Regulated acid-base transport in the collecting duct

The renal collecting system serves the fine-tuning of renal acid-base secretion. Acid-secretory type-A intercalated cells secrete protons via a luminally expressed V-type H(+)-ATPase and generate new bicarbonate released by basolateral chloride/bicarbonate exchangers including the AE1 anion exchanger. Efficient proton secretion depends both on the presence of titratable acids (mainly phosphate) and the concomitant secretion of ammonia being titrated to ammonium. Collecting duct ammonium excretion requires the Rhesus protein RhCG as indicated by recent KO studies. Urinary acid secretion by type-A intercalated cells is strongly regulated by various factors among them acid-base status, angiotensin II and aldosterone, and the Calcium-sensing receptor. Moreover, urinary acidification by H(+)-ATPases is modulated indirectly by the activity of the epithelial sodium channel ENaC. Bicarbonate secretion is achieved by non-type-A intercalated cells characterized by the luminal expression of the chloride/bicarbonate exchanger pendrin. Pendrin activity is driven by H(+)-ATPases and may serve both bicarbonate excretion and chloride reabsorption. The activity and expression of pendrin is regulated by different factors including acid-base status, chloride delivery, and angiotensin II and may play a role in NaCl retention and blood pressure regulation. Finally, the relative abundance of type-A and non-type-A intercalated cells may be tightly regulated. Dysregulation of intercalated cell function or abundance causes various syndromes of distal renal tubular acidosis underlining the importance of these processes for acid-base homeostasis

Práticas baseadas em evidências publicadas no Brasil: identificação e análise de suas vertentes e abordagens metodológicas

Revisão integrativa de estudos brasileiros sobre práticas baseadas em evidências (PBE) em saúde, publicados em periódicos ISI/JCR, nos últimos 10 anos. O objetivo foi identificar as especialidades que mais realizaram estes estudos, seus enfoques e abordagens metodológicas. A partir de critérios de inclusão, foram selecionados 144 trabalhos. Os resultados indicam que a maior quantidade de estudos feitos em PBE foram sobre infância e adolescência, infectologia, psiquiatria/saúde mental e cirurgia. Os enfoques predominantes foram prevenção, tratamento/reabilitação, diagnóstico e avaliação. As metodologias mais empregadas foram revisão sistemática sem ou com metanálise, revisão de protocolos ou síntese de estudos de evidências já disponíveis, e revisão integrativa. Constata-se forte expansão multiprofissional da PBE no Brasil, contribuindo para a busca de práticas mais criteriosas pela reunião, reconhecimento e análise crítica dos conhecimentos produzidos. O estudo contribui também para a própria análise dos modos de fazer pesquisa e novas possibilidades de investigação