158 research outputs found

    Avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de tecnologia da Embrapa Pecuária Sudeste. 3. Análise estratégica de custos de produção de leite.

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    bitstream/CPPSE/16781/1/documentos-56.pd

    Eficiência produtiva de frigoríficos e lacticínios no Brasil.

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    A eficiência empresarial tem se tornado um importante instrumento para o sucesso empresarial. A eficiência da industria alimentícia está intimamente relacionada com a adoção de tecnologia, que pode proporcionar aumento de produtividade, aumentar a escala de produção e como conseqüência reduzir os custos. Nesta perspectiva, o trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência produtiva de empresas do setor frigorífico e laticínios considerando a utilização do capital investido (ativo total das empresas, valor declarado no balanço patrimonial), o numero de funcionários e a receita liquida obtida. Para tanto, foi utilizado para medir a eficiência produtiva, o método de programação matemática Data Envelopment Analysis -DEA. Os níveis de eficiência técnica e de escala estimados neste trabalho para as empresas do setor frigorífico, respectivamente de 70,3 e 64,5% são considerados baixos, indicando que as empresas analisadas estão superdimensionadas em termos de ativos e número de funcionários devendo fazer ajustamentos ou do lado dos insumos/ou do lado da receita. Para as empresas analisadas do setor de laticínios os resultados foram superiores, respectivamente, 82,5 e 85,8% para eficiência técnica e de escala. Níveis de ineficiência iguais aos obtidos aqui para o setor frigorífico mais do que para o setor de laticínios forçam para baixo o preço da matéria prima e para cima o preço dos produtos no varejo e para exportações. Estas indústrias necessitam estar tentas aos fatores determinantes da ineficiência que Ihes é atribuída procurando ajustar-se. Contudo, o monitoramento da eficiência deverá ser constante como forma de se avaliar o progresso obtido

    Eficiência produtiva do setor atacadista / distribuidor no Brasil.

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    o setor atacadista/distribuidor é um elo entre a indústria e o cliente (varejista). Atualmente o setor tem apresentado um considerável crescimento devido ao aumento de pequenos varejos espalhados por todo o brasil, tornando trabalhoso para as indústrias atende-los diretamente. Introduzido pelos imigrantes europeus, mais especificamente os portugueses na década de 50, o setor atacadista /distribuidor fortaleu-se na década de 90, passando por três fases distintas em relação às vendas. A primeira corresponde ao período de 1991 a 1996, época em que a atividade cresceu acentuadamente, cerca de 41%, reagindo positivamente a transição e fortalecimento da moeda nacional; a segunda foi de 1996 a 2001, marcada pela estabilidade, já a terceira, de 2002 a 2004, evidencia-se pela volta de crescimento de 31,4%. " Este trabalho refere-se a uma análise de eficiência produtiva do setor atacadista /distribuidor, escolhendo-se uma amostra formada pelas 50 maiores empresas do setor, em faturamento. Os estudos mostraram que o nível de ineficiência é baixo, em média 65,8%, o que indica que há muito a ser feito para melhorar o esempenho das empresas avaliadas. Altos níveis de ineficiência significam desperdícios de recursos, que são repassados aos preços dos produtos, encarecendo-os

    Viabilidade do congelamento de colostro de égua no aleitamento artificial.

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    Neste estudo foi proposto avaliar a viabilidade do congelamento medindo-se a quantidade de imunoglobulinas durante varios meses de congelamento, e com isto se verificando a possibilidade do uso deste produto para a cria adquirir a sua imunidade passiva

    Impacto de tecnologias de produção sobre a lucratividade privada e econômica do segmento de leite pasteurizado tipo B, no estado de São Paulo.

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    A cadeia produtiva do leite tem como elo! Inicial o produtor. Tem no segundo elo o carreteiro. O terceiro elo é formado por cooperativas e empresas privadas de laticínios, que processam e vendem o leite e seus derivados. No caso das cooperativa singulares, muitas processam apenas parte do leite recolhido, sendo o restante enviado para uma cooperativa central. Em São Paulo, temos a Paulista, e em Minas Gerais, a Itambé a Cemil, esta última formada para comercializar o leite excedente de outras cooperativas mineiras que não foram absorvidas pela Itambé. Entre as cooperativas singulares e as centrais, há um segundo frete, e tanto I primeiro quanto o segundo frete são cobrados do produtor2 . Da indústria atéI atacado ou o varejo, existe um terceiro frete, que corre por conta das cooperativa centrais ou das empresas privadas de laticínios. No caso das cooperativas regionais que não enviam leite para as centrais e distribuem no atacado ou no varejo, também há um terceiro frete, este por conta da cooperativa. A produção total estimada para a cadeia do leite do Brasil em 1997 foi de, 20,4 bilhoes de litros; destes, cerca de 60% foram inspecionadas e comercializado como leite fluido e derivados. O leite longa vida ultrapasteurizado (UHT) participou com18, 95% do total comercializado, o tipo A com 0,3%, o tipo B com 3,0%,o tipo C com 20, 16%, e o restante foi comercializado na forma de derivados. As vendas de leite UHT no Pais cresceram expressivamente entre 1990 I 1997, isto é, cerca de 1.177%. No mesmo período, as vendas do leite A aumentaram em 43% e as do leite B em 24%. As vendas do leite C sofreram uma redução de 32 no mesmo período (Tabela 1, na página seguinte) . Destes, apenas o leite UHT I transacionado no mercado internacional, tendo o Brasil importado 85.534 tonelada em 1996. Acredita-se que esse leite é semelhante em qualidade ao leites do tipo A e do tipo Bno Brasil, podendo assim competir com ambos

    O Brasil e o comércio mundial de carne bovina.

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    bitstream/CPPSE/14990/1/PROCIOT1997.00144.pd

    Cana-de-açucar com uréia ou silagem de milho para vacas em lactação.

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    Comparação da cana-de-açucar corrigida com uréia com a silagem de milho para vacas mestiças de Holandês X zebu, mantidas em piquete de capim jaragua, durante a seca
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