91 research outputs found

    Atuação da Fisioterapia no Programa de Residência Multiprofissional

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    A Residência multiprofissional foi criada no ano de 2005 a partir da Lei nº 11.129 e são orientadas através dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). A Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, no ano de 2010 obteve a concessão de 09 (nove) bolsas para a viabilização do Programa de Residência Multiprofissional em parceria com o Ministério da Saúde. A atuação da Fisioterapia na residência multiprofissional propicia uma visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade onde está inserido. Dispõe de uma vivência pouca vista pela sociedade e pelos profissionais na área da Saúde, sendo uma nova estratégia de campo profissional e de atuação. É uma maneira eficaz de expor a intervenção Fisioterapêutica nos seus diversos aspectos de intervenção: primária, secundária e terciária tendo em vista a melhora da qualidade de vida da população em que o Fisioterapeuta está inserido. A Fisioterapeuta residente atualmente está desenvolvendo as suas atividades na Unidade do 24hs Boa Vista na Cidade de Criciúma. Os atendimentos são exclusivamente para crianças portadoras de patologias neurológicas decorrentes após o nascimento, como casos: Paralisia Cerebral, Atraso de Desenvolvimento Neuropsicomotor, anomalias congênitas, deformidades genéticas

    DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS: UM ESTUDO NO SUL DE SANTA CATARINA

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    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) matam precocemente 15 milhões de mulheres e homens mundialmente, com faixa etária entre 30 e 70 anos de idade, tornando-se um dos grandes desafios de desenvolvimento no século XXI. No Brasil, nas últimas décadas passaram a liderar as causas de óbito no país, chegando a 72% das causas de mortes, ultrapassando as taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, constituindo um problema de saúde de grandes proporções. São consideradas um conjunto de doenças que tem múltiplos fatores de risco, modificáveis como características, os quais podem percorrer por períodos de latência prolongados e estão associados a deficiências funcionais como também incapacidades, mas são passíveis de ações preventivas de promoção e prevenção da saúde. Como exemplos das DCNT podemos citar as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas, de modo que a OMS agrega as desordens mentais e neurológicas, desordens genéticas, osteoporoses e patologias oculares e auditivas, as doenças bucais, ósseas e articulares. O Ministério da Saúde vem planejando ações com diversos setores governamentais e não governamentais com objetivo de promoção, prevenção e controle destas doenças, as quais são passíveis de prevenção e custam caro ao setor de saúde brasileiro. De acordo com a Secretaria de Estado de Santa Catarina, as DCNT estão associadas a 73,5% das causas de mortalidade no Estado, destacando-se as doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, câncer e diabetes. Diante disto, em 2005, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), a Secretaria de Estado de Saúde através da Gerência de Vigilância de Agravos Infecciosos, Emergentes e Ambientais (GEVRA), elaborou na sua estrutura organizacional a Divisão do Plano de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) com a finalidade de vigilância, prevenção e controle destas doenças, fortalecendo ações de Promoção da Saúde em Santa Catarina. Objetivo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar as políticas públicas brasileiras e catarinenses de promoção e prevenção de saúde que são realizadas no Sul do Estado de Santa Catarina, compreendendo a ação dos gestores responsáveis pela implantação destas políticas. Metodologia: Pesquisa exploratória e quantitativa, em que será realizado um diagnóstico sobre as ações de promoção e prevenção das DCNT no Sul de Santa Catarina, através de questionário com questões fechadas e apresentado na reunião da comissão de gestores regionais. O local escolhido para o estudo é composto por 27 municípios localizados ao Sul de Santa Catarina, os quais compõe a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC) e Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC). Nesse sentido, serão também analisados os componentes de ordem político-institucional, logístico, como também desafios e dificuldades enfrentadas na gestão das políticas em questão. A pesquisa será iniciada após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Universidade do Extremo Sul Catarinense.Palavras – chave: Doenças Crônicas, Saúde Coletiva, Promoção da Saúde, Políticas Públicas

    DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS: UM ESTUDO NO SUL DE SANTA CATARINA

