8,866 research outputs found

    Reviewing the effects of food provisioning on wildlife immunity

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    While urban expansion increasingly encroaches on natural habitats, many wildlife species capitalize on anthropogenic food resources, which have the potential to both positively and negatively influence their responses to infection. Here we examine how food availability and key nutrients have been reported to shape innate and adaptive immunity in wildlife by drawing from field-based studies, as well as captive and food restriction studies with wildlife species. Examples of food provisioning and key nutrients enhancing immune function were seen across the three study type distinctions, as were cases of trace metals and pharmaceuticals impairing the immunity of wildlife species. More generally, food provisioning in field studies tended to increase innate and adaptive responses to certain immune challenges, whereas patterns were less clear in captive studies. Mild food restriction often enhanced, whereas severe food restriction frequently impaired immunity. However, to enable stronger conclusions we stress a need for further research, especially field studies, and highlight the importance of integrating nutritional manipulation, immune challenge, and functional outcomes. Despite current gaps in research on this topic, modern high throughput molecular approaches are increasingly feasible for wildlife studies and offer great opportunities to better understand human influences on wildlife health.This article is part of the theme issue 'Anthropogenic resource subsidies and host-parasite dynamics in wildlife'

    Densidade de Rhea americana em três paisagens diferentes no Pantanal da Nhecolândia.

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    Pecuária em campos nativos constitui uma atividade tradicional no Pantanal brasileiro. Contudo, tem um aumento na substituição de vegetação nativa por pastagens cultivadas de espécies exóticas. As respostas da fauna local em relação a essas transformações ainda são pouco conhecidas. O objetivo do trabalho foi estimar a densidade de ema, Rhea americana, em três diferentes paisagens, para verificar como as densidades de ema respondem a estas diferenças. Cattle ranching on native grasslands is a traditional activity in the Brazilian Pantanal. However, recently there is an increase in the replacement of the native vegetation by cultivated pastures with exotic species. The responses of the local fauna in relation to these changes are still poorly known. The objective of this study was to estimate the density of rhea, Rhea americana, in three landscapes in order to assess the response population density to these differences

    Importância da Sebastiania hispida para o veado-campeiro, Ozotoceros bezoarticus, em períodos de seca no Pantanal.

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    O veado-campeiro é um herbívoro do tipo podador seletivo, ou seja, alimenta-se principalmente de espécies de plantas dicotiledôneas. Uma das espécies presentes na dieta deste cervídeo é o mercúrio. Esta espécie, em anos mais secos, pode apresentar um aumento considerável na abundância formando extensas manchas nas pastagens

    Stability of the magnetic Schr\"odinger operator in a waveguide

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    The spectrum of the Schr\"odinger operator in a quantum waveguide is known to be unstable in two and three dimensions. Any enlargement of the waveguide produces eigenvalues beneath the continuous spectrum. Also if the waveguide is bent eigenvalues will arise below the continuous spectrum. In this paper a magnetic field is added into the system. The spectrum of the magnetic Schr\"odinger operator is proved to be stable under small local deformations and also under small bending of the waveguide. The proof includes a magnetic Hardy-type inequality in the waveguide, which is interesting in its own

    Densidade e tamanho de grupos de Callicebus cf pallescens (Primates: Pitheciidae) na Fazenda Santa Teresa, Pantanal.

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    Os primatas da infraordem Platyrrhini são divididos em quatro famílias, dentre elas a Pitheciidae. Um gênero bastante representativo nesta família é Callicebus, com 29 espécies reconhecidas, sendo que 22 ocorrem no Brasil e apenas uma destas, Callicebus pallescens, ocorre na região do Pantanal. Esta espécie, conhecida popularmente na região como boca-d’água, é encontrada nas regiões não inundáveis da borda oeste do Pantanal, especialmente no Maciço do Urucum, Morrarias do Castelo e de Santa Teresa, além da Serra do Amolar. Dados existentes para Callicebus no Pantanal foram coletados utilizando métodos limitados. Este trabalho buscou estimar a densidade e o tamanho dos grupos de Callicebus cf pallescens, na fazenda Santa Teresa, localizada na Morraria de Santa Teresa e baía Vermelha, Corumbá, MS. The Primates of the Platyrrhini infraorder are divided in four families, being Pitheciidae one of them. A very representative genus in this family is Callicebus with 29 known species, 22 of them occurring in Brazil and only one of them, Callicebus pallescens, occurring in the Pantanal Wetland region. This titi monkey species, which is known as “boca-d´água” in the region, is found in the not flooded areas of Pantanal west border, mainly at Urucum Mountain range, Castelo e Santa Teresa mountains, besides the Serra do Amolar ridge. Existing data on Callicebus pallescens at the Pantanal were collected using limited methods. This research aimed to estimate density and group size of Callicebus cf pallescens at the Santa Teresa Ranch (18°18’ S; 57°30’ W), located in the mountains Santa Tereza and Baía Vermelha, Corumbá, MS

    Aplicabilidade do método de amostragem de distâncias em levantamentos de médios e grandes vertebrados no Pantanal.

