6 research outputs found

    Uso de serviços odontológicos por pacientes com síndrome de Down Uso de servicios odontológicos por pacientes con síndrome de Down Utilization of oral health care for Down syndrome patients

    Get PDF
    OBJETIVO: Tendo como perspectiva a prática da integralidade, o objetivo do estudo foi analisar os fatores relacionados à atenção odontológica recebida por crianças e adolescentes com síndrome de Down. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 112 pares de mães com filhos sindrômicos de 3 a 18 anos, recrutados em ambulatório de genética de um hospital público, sem atendimento odontológico local, no Rio de Janeiro (RJ), 2006. Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado às mães e do exame bucal dos filhos. Para análise dos dados utilizou-se a regressão logística múltipla. Analisou-se a "atenção odontológica da criança ou adolescente com síndrome de Down", em função de características demográficas, socioeconômicas e comportamentais. RESULTADOS: A maioria dos sindrômicos (79,5%) já tinha ido pelo menos uma vez ao dentista (IC 90%: 72,3; 87,8). A experiência odontológica das crianças foi associada às variáveis: mães que afirmaram receber orientação de algum profissional, que assiste seu filho, para que o levasse ao dentista (OR=6,1 [2,5; 15,1]), crianças/adolescentes com história prévia de cirurgia (OR=2,5 [0,9; 7,1]) e idade entre 12 e 18 anos (OR=13,1 [2,0; 86,9]). CONCLUSÕES: A atenção odontológica recebida pelas crianças e adolescentes com síndrome de Down foi relacionada à orientação dos profissionais de saúde que os assistem, caracterizando um atendimento integral por parte da equipe de saúde.<br>OBJETIVO: Teniendo como perspectiva la práctica de integridad, el objetivo de estudio fue analizar los factores relacionados a la atención odontológica recibida por niños y adolescentes con síndrome de Down. MÉTODOS: Fue realizado un estudio transversal con 112 pares de madres con hijos sindrómicos de 3 a 18 años, reclutados en ambulatorio de genética de un hospital público, sin atención odontológico local, en la ciudad de Rio de Janeiro, sudeste de Brasil, 2006. Los datos fueron colectados por medio de un cuestionario aplicado a las madres y del examen bucal de los hijos. Para análisis de los datos se utilizó a regresión logística múltiple. Se analizó la "atención odontológica del niño o adolescente con síndrome de Down", en función de características demográficas, socioeconómicas y de comportamiento. RESULTADOS: La mayoría de los sindrómicos (79,5%) ya había ido por lo menos una vez al dentista (IC 90%: 72,3;87,8). La experiencia odontológica de los niños fue asociada a las variables: madres que afirmaron recibir orientación de algún profesional, que atiende a su hijo, para llevarlo al dentista (OR=6,1 [2,5; 15,1]), niños o adolescentes con historia anterior de cirugía (OR=2,5 [0,9; 7,1]) y edad entre 12 y 18 anos (OR=13,1 [2,0; 86,9]). Conclusiones: La atención odontológica recibida por los niños y adolescentes con síndrome de Down fue relacionada a la orientación de los profesionales de salud que los asisten, caracterizando una atención integral por parte del equipo de salud. CONCLUSÕES: La atención odontológica recibida por los niños y adolescentes con síndrome de Down fue relacionada a la orientación de los profesionales de salud que los asisten, caracterizando una atención integral por parte del equipo de salud.<br>OBJECTIVE: From a perspective of comprehensive care, the purpose of the study was to evaluate factors associated to dental care provided to Down syndrome children and adolescents. METHODS: A cross-sectional study was carried out including 112 pairs of mothers/Down syndrome children aged between 3 and 18 years who attended a public hospital genetics clinic in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil, in 2006. Dental care was not provided at the clinic. Data were collected through a questionnaire administered to the mothers and oral examinations of their children. Multiple logistic regression was used for data analysis. The dependent variable was "dental care of the Down syndrome child or adolescent" and the independent variables included demographic, socioeconomic and behavioral characteristics. RESULTS: Most children (79.5%) had had at least one dental visit (90% CI: 72.3; 87.8). Dental experience of the children was associated to the following variables: mothers who reported being advised by their children's health provider to take them to the dentist's (OR=6.1 [2.5; 15.1]); children with prior history of surgery (OR=2.5 [0.9; 7.1]); and age between 12 and 18 years (OR=13.1 [2.0; 86.9]). CONCLUSIONS: Dental care provided to Down syndrome children and adolescents was associated to advice given by their health providers, a part of comprehensive care

    Percepção de saúde e fatores associados em industriários de Santa Catarina, Brasil Self-perceived health and associated factors in industrial workers from Santa Catarina State, Brazil

    No full text
    O objetivo foi identificar a prevalência e os fatores associados à percepção negativa de saúde em trabalhadores da indústria no Estado de Santa Catarina, Brasil. Para tanto, foi realizado estudo transversal em amostra representativa de 2.574 sujeitos (62,5% - homens). A percepção negativa de saúde foi o desfecho investigado em relação a variáveis demográficas, sócio-econômicas, perceptivas (estresse e sono) e de saúde. Análise de regressão logística multivariável não condicional baseada em modelo hierárquico foi utilizada para explorar associações. A percepção negativa de saúde foi baixa (11,8%) e positivamente associada com a faixa etária, atividade física de lazer, percepção da qualidade do sono, percepção do estresse e sexo. Em contrapartida, a renda familiar bruta e o nível de escolaridade associaram-se inversamente ao desfecho. Industriários que exerciam trabalhos de maior demanda física e aqueles classificados nos extremos das categorias do índice de massa corporal (< 18,5kg/m² ou >30kg/m²) apresentaram maiores prevalências de percepção negativa de saúde. Diferenças significativas de acordo com o estado civil, consumo de bebidas alcoólicas (binge drinking) e tabagismo não foram verificadas. Poucas associações foram reveladas para o sexo feminino.<br>The purpose of this study was to determine the prevalence of negative self-perceived health and associated factors among industrial workers in Santa Catarina State, in southern Brazil. A cross-sectional investigation was conducted with a representative sample of 2,574 subjects (62.5% men). Negative self-perceived health (fair or poor) was the outcome investigated in association with demographic, socioeconomic, and other health indicators. Multivariate analysis was performed through logistic regression based on a hierarchical model. Negative self-perceived health was exceptional (11.8%), but positively associated with age, leisure physical activity, perceived quality of sleeping, perceived stress, and sex. Meanwhile, the outcome was negatively associated with family income and schooling. Workers with higher physical demands and BMI < 18.5 and > 30 showed increased odds of negative self-perceived health. No significant differences were found for marital status, binge drinking, or smoking. Few associations were observed for females
    corecore