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    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) matam precocemente 15 milhões de mulheres e homens mundialmente, com faixa etária entre 30 e 70 anos de idade, tornando-se um dos grandes desafios de desenvolvimento no século XXI. No Brasil, nas últimas décadas passaram a liderar as causas de óbito no país, chegando a 72% das causas de mortes, ultrapassando as taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, constituindo um problema de saúde de grandes proporções. São consideradas um conjunto de doenças que tem múltiplos fatores de risco, modificáveis como características, os quais podem percorrer por períodos de latência prolongados e estão associados a deficiências funcionais como também incapacidades, mas são passíveis de ações preventivas de promoção e prevenção da saúde. Como exemplos das DCNT podemos citar as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas, de modo que a OMS agrega as desordens mentais e neurológicas, desordens genéticas, osteoporoses e patologias oculares e auditivas, as doenças bucais, ósseas e articulares. O Ministério da Saúde vem planejando ações com diversos setores governamentais e não governamentais com objetivo de promoção, prevenção e controle destas doenças, as quais são passíveis de prevenção e custam caro ao setor de saúde brasileiro. De acordo com a Secretaria de Estado de Santa Catarina, as DCNT estão associadas a 73,5% das causas de mortalidade no Estado, destacando-se as doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, câncer e diabetes. Diante disto, em 2005, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), a Secretaria de Estado de Saúde através da Gerência de Vigilância de Agravos Infecciosos, Emergentes e Ambientais (GEVRA), elaborou na sua estrutura organizacional a Divisão do Plano de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) com a finalidade de vigilância, prevenção e controle destas doenças, fortalecendo ações de Promoção da Saúde em Santa Catarina. Objetivo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar as políticas públicas brasileiras e catarinenses de promoção e prevenção de saúde que são realizadas no Sul do Estado de Santa Catarina, compreendendo a ação dos gestores responsáveis pela implantação destas políticas. Metodologia: Pesquisa exploratória e quantitativa, em que será realizado um diagnóstico sobre as ações de promoção e prevenção das DCNT no Sul de Santa Catarina, através de questionário com questões fechadas e apresentado na reunião da comissão de gestores regionais. O local escolhido para o estudo é composto por 27 municípios localizados ao Sul de Santa Catarina, os quais compõe a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC) e Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC). Nesse sentido, serão também analisados os componentes de ordem político-institucional, logístico, como também desafios e dificuldades enfrentadas na gestão das políticas em questão. A pesquisa será iniciada após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Universidade do Extremo Sul Catarinense.Palavras – chave: Doenças Crônicas, Saúde Coletiva, Promoção da Saúde, Políticas Públicas

    Obesidade como fator de risco na pandemia da COVID-19

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    O COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS: DIÁLOGOS ENTRE A TEORIA E PRÁTICA

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    Desde o retorno da Revista Residência Multiprofissional da UNESC, procuramos estabelecer uma política editorial comprometida com a cientificidade da Saúde Coletiva. Entendemos, entretanto, que esse comprometimento não se refere apenas as pesquisas e revisões produzidas por professores, residentes e acadêmicos, mas também suas experiências exitosas. O relato de experiência apresenta um diferencial muitas vezes negligenciado: a transposição efetiva do campo teórico para a execução prática na realidade, no território e com a comunidade. As experiências refletem a relação dialógica entre os profissionais da saúde e a população, na busca de uma relação de horizontalidade perante o território que se apresenta durante a estruturação das ações. Os Programas de Residência Multiprofissional apresentam uma riqueza incontestável frente ao contexto clínico tradicional, uma vez que se encontram imersos em múltiplos campos de saberes e áreas profissionais distintas. O trabalho multiprofissional é fortalecido quando encontra na realidade exemplos factíveis que demonstram sua efetividade, gerando um senso de comprometimento e esperança frente a mudança progressiva dos modelos assistências, que por sua vez também reverberam no fortalecimento dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Por fim, salientamos novamente que nossa revista está de portas abertas não apenas para pesquisas e revisões, logo, o convite aos profissionais e acadêmicos é claro: compartilhem suas experiências conosco. Juntos fortaleceremos ainda mais a Saúde Coletiva, o SUS, e os Programas de Residência Multiprofissional

