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    Câncer colorretal com obstrução em alça fechada e ruptura do ceco: um relato de caso / Colorectal cancer with closed loop obstruction and cecum rupture: a case report

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    O câncer colorretal (CCR) refere-se a neoplasia que afeta toda a extensão do cólon. Já o câncer do retossigmoide refere-se a presença de neoplasia na porção final do cólon sigmoide e reto. O CCR apresenta alta incidência em todo o mundo, atingindo a faixa etária de 35 a 80 anos. Os principais fatores de risco para a doença são a alimentação gordurosa e deficiente em fibras, consumo frequente de bebidas alcóolicas, idade acima de 50 anos e história de pólipos colorretais ou de doenças inflamatórias do intestino. O diagnóstico da doença pode ser realizado por pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. O tratamento pode ser cirúrgico, quimioterapia e radioterapia, usadas isoladas ou associadas, a depender da história clínica do paciente. O presente estudo tem como objetivo relatar um caso clínico de câncer no retossigmoide, evoluindo com obstrução em alça fechada com ruptura do ceco. A paciente apresentou evolução pouco comum do câncer de retossigmoide. Tal quadro clínico propiciou diversas complicações no caso e a paciente infelizmente foi a óbito. Os dados descritos podem contribuir com os conhecimentos sobre essa patologia, implicações envolvidas, formas de diagnóstico, terapêutica e prognóstico

    Antibioticoterapia pré-apendicectomia: um relato de caso

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    A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Sabe-se que, atualmente, cerca de 1,7 milhão de novas infecções por HIV são registradas a cada ano no mundo, segundo UNAIDS Brasil. Tendo em vista este cenário preocupante, foi desenvolvido um novo método de prevenção contra infecções pelo HIV, a Profilaxia Pré-exposição (PrEP), um comprimido feito a partir da combinação de dois medicamentos, tenofovir e entricitabina, que protege oorganismo humano caso ocorra um possível contato do vírus que desencadeia AIDS. No Brasil, está focada em atingir homens que fazem sexo com outros homens (HSH), profissionais do sexo e mulheres transexuais. Sendo assim, o intuito desta minirevisão foi relacionar o uso da PrEP com seu grupo de risco e associá-lo com fatores que interferem em sua adesão e eficácia. Para sua elaboração foram usadas informações do site do Ministério da Saúde do Brasil e da PrEP Brasil. Somado a isso, utilizou-se os descritores PrEP, HIV para selecionar como base 5 artigos científicos no banco de dados PUBMED, seguindo o critériode inclusão relacionado as datas de publicação, de 2015 a 2019 e à sua maior exatidão científica ao relacionaram HIV, PrEP e a população de risco. Dessa forma, apesar do aumento nos números de outras doenças sexualmente transmissíveis, indicando uma mudança no comportamento sexual dos usuários da PrEP, observase que o princípio da não maleficência é aplicado, visto que a PrEP como um novo método de prevenção contra infecções pelo HIV tem mais pontos positivos que negativos à saúde coletiva no âmbito mundial. Concluiu-se que a aceitação do uso da PrEP no grupo de risco, apesar de positiva, ainda é baixa, visto que sua adesão depende da influência de fatores externos, como o não uso de substâncias ilícitas
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