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    Levantamentos de populações de animais de médio e grande portes são raros e na maioria da vezes pecam por utilizar métodos pouco confiáveis. Os mais consistentes levantamentos de populações de espécies da fauna do Pantanal têm sido conduzidos através de levantamento aéreo, e se aplica a espécies de habitats abertos em áreas extensas. Em escala local, poucos estudos geraram informações consistentes. Neste trabalho, onze trilhas diferentes totalizando cerca de 45 km foram abertas na fazenda Nhumirim e vizinhanças, numa área de cerca de 200 km2. Utilizou-se o método de amostragem de distâncias para estimar a densidade de 22 espécies de vertebrados, percorrendo-se um total de 1.700 km. Os resultados foram promissores para 5 espécies em especial. Fatores que afetam estimativas, ligados às características de habitats e das espécies estudadas são discutidos.bitstream/item/37397/1/BP53.pd

    Minusvalia de los empleados de Banca

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    Regression-based seasonal unit root tests

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    The contribution of this paper is three-fold. Firstly, a characterisation theorem of the sub-hypotheses comprising the seasonal unit root hypothesis is presented which provides a precise formulation of the alternative hypotheses against which regression-based seasonal unit root tests test. Secondly, it proposes regressionbased tests for the seasonal unit root hypothesis which allow a general seasonal aspect for the data and are similar both exactly and asymptotically with respect to initial values and seasonal drift parameters. Thirdly, limiting distribution theory is given for these statistics where, in contrast to previous papers in the literature, in doing so it is not assumed that unit roots hold at all of the zero and seasonal frequencies. This is shown to alter the large sample null distribution theory for regression t-statistics for unit roots at the complex frequencies, but interestingly to not affect the limiting null distributions of the regression t-statistics for unit roots at the zero and Nyquist frequencies and regression Fstatistics for unit roots at the complex frequencies. Our results therefore have important implications for how tests of the seasonal unit root hypothesis should be conducted in practice. Associated simulation evidence on the size and power properties of the statistics presented in this paper is given which is consonant with the predictions from the large sample theory.Seasonal unit root tests; seasonal drifts; characterisation theorem

    Aves migratórias ocorrentes no Pantanal: caracterização e conservação.