    Autoconhecimento e reflexões sobre a vida

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    PROJETO VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS NA COMUNIDADE – VIVERCOM: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO AGENTES PROMOTORES DA TRANSDISCIPLINARIDADE E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

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    A Extensão Universitária a articulação do conhecimento científico com as reais necessidades da comunidade onde a universidade se insere, interagindo e transformando a realidade social. O projeto denominado Vivências e Experiências na Comunidade – VIVERCOM teve por finalidade, a inclusão de acadêmicos dos diferentes cursos de graduação, especializações, mestrados e doutorados das distintas áreas do saber em cenários de práticas na comunidade. O VIVERCOM possuiu a preocupação com o desenvolvimento regional, buscando assim, a garantia da interdisciplinaridade, da interação entre a universidade e a sociedade, da qualidade e do impacto das ações de extensão no âmbito da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, reforçando a missão da universidade diante a realidade social. Tendo como objetivo possibilitar o aprimoramento sustentável do conhecimento acadêmico, cultural e social, por meio da multidisciplinariedade e da inserção direta da universidade na comunidade. O VIVERCOM ocorreu em um processo de imersão teórica, prática e vivencial nos municípios, junto da comunidade. A vivência teve duração de 07 (sete) dias, de forma inter e multiprofissional, sendo que, 02 (dois) dias foram destinados a oficinas de sensibilização e avaliação, que ocorrerem na UNESC, 05 (cinco) dias destinados a atividades no município. As vivências ocorreram nos turnos matutino, vespertino e noturno tendo o período noturno prioritariamente destinado para momentos de diálogo e troca de experiências relacionadas às atividades realizadas, bem como para o planejamento das atividades para o dia seguinte. Participaram acadêmicos matriculados nos cursos de graduação, Especialização, Mestrados e Doutorados de todas as áreas do saber, que foram inseridos em oito municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Itati, Torres e Mampituba no RS e São João do Sul, Jacinto Machado, Ermo, Timbé do Sul e Morro Grande em SC) onde realizaram atividades e oficinas. As oficinas realizadas foram divididas em seis eixos temáticos: trabalho, saúde, arte e cultura, meio ambiente, educação e direito. Ao longo dos 7 dias de ações os alunos puderam vivenciar a realidade das comunidades através do mecanismo transformador que é a Extensão Universitária. Quantitativamente foram desenvolvidas 127 oficinas com temáticas diversas impactando diretamente uma população de 4.613 pessoas participantes, mas os ganhos com o projeto foram além dos números, os participantes do projeto puderam ser protagonistas em um processo de imersão total junto à comunidade, sendo transformadores da realidade local e trazendo consigo, de volta aos muros da universidade uma experiência única onde ouve um intensa troca de saberes, sempre em uma via de mão dupla. O VIVERCOM é um projeto que reforça cada vez mais a missão da instituição de estar onde a comunidade está

    Quando a pandemia atinge o interior do lar

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    Características e qualidade do sono de pacientes hipertensos

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    OBJETIVOAnalizar la calidad del sueño de hipertensos registrados en el sistema nacional de registro y seguimiento de hipertensos.MÉTODOEstudio transversal, cuantitativo y descriptivo, llevado a cabo con 280 usuarios hipertensos registrados en el Programa Nacional de Hipertensión y Diabetes del Gobierno Federal en los meses de agosto a octubre de 2011. Fueron aplicados cuestionarios que permitieron trazar el perfil sociodemográfico, datos acerca de la hipertensión arterial sistémica e Índice de Calidad de Sueño de Pittsburgh.RESULTADOSSe verificó el predominio de la mala calidad de sueño entre os entrevistados (156 hipertensos) y altas tasas de uso de fármacos para dormir (106 hipertensos). Otro dato relevante se refiere a la calidad de sueño entre hipertensos que utilizan fármacos para dormir comparados a los que no utilizan (p≤0,01).CONCLUSIÓNIndividuos con hipertensión arterial sistémica presentan asociación negativa con la calidad del sueño.OBJECTIVEAnalyzing the quality of sleep of hypertensive patients registered in the national registration system and monitoring of hypertensive patients.METHODSA cross-sectional study of quantitative and descriptive analyses with 280 hypertensive patients registered in the National Program of Hypertension and Diabetes of the Federal Government in the months from August to October 2011. Questionnaires were used which allowed for tracking sociodemographic data on hypertension and Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI).RESULTSThe prevalence of poor sleep quality among respondents (156 hypertensive patients) and high rates of using medication for sleeping (106 hypertensive patients) was observed. Other relevant data refers to the quality of sleep among hypertensive patients using sleep medication compared to those who do not use it (p≤0.01).CONCLUSIONIndividuals with high blood pressure have a negative association with sleep quality.ObjetivoAnalisar a qualidade do sono de hipertensos registrados no sistema nacional de cadastramento e acompanhamento de hipertensos.MétodoEstudo transversal, quantitativo e descritivo realizado com 280 usuários hipertensos cadastrados no Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes do Governo Federal nos meses de agosto a outubro de 2011. Foram aplicados questionários que permitiram traçar o perfil sociodemográfico, dados sobre hipertensão arterial sistêmica e Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh.ResultadosVerificou-se predomínio da qualidade de sono ruim entre os entrevistados (156 hipertensos) e altas taxas de uso de medicações para dormir (106 hipertensos). Outro dado relevante refere-se à qualidade de sono entre hipertensos que utilizam medicação para dormir comparados àqueles que não utilizam (p≤0,01).ConclusãoIndivíduos com hipertensão arterial sistêmica apresentam associação negativa com a qualidade do sono

    PROJETO VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS NA COMUNIDADE – VIVERCOM: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO AGENTES PROMOTORES DA TRANSDISCIPLINARIDADE E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

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    A Extensão Universitária a articulação do conhecimento científico com as reais necessidades da comunidade onde a universidade se insere, interagindo e transformando a realidade social. O projeto denominado Vivências e Experiências na Comunidade – VIVERCOM teve por finalidade, a inclusão de acadêmicos dos diferentes cursos de graduação, especializações, mestrados e doutorados das distintas áreas do saber em cenários de práticas na comunidade. O VIVERCOM possuiu a preocupação com o desenvolvimento regional, buscando assim, a garantia da interdisciplinaridade, da interação entre a universidade e a sociedade, da qualidade e do impacto das ações de extensão no âmbito da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, reforçando a missão da universidade diante a realidade social. Tendo como objetivo possibilitar o aprimoramento sustentável do conhecimento acadêmico, cultural e social, por meio da multidisciplinariedade e da inserção direta da universidade na comunidade. O VIVERCOM ocorreu em um processo de imersão teórica, prática e vivencial nos municípios, junto da comunidade. A vivência teve duração de 07 (sete) dias, de forma inter e multiprofissional, sendo que, 02 (dois) dias foram destinados a oficinas de sensibilização e avaliação, que ocorrerem na UNESC, 05 (cinco) dias destinados a atividades no município. As vivências ocorreram nos turnos matutino, vespertino e noturno tendo o período noturno prioritariamente destinado para momentos de diálogo e troca de experiências relacionadas às atividades realizadas, bem como para o planejamento das atividades para o dia seguinte. Participaram acadêmicos matriculados nos cursos de graduação, Especialização, Mestrados e Doutorados de todas as áreas do saber, que foram inseridos em oito municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Itati, Torres e Mampituba no RS e São João do Sul, Jacinto Machado, Ermo, Timbé do Sul e Morro Grande em SC) onde realizaram atividades e oficinas. As oficinas realizadas foram divididas em seis eixos temáticos: trabalho, saúde, arte e cultura, meio ambiente, educação e direito. Ao longo dos 7 dias de ações os alunos puderam vivenciar a realidade das comunidades através do mecanismo transformador que é a Extensão Universitária. Quantitativamente foram desenvolvidas 127 oficinas com temáticas diversas impactando diretamente uma população de 4.613 pessoas participantes, mas os ganhos com o projeto foram além dos números, os participantes do projeto puderam ser protagonistas em um processo de imersão total junto à comunidade, sendo transformadores da realidade local e trazendo consigo, de volta aos muros da universidade uma experiência única onde ouve um intensa troca de saberes, sempre em uma via de mão dupla. O VIVERCOM é um projeto que reforça cada vez mais a missão da instituição de estar onde a comunidade está
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