8 research outputs found

    Subversão em performance na escola pública e diálogos com as políticas culturais

    Get PDF
    In this article, I looked for relationships between subversion in arts, transgression as an element of performance, and aspects of local economies in culture inside the public school space, where I am a teacher. In the course of my doctorate, I draw parallels with some concepts of cultural policy in the current economic and political system, doing critical attention to art formatted in educational environments only as a product restricted to concealing absences and needs, the lack of access to expansions. In the aesthetic perceptions, which evoke for me a struggle against the simple reproducibility of artistic systems, with the students, I question for everybody about it. Benhamou, in the text The economy of culture, talks about cultural and public policy, so that they can build bridges between art, taken as a complete and total immanence of the individual and his idiosyncrasy - personal utopias, internal, ontological and subjective realities -, and the system of which the market is a part, with its monopolistic effects. In this way we can show a little about how to establish these relationships between subversive critical art, of ideological, moral, institutional, bureaucratic confrontation, with cultural policies that can revitalize spaces, generate local, social economies, and the generation of revenues in contact with the market aspect, without it totally absorbing the creative act, transforming it into a product without history, without life, “without soul”, unless that is the objective of the artistic production in question.En este artículo, busco relaciones entre la subversión en las artes, la transgresión como un elemento de performance, con aspectos de las economías locales en la cultura, en el espacio público de la escuela. En mi curso de doctorado, hago paralelos con algunos conceptos de política cultural en el sistema económico y político actual, llamando la atención crítica sobre el arte formateado en entornos educativos como un producto restringido para ocultar ausencias y necesidades, falta de acceso a la expansión de percepciones estéticas, que evocan un beneficio contra la simple reproducibilidad de los sistemas artísticos. Benhamou, en el texto Economía de la cultura, habla sobre políticas públicas y culturales para que puedan construir puentes entre el arte, tomado como una inmanencia completa y total del individuo y su idiosincrasia (utopías personales, realidades internas, ontológicas y subjetivas) y el sistema que forma parte del mercado, con sus efectos de monopolio. De esta forma, podemos mostrar un poco sobre cómo establecer estas relaciones entre el arte crítico subversivo, de confrontación ideológica, moral, institucional y burocrática, con políticas culturales que pueden revitalizar espacios, generar economías locales, sociales y generar ingresos en contacto con el aspecto del mercado, sin absorber completamente el acto creativo, transformándolo en un producto sin historia, sin vida, sin alma, a menos que ese sea el objetivo de la producción artística en el campo.Neste artigo, busquei relações entre a subversão em artes, na transgressão como elemento da performance, com aspectos das economias locais em cultura, no espaço da escola pública, onde sou professor. No percurso de meu doutorado, construo paralelos com alguns conceitos de política cultural no sistema econômico e político vigente, chamando a atenção crítica para a arte formatada nos ambientes de educação apenas como um produto restrito a dissimular ausências e carências, a falta de acesso às ampliações de percepções estéticas, que evocam para mim um embate contra a simples reprodutibilidade de sistemas artísticos. Benhamou, no texto A economia da cultura, fala em política cultural e pública de forma que estas possam construir pontes entre a arte, tomada como uma imanência completa e total do indivíduo e sua idiossincrasia – utopias pessoais, realidades internas, ontológicas e subjetivas –, e o sistema do qual o mercado faz parte, com seus efeitos monopolistas. Desse modo, podemos mostrar um pouco sobre como estabelecer essas relações entre arte crítica subversiva, de confronto ideológico, moral, institucional, burocrático, com as políticas culturais que podem revitalizar espaços, gerar economias locais, sociais, e a geração de receitas em contato com o aspecto de mercado, sem que este absorva totalmente o ato criativo, transformandoo num produto sem história, sem vida, “sem alma”, a não ser que esse seja o objetivo da produção artística em questão

    A arte da performance como ação cultural na escola pública: algumas experiências e os sentidos da subversão no universo escolar

    Get PDF
    Este trabalho apresenta apontamentos teóricos, metodológicos e práticos sobre construções cênicas próprias da linguagem da performance, elaboradas por meio de experiências estético-sensoriais, seus decorrentes relatos e repercussão no interior de escolas públicas localizadas no interior de uma periferia da Zona Sul da cidade de São Paulo/SP. Contempla ainda o diálogo entre artistas, inclusive em formação, comunidades escolar e local, professores, estudantes e sociedade. Enxergando a arte da performance como linguagem e considerando suas tendências transgressoras, o intuito é discutir os sentidos da subversão, em seu sentido literal e simples, em significado mais metalinguístico do que histórico, como um componente próprio da performance no ambiente escolar

    Performance art in the public school: study about subversion in the school environment.

    No full text
    Apresenta apontamentos teóricos, metodológicos e práticos sobre construções cênicas próprias da linguagem da performance, elaboradas por meio de experiências estético-sensoriais, seus decorrentes relatos e repercussão no interior de escolas públicas localizadas no interior de uma periferia da Zona Sul da cidade de São Paulo-SP. Ainda contempla o diálogo entre artistas - inclusive em formação, comunidades escolar e local, professores, estudantes - também pertencentes a essas comunidades, e de modo mais geral a sociedade. O intuito é discutir os sentidos da subversão, um componente próprio da performance no ambiente escolar.This text presents theoretical, methodological and practical notes on performance-specific scenic constructions, elaborated through aesthetic-sensorial experiences, their reports and repercussions in the interior of public schools located in the interior of a periphery of the South Zone of the city of São Paulo- SP. It also contemplates dialogue between artists - including in training, school and local communities, teachers, students and society. The aim is to discuss the meanings of subversion, a specific component of performance in the school environment

    Performance art in the public school: study about subversion in the school environment.

    No full text
    Apresenta apontamentos teóricos, metodológicos e práticos sobre construções cênicas próprias da linguagem da performance, elaboradas por meio de experiências estético-sensoriais, seus decorrentes relatos e repercussão no interior de escolas públicas localizadas no interior de uma periferia da Zona Sul da cidade de São Paulo-SP. Ainda contempla o diálogo entre artistas - inclusive em formação, comunidades escolar e local, professores, estudantes - também pertencentes a essas comunidades, e de modo mais geral a sociedade. O intuito é discutir os sentidos da subversão, um componente próprio da performance no ambiente escolar.This text presents theoretical, methodological and practical notes on performance-specific scenic constructions, elaborated through aesthetic-sensorial experiences, their reports and repercussions in the interior of public schools located in the interior of a periphery of the South Zone of the city of São Paulo- SP. It also contemplates dialogue between artists - including in training, school and local communities, teachers, students and society. The aim is to discuss the meanings of subversion, a specific component of performance in the school environment

    Substrate and product-assisted catalysis: Molecular aspects behind structural switches along organic hydroperoxide resistance protein catalytic cycle

    No full text
    Bacteria contain a large repertoire of enzymes to decompose oxidants, such as hydroperoxides. Among them, organic hydroperoxide resistance (Ohr) proteins play central roles in the bacterial response to fatty acid peroxides and peroxynitrite (Alegria et al. Ohr Plays a Central Role in Bacterial Responses against Fatty Acid Hydroperoxides and Peroxynitrite. Proc. Natl. Acad. Sci. USA 2017, 114, E132) and present distinct structural and biochemical features in comparison with mammalian Cys-based peroxidases. The molecular events associated with the high reactivity of Ohr enzymes toward hydroperoxides and its reducibility by lipoylated proteins (or dihydrolipoamide) are still elusive. Here, we report six crystallographic structures of two Ohr paralogs from Chromobacterium violaceum, including the complex with dihydrolipoamide. Comparison of these six structures with the other few Ohr structures available in public databases revealed conserved features in the active site, such as a hydrophobic collar. Together with classical, hybrid quantum-classical molecular dynamics simulations and point mutation analyses, we show that Ohr undergoes several structural switches to allow an energetically accessible movement of the loop containing the catalytic Arg, which is stabilized in the closed state when the catalytic Cys is reduced. The structure of Ohr in complex with its substrate (dihydrolipoamide) together with molecular simulations allowed us to characterize the reductive half of the catalytic pathway in detail. Notably, dihydrolipoamide favors Arg-loop closure, thereby assisting enzyme turnover. The conserved physicochemical properties of the Ohr active site and the mechanisms revealed here provide relevant information for the identification of inhibitors with therapeutic potential.Fil: Domingos, Renato M.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Teixeira, Raphael D.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Zeida Camacho, Ari Fernando. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Departamento de Química Inorgánica, Analítica y Química Física; ArgentinaFil: Agudelo Suarez, William Armando. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Departamento de Química Inorgánica, Analítica y Química Física; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria; ArgentinaFil: Barros, Thiago. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Da Silva Neto, José F.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Vieira, Plínio S.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Murakami, Mario T.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Farah, Chuck S.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Estrin, Dario Ariel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía; ArgentinaFil: Netto, Luis E. S.. Universidade de Sao Paulo; Brasi

    Characteristics of women diagnosed with mpox infection compared to men: A case series from Brazil

    No full text
    Background: Cisgender men were mostly affected during the 2022 mpox multinational outbreak, with few cases reported in women. This study compares the characteristics of individuals diagnosed with mpox infection according to gender in Rio de Janeiro. Methods: We obtained surveillance data of mpox cases notified to Rio de Janeiro State Health Department (June 12 to December 15, 2022). We compared women (cisgender or transgender) to men (cisgender or transgender) using chi-squared, Fisher's exact, and Mood's median tests. Results: A total of 1306 mpox cases were reported; 1188 (91.0%) men (99.8% cisgender, 0.2% transgender), 108 (8.3%) women (87.0% cisgender, 13.0% transgender), and 10 (0.8%) non-binary persons. Compared to men, women were more frequently older (40+years: 34.3% vs. 25.1%; p < 0.001), reported more frequent non-sexual contact with a potential mpox case (21.4% vs. 9.8%; p = 0.004), fewer sexual partnerships (10.9 vs. 54.8%; p < 0.001), less sexual contact with a potential mpox case (18.5% vs. 43.0%; p < 0.001), fewer genital lesions (31.8% vs. 57.9%; p < 0.001), fewer systemic mpox signs/symptoms (38.0% vs. 50.1%; p = 0.015) and had a lower HIV prevalence (8.3% vs. 46.3%; p < 0.001), with all cases among transgender women. Eight women were hospitalized; no deaths occurred. The highest number of cases among women were notified in epidemiological week 34, when the number of cases among men started to decrease. Conclusions: Women diagnosed with mpox presented differences in epidemiological, behavioral, and clinical characteristics compared to men. Health services should provide a comprehensive assessment that accounts for gender diversity

    Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:43Z No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination. METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records. RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection. CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee

    Ambulatory and hospitalized patients with suspected and confirmed mpox: an observational cohort study from BrazilResearch in context

    No full text
    Summary: Background: By October 30, 2022, 76,871 cases of mpox were reported worldwide, with 20,614 cases in Latin America. This study reports characteristics of a case series of suspected and confirmed mpox cases at a referral infectious diseases center in Rio de Janeiro, Brazil. Methods: This was a single-center, prospective, observational cohort study that enrolled all patients with suspected mpox between June 12 and August 19, 2022. Mpox was confirmed by a PCR test. We compared characteristics of confirmed and non-confirmed cases, and among confirmed cases according to HIV status using distribution tests. Kernel estimation was used for exploratory spatial analysis. Findings: Of 342 individuals with suspected mpox, 208 (60.8%) were confirmed cases. Compared to non-confirmed cases, confirmed cases were more frequent among individuals aged 30–39 years, cisgender men (96.2% vs. 66.4%; p < 0.0001), reporting recent sexual intercourse (95.0% vs. 69.4%; p < 0.0001) and using PrEP (31.6% vs. 10.1%; p < 0.0001). HIV (53.2% vs. 20.2%; p < 0.0001), HCV (9.8% vs. 1.1%; p = 0.0046), syphilis (21.2% vs. 16.3%; p = 0.43) and other STIs (33.0% vs. 21.6%; p = 0.042) were more frequent among confirmed mpox cases. Confirmed cases presented more genital (77.3% vs. 39.8%; p < 0.0001) and anal lesions (33.1% vs. 11.5%; p < 0.0001), proctitis (37.1% vs. 13.3%; p < 0.0001) and systemic signs and symptoms (83.2% vs. 64.5%; p = 0.0003) than non-confirmed cases. Compared to confirmed mpox HIV-negative, HIV-positive individuals were older, had more HCV coinfection (15.2% vs. 3.7%; p = 0.011), anal lesions (45.7% vs. 20.5%; p < 0.001) and clinical features of proctitis (45.2% vs. 29.3%; p = 0.058). Interpretation: Mpox transmission in Rio de Janeiro, Brazil, rapidly evolved into a local epidemic, with sexual contact playing a crucial role in its dynamics and high rates of coinfections with other STI. Preventive measures must address stigma and social vulnerabilities. Funding: Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz (INI-Fiocruz)
    corecore