledge tends to be better for individuals with higher scholar level

    Autopercepção das condições de trabalho por professores de ensino fundamental

    No full text
    RESUMO Objetivo: investigar a percepção dos aspectos ambientais e psicossociais do trabalho de professores de escolas públicas de ensino fundamental e relacionar aos sintomas de desconforto vocal. Métodos: estudo transversal com amostra probabilística de professores de escolas municipais. Participaram do estudo 90 indivíduos (18 homens e 72 mulheres) distribuídos nas faixas etárias de 24 a 65 anos. O instrumento de investigação foi um questionário com 40 questões composto por 5 blocos de perguntas. Foram realizadas: análise descritiva e analise de regressão linear uni e multivariada para verificar as associações entre o número de sintomas vocais e as condições de trabalho dos professores. Resultados: aproximadamente um terço dos professores (34,4%) relataram a presença dos 8 sintomas vocais (média=5,6/DP=2,4). Com relação às características do ambiente de trabalho, a maior parte dos docentes refere ruído elevado ou insuportável como competição sonora ao uso da voz, sendo (43,3%) da sala de aula, e (41,1%) da escola. Quanto aos aspectos psicossociais do trabalho 54,4% dos professores relatou baixa demanda psicológica e 55,6% baixo suporte social. No modelo multivariado final, a variável que apresentou associação com número de sintomas foi o ruído dentro da sala de aula. Conclusão: professores de ensino fundamental apresentam elevado número de sintomas de desconforto vocal. O desconforto vocal se associa significativamente com a presença do ruído em sala de aula. A relação entre os aspectos psicossociais do trabalho e os problemas de voz, apesar de não ter se diferenciado quanto ao número de sintomas vocais neste estudo, precisa ser investigada

    Expressividade vocal e corporal para falar bem no telejornalismo: resultados de treinamento

    No full text
    RESUMO Objetivo: descrever as mudanças dos recursos vocais e gestuais de uma simulação de passagem de reportagem para a televisão após treinamento fonoaudiológico para estudantes de Jornalismo. Métodos: estudo longitudinal, no qual participaram 23 estudantes de um curso de Comunicação Social, de ambos os gêneros, com média de idade de 22 anos. Um treinamento teórico-prático de expressividade vocal e gestual para apresentações em telejornalismo foi ministrado para os estudantes. Os voluntários foram divididos aleatoriamente em dois grupos - grupo treinamento e grupo controle. Para avaliação do efeito do treinamento dois procedimentos foram utilizados: autoavaliação geral da expressividade e uma avaliação fonoaudiológica dos aspectos vocais, corporais e de expressividade geral. Resultados: dos 12 participantes do grupo treinamento, nove (75%) apresentaram mudanças positivas, principalmente na expressão geral e nos parâmetros curva melódica, ênfase e pausa (75%). Os parâmetros que menos se modificaram foram loudness (5,33%) e ressonância (25%). No grupo controle, 70% dos participantes tiveram a expressão geral e os parâmetros específicos considerados como similares. Após o treinamento os participantes do grupo treinamento autoavaliaram a expressão geral de forma positiva (média das notas de 8,2) e apontaram que o treinamento contribuiu para a formação profissional (média das notas de 9,8). Conclusão: o treinamento "Expressividade vocal e corporal para falar bem no telejornalismo" promove mudanças na expressividade em estudantes de Jornalismo. A melhora é expressiva para a expressão geral, ênfase, curva melódica e pausa. As mudanças indicadas na autoavaliação da expressividade geral foram maiores do que as indicadas na avaliação fonoaudiológica após o treinamento

    Parâmetros vocais, laríngeos e de autopercepção de professoras disfônicas: análise após tratamento fonoaudiológico

    No full text
    OBJETIVO: analisar os resultados das avaliações vocais, laríngeas e de autopercepção após tratamento fonoaudiológico em um grupo de professoras disfônicas. MÉTODO: trata-se de estudo retrospectivo com revisão de 42 prontuários de mulheres portadoras de disfonia comportamental, com coleta de dados referente à análise perceptivo-auditiva, acústica, de avaliação laríngea e de protocolo de autopercepção vocal (PPAV) nas situações pré e pós-fonoterapia. As professoras foram atendidas por estudantes do curso de Fonoaudiologia supervisionados por um único profissional. Foram utilizadas terapia direta com a realização de técnicas vocais e indireta com orientação sobre cuidados com a saúde vocal. RESULTADOS: com relação à análise perceptivo-auditiva, 73,8% das vozes foram descritas como melhores após a fonoterapia. Os parâmetros que mais se modificaram foram o grau da disfonia (G) e a rugosidade (R). No que concerne à análise acústica, os parâmetros que melhoraram significantemente após o tratamento foram o jitter, quociente de perturbação de frequência, shimmer e quociente de perturbação de amplitude. A avaliação laríngea demonstrou que 43% das pacientes apresentaram melhora no exame após o tratamento fonoaudiológico; 38% dos exames não sofreram alteração com o tratamento e 19% pioraram no momento da alta. A partir do PPAV, constatou-se melhora estatisticamente significante para todos os domínios no momento pós-fonoterapia, sendo que a maior diferença entre as médias pré e pós-tratamento foi referente ao parâmetro "efeitos no trabalho". CONCLUSÃO: observou-se melhora dos parâmetros perceptivo-auditivos de grau geral da disfonia e rugosidade, nas medidas acústicas de jitter e shimmer, bem como melhora da imagem laríngea e impacto positivo da voz na qualidade de vida das professoras avaliadas após o tratamento fonoaudiológico

    Adesão das professoras disfônicas ao tratamento fonoterápico

    No full text
    OBJETIVO: Estudar os possíveis fatores associados à adesão ao tratamento fonoaudiológico para a disfonia, em mulheres professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, no qual foram analisados 251 prontuários de professores atendidos no Ambulatório de Voz do Serviço de Fonoaudiologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (AV-UFMG) no período de 2007 a 2009. Foram coletados os seguintes dados: idade, número de sessões programadas, número de faltas, número de filhos, tipo de disfonia, grau da disfonia, renda mensal familiar e escolaridade. Calculou-se a distância, em quilômetros, da residência ao local do tratamento e do local de trabalho ao local do tratamento fonoaudiológico. Analisou-se também o Índice de Vulnerabilidade Social do local de trabalho. RESULTADOS: Dos 251 prontuários analisados, 135 preencheram os critérios de inclusão. Destes 89 (65,93%) correspondem ao grupo que recebeu alta e 46 (34,07%) ao grupo que abandonou o tratamento. Das variáveis estudadas, apenas o número de faltas e o tipo de disfonia apresentaram relação com a adesão à terapia de voz. CONCLUSÃO: O número de ausências às sessões, fator relacionado ao tratamento, e a disfonia do tipo organofuncional, aspecto referente ao quadro clínico, mostraram-se associados ao abandono da terapia de voz
    corecore