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    Guía práctica: marcas de carne y productos cárnicos

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    La globalización ha dado lugar a un aumento de la competencia a la cual la producción de carne y de productos cárnicos no es ajena, requiriendo un aumento de la competitividad en la producción, transformación y comercialización. En España y Portugal, el camino iniciado ya hace algún tiempo por una apuesta del sector cárnico en sistemas de calidad diferenciada ha propiciado un incremento de marcas de calidad registradas por la Unión Europea (DOP, IGP y ETG). Pensamos que esta experiencia adquirida por los países ibéricos podría ser de gran utilidad para los países iberoamericanos, que buscan hoy formas de revalorizar sus sistemas de producción de carne, preservar sus productos y patrimonio cultural, así como conquistar nuevos mercados. En este sentido, fue creada la Red MARCARNE en el ámbito de las Red CYTED (Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo) con la finalidad de definir estrategias para que los países involucrados desarrollen marcas de calidad de carne y productos cárnicos que puedan ser reconocidas internamente, dentro de cada país, y en todo el espacio iberoamericano, utilizando todos los instrumentos disponibles que permitan caracterizar la calidad, asegurar la autenticidad y definir las particularidades de cada producto. ¿Qué es MARCARNE? MARCARNE es el acrónimo de la red temática denominada “MARCAS DE CALIDAD DE CARNE Y PRODUCTOS CÁRNICOS IBEROAMERICANOS”, presentada dentro del área de Agroalimentación del Programa CYTED. MARCARNE es una red de 8 países (Argentina, Brasil, Cuba, Chile, Ecuador, Paraguay, México, Uruguay, Portugal y España) integrada por 18 grupos de investigación y desarrollo (I+D) de entidades públicas y privadas, 5 empresas, 6 asociaciones empresariales y 2 organizaciones de cooperación al desarrollo. La red pretende el intercambio de conocimientos y la potenciación de la cooperación, con la finalidad de definir estrategias para que se desarrollen marcas de calidad de carne y productos cárnicos que puedan ser reconocidas en todo el espacio iberoamericano. ¿Una guía para qué? Entre los objetivos específicos de la Red, y respondiendo a la necesidad de la puesta a punto de la integración e intercambio del conocimiento científico y tecnológico como contribución para la capacitación de los grupos involucrados, se acordó producir una guía práctica, de elevada portabilidad en la forma de e-book, que sirva como manual y herramienta de trabajo para los elementos de la cadena productiva sobre los pasos a dar para la definición e inscripción de marcas de calidad. ¿Contenidos? La guía se estructura en 3 capítulos que aportan información sobre conceptos básicos y sobre la importancia y necesidad de la creación de marcas de calidad, recogen la principal terminología empleada sobre estos temas, y detallan los pasos necesarios para implementar una marca de calidad. Esperamos que esta guía sea una contribución efectiva y útil para todos los sectores implicados en la creación de una marca de calidad y muy especialmente para aquellos que se atrevan a dar el paso. La Red MARCARNE se divulga en las siguientes redes sociales en las cuales pueden dejar sus contribuciones, comentarios e inquietudes, así como contactar con los miembros de la misma: http://www.marcarne.org. https://www.facebook.com/alfredo.jorge.costa.teixeira/?ref=page_internal https://www.facebook.com/groups/1277114688975189/ https://twitter.com/RedMARCARN