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    Periodicamente o Brasil é visitado por milhares de aves que realizam movimentos sazonais da América do Norte para a América do Sul e vice-versa (Sick 1983, Morrison et al. 1989, Chesser 1994). Dentre as aves que visitam o território nacional, destacam-se aquelas que migram com a proximidade do inverno boreal (Antas 1994). Os migrantes vêm ao Brasil à procura de locais de invernada, onde encontram alimentação farta, propiciando-lhes a continuidade do seu ciclo de vida (Telino Jr. et al. 2003). Estas aves apresentam extraordinária capacidade de percorrer longas distâncias (Hayman et al. 1986; Antas 1989; Morrison et al. 1989; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2002, Alerstan et al. 2003). No período de inverno, a baixa oferta de recursos alimentares aliada a fatores endógenos, induz a migração de várias espécies dos Hemisférios Norte e Sul aos sítios de alimentação ou áreas de invernada em países vizinhos ou outros continentes. Nestas áreas permanecem até o início da primavera em seu local de origem, para onde retornam e se reproduzem (Hayman et al. 1986, Antas 1989, Azevedo Jr. et al. 2002). No território nacional, são encontrados vários sítios de invernada, os quais são de extrema importância para conservação e manutenção destas espécies, desde o Amapá até o Rio Grande do Sul, como a Ilha de Campechá (MA), a Lagoa do Peixe (RS), a Coroa do Avião (PE) o Pantanal (MS e MT). Outras áreas úmidas como as do Rio das Mortes (MT) e Araguaia (região da Ilha do Bananal, no MT e TO), a planície de inundação do Rio Guaporé (RO) e as várzeas remanescentes do Rio Paraná (MS e PR), destacam-se pela sua grande importância como sítios de invernada para várias espécies de aves migratórias. Famílias de aves, como Charadriidae (batuíras), Scolopacidae (maçaricos e narcejas) e Laridae (gaivotas), se aglomeram todos os anos nessas áreas devido à riqueza e disponibilidade de alimento (Azevedo Jr et al. 2001b). A fartura de alimento propicia a essas aves a garantia de engorda, aquisição de energia suficiente para efetuar a muda das penas e retorno ao seu sítio de reprodução (Andrade 1997; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; Fedrizzi et al. 2004). As aves migratórias são subdivididas em três grupos: as do Hemisfério Norte, do Hemisfério Sul e Neotropicais. As que vêm do Hemisfério Norte são consideradas as grandes migrantes, visto que cruzam hemisférios. Estas voam mais de 20 mil quilômetros desde os pontos de reprodução no Ártico até chegarem ao Brasil. Elas entram no Brasil principalmente pela costa Atlântica e pela Amazônia, atravessando a região central através do Pantanal até alcançarem o sul do continente, em direção à Patagônia (Argentina e Chile), ponto principal de concentração dessas aves (Sick 1983). Estes migrantes entram no Brasil através de quatro rotas conhecidas: a do Pacífico, a Cisandina; a do Brasil Central (incluindo as rotas do Rio Negro ? Pantanal e dos Rios Xingú - Tocantins) e a Atlântica (Antas 1983, Castro e Myers 1987; Myers et al. 1985a,b). Estudos têm mostrado que várias espécies de aves migratórias são fiéis às áreas de invernada, retornando ao mesmo local todos os anos (Castro e Myers 1987; Finch 1991; Holmes e Sherry 1992; Walkentin e Hernández 1996; Pereira et al. 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; 2002). De acordo com Zimmer (1938) e Stotz et al. (1992), as aves migratórias setentrionais que se deslocam para a América do Sul utilizam as áreas de baixa elevação do leste americano, até atingirem o Golfo do México, cruzando as Ilhas do Mar das Antilhas, alcançando o continente Sul-Americano pela costa Venezuelana e Colombiana e, a partir daí, podem utilizar-se de uma das quatro rotas citadas anteriormente. A rota Cisandina aproxima-se da região do Acre, e daí as aves podem seguir um trajeto que as leva em direção à Patagônia e outro que adentra a região oeste do território nacional, na qual podem conectar-se com outras rotas, como a do Brasil Central. Estas rotas são vantajosas para as aves, uma vez que permite desviar da Cordilheira dos Andes e da Serra da Pacaraima, na Venezuela (Sick 1983, Stotz et al. 1992). Para o Brasil migram espécies oriundas do Hemisfério Norte (Estados Unidos, Canadá e México), e países da América Central, bem como também do sul do continente (Argentina, Chile e Uruguai), e até mesmo da Antártida. O grupo que vem do Hemisfério Norte, concentra-se em vários pontos dentro do território nacional, principalmente no norte, em duas regiões conhecidas popularmente como o Salgado Paraense, no Pará, e as Reentrâncias Maranhenses, no Maranhão. O terceiro ponto de maior concentração é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul. As espécies que realizam deslocamentos regionais entre a região central (Pantanal) e Sul, tais como os cabeças-secas (Mycteria americana) e colhereiros (Platalea ajaja), que migram conforme a subida e a descida das águas do Pantanal (Yamashita e Valle 1986; Antas e Nascimento 1992, 1996; Antas et al. 1993; Silva e Fallavena 1995). De acordo com Sick (1997), as espécies que vem do Sul, representam apenas 40% dos migrantes, e na maioria são aves aquáticas. Ainda segundo o mesmo autor, os migrantes Passeriformes meridionais são pouco representativos, com apenas 15 espécies, pertencentes às Famílias Tyrannidae (os mais representativos, com 7 espécies), Hirundinidae, Mimidae, Cardinalidae e Icteridae. O comportamento e rota migratória é variável dentro dos grupos taxonômicos. Desta forma, aves da ordem Passeriforme deslocam-se por ambientes terrestres, como florestas, campos e cerrado, bem como ambientes antropizados (Luna et al. 2003). Tubelis e Tomas (2003) reconhecem 463 espécies de aves ocorrendo no Pantanal, baseando-se em todos os inventários e coletas já realizadas na planície. Publicações salientam a importância do Pantanal para as aves, principalmente por suportar uma extraordinária abundância de aves aquáticas (Sick 1997) e por atuar como importante rota de migração de visitantes que sazonalmente deixam o Sul do continente ou o Hemisfério Norte (Antas 1983, 1994; Cintra & Yamashita 1990). No entanto, pouco se conhece a respeito das espécies que utilizam a planície do Pantanal como sítio de invernada durante seus deslocamentos migratórios, quer sejam migrantes em larga escala ou regionais.bitstream/item/81128/1/DOC62.pd
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