4 research outputs found

    Efeitos da ingestão de água no padrão de reactivação vagal pós-esforço máximo dinâmico

    Get PDF
    Mestrado em Treino de Alto RendimentoO padrão de reactivação vagal pós-exercício está bem caracterizado na literatura. Contudo, os efeitos da ingestão de água durante este período não foram ainda bem estudados. Em conformidade, este estudo pretendeu avaliar a influência da ingestão de 500 mL de água sobre a reactivação vagal após o esforço máximo dinâmico. Vinte participantes saudáveis (10 homens e 10 mulheres, idade: 20.6 ± 1.5 anos) foram incluídos neste estudo. As series R-R e os parâmetros ergo-espirométricos foram recolhidos em repouso (pré e pós-ingestão) e durante a recuperação. A análise espectral da VFC foi realizada com base no modelo autoregressivo. A rMSSD foi analisada em segmentos nos primeiros 5 min da recuperação e a análise espectral foi aplicada entre o 5-30º min. A ingestão de 500 mL resultou numa tendência bradicárdica em repouso (Pós-50-mL: 64.5 ± 9.9; pós-500-mL: 60.4 ± 8.1 bpm) (p = 0.06). A PAM aumentou após a ingestão de 500 mL de água, mas não após 50 mL (p 0.05) entre condições (50 vs. 500 mL) durante a recuperação. Assim sendo, a ingestão de 500 mL de água não acelera o padrão de reactivação vagal após o exercício máximo

    Outcomes in Newly Diagnosed Atrial Fibrillation and History of Acute Coronary Syndromes: Insights from GARFIELD-AF

    No full text
    BACKGROUND: Many patients with atrial fibrillation have concomitant coronary artery disease with or without acute coronary syndromes and are in need of additional antithrombotic therapy. There are few data on the long-term clinical outcome of atrial fibrillation patients with a history of acute coronary syndrome. This is a 2-year study of atrial fibrillation patients with or without a history of acute coronary syndromes
    corecore