    Recursos geológicos de Trás-os-Montes – Passado, presente e perspetivas futuras

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    Em consequência da sua evolução ao longo da história da Terra, a região de Trás-os-Montes e Alto Douro possui uma grande diversidade de recursos geológicos. Alguns deles foram explorados pelo Homem em diferentes momentos da sua História. Este livro pretende contribuir para o conhecimento, valorização e promoção dos recursos geológicos e do património associado à sua exploração no passado; pois estamos convencidos de que uma eficiente exploração de alguns destes recursos, juntamente com a valorização turística do património geológico-mineiro, muito pode contribuir para dinamizar a economia da região. A Península Ibérica é constituída por formações rochosas que resultam da ação dos processos geotectónicos e dos fenómenos atmosféricos ao longo de mais de 500 milhões de anos (Ma). Neste contexto, Trás-os-Montes é uma região particularmente privilegiada pois é possível encontrar aqui a marca de grande parte dos fenómenos geológicos decorridos desde, ou mesmo antes, do princípio da formação da cadeia montanhosa Hercínica, ou Varisca, ocorrida na Era paleozoica. Uma dessas marcas é o maciço de Bragança e Morais, resultante da instalação de mantos de carreamento por obducção, testemunho da colisão continental então ocorrida. Neste maciço encontram-se rochas únicas com origem na crosta continental inferior e no manto, como é o caso dos Granulitos do Tojal dos Pereiros (Bragança) que, tal como se verá neste livro, poderão ser das rochas mais antigas da Terra com cerca de 1000 Ma. Neste livro procura-se fazer uma síntese dos vários depósitos minerais metálicos e não metálicos assim como das massas rochosas, com interesse económico, resultantes da sequência dos vários processos geológicos ocorridos desde o início do ciclo orogénico Hercínico até aos dias de hoje como, por exemplo, a erosão, o transporte, a sedimentação, o metamorfismo, o magmatismo e a deformação tectónica. Outra consequência da evolução geodinâmica são as inúmeras nascentes de água mineral natural com propriedades sulfúreas, gasocarbónica ou bicarbonadas sódicas, ligadas a mineralizações em grande profundidade ao longo das falhas, de orientação NNE-SSW, de Manteigas – Vilariça – Bragança e Penacova – Régua – Vila Real – Verin. O sistema de fraturas resultante do relaxamento de tensões orogénicas ocorrido na Era Mesozoica, condicionou também a instalação da rede hidrográfica atual e, juntamente com o processo erosivo iniciado no Pérmico, são os grandes responsáveis pelas magníficas paisagens de Trás-os-Montes e Alto Douro. Devido às suas propriedades terapêuticas conferidas pela suas características naturais de mineralização, algumas águas de origem profunda (Águas Minerais Naturais) são aproveitadas em termalismo de bem-estar ou terapêutico, podendo ainda ser, concomitantemente ou não, disponibilizadas engarrafadas. Neste livro apresenta-se o importante testemunho das práticas de exploração e gestão das concessões hidrominerais das empresas VMPS – Águas e Turismo, S.A. e UNICER Aguas, S.A, detentoras das marcas Pedras Salgadas, Salus Vidago, Melgaço e Vitalis. Os recursos minerais da região transmontana foram explorados pelo Homem desde tempos remotos. Como se verá neste livro, existem evidências da prática da metalurgia desde o VI milénio a.C. São também conhecidos os vestígios de uma intensa mineração deixados pelos romanos como, por exemplo, em Três Minas (ouro), Montesinho (ouro) e Moncorvo (ferro). Contudo, foi sobretudo na época moderna, com destaque para o período compreendido entre meados do século dezanove e o fim do século vinte, que a atividade mineira em Trás-os-Montes teve o seu apogeu. São ainda bem evidentes na nossa paisagem as ruinas dessa indústria que as pessoas mais velhas recordam com alguma saudade. As minas mudaram a realidade de muitas comunidades do interior transmontano pois trouxeram desafogo económico e desenvolvimento social para além de as retirarem do isolamento ancestral a que estavam votadas. A progressiva globalização das economias integrou a nossa indústria extrativa, muito desprotegida, em mercados muito competitivos para os quais não estava preparada. Em consequência, grande parte das minas portuguesas pararam a sua atividade entre as décadas de setenta e noventa do século passado. O encerramento das minas deixou por vezes um legado bastante negativo com instalações abandonadas, lugares poluídos, comunidades enfraquecidas pela emigração, infraestruturas degradadas e consequente contração económica. Felizmente, a maior parte dos passivos ambientais e de segurança têm sido progressivamente revertidos em consequência das prioridades definidas pela União Europeia (EU). A empresa estatal EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro, S.A.) é responsável desde 2001 pelas intervenções ambientais e de segurança nas antigas explorações mineiras portuguesas. Neste livro dá-se conta da sua atuação em Trás-os- -Montes, nomeadamente em Jales, onde o ouro foi explorado até à última década do século passado. Com este livro pretende-se também fazer uma reflexão sobre a possível valorização em termos económicos do vastíssimo património mineiro existente na região. Para tal apresenta-se o testemunho do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo que foi um dos projetos pioneiros no país a fazer a divulgação da atividade mineira e com isso contribuir diretamente para o desenvolvimento local através da procura turística. Apresenta-se também o exemplo do projeto Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal que promove turisticamente algum do património mineiro e geológico do nosso país. O futuro da indústria extrativa em Trás-os-Montes é imprevisível. A sua evolução depende muito da conjugação de fatores que dependem da evolução dos mercados mundiais das matérias-primas e das grandes opções económica e estratégicas para o nosso país. Nos últimos anos tem-se verificado algum dinamismo no setor através dos contratos de prospeção e pesquisa pedidos junto da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Esta atividade tem refletido o aumento da procura de minérios como o ferro, o ouro, o volfrâmio ou o lítio. Nalguns casos esta procura poderá resultar de alguma instabilidade política nos países produtores que condiciona as necessidades de matéria-prima por parte das grandes economias como a China. Noutros casos, dever-se-á à importância estratégica que lhes é atribuída em função dos desenvolvimentos tecnológicos, como é o caso do lítio na produção de baterias elétricas. Devido ao destaque e ao potencial atualmente associado a este minério, apresenta-se também neste livro uma exposição sobre os recursos de lítio existentes na região transmontana. Para além de terem um impacto direto na economia regional, estas últimas campanhas de prospeção permitiram também conhecer melhor a diversidade, a extensão e a génese dos recursos minerais de Trás-os-Montes. Referimos como exemplo o jazigo de ferro de Moncorvo que, embora tenha já sido bastante estudado no passado e como tal considerado um dos maiores da Europa, foi novamente objeto de estudo através da aplicação de novas técnicas de prospeção e de investigação científica de que damos conta neste livro. A concretização dos objetivos a que este livro se propõe, nomeadamente, a divulgação, promoção e valorização dos recursos geológicos de vasta região transmontana, só é possível através do contributo individual dos vários autores que aceitaram o nosso convite e aos quais estamos muito gratos. Aproveitamos também para agradecer às suas instituições e empresas de origem, nomeadamente, à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), à Universidade do Minho (UM), à Companhia Portuguesa do Ferro S.A. (CPF), ao Super Bock Group, ao Projeto Arqueológico da Região de Moncorvo (PARM), ao Centro de Investigação Transdisciplinar: Cultura Espaço e Memória (CITCEM), à Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), à Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e ao Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG). Agradecemos igualmente o apoio à publicação dado pelas empresas Super Bock Group, EDM, Omya, CPF e pela Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e pelo Museu do Ferro & da Região de Moncorvo. O nosso muito obrigado também aos Geólogos Carlos Rosa, Pedro Santos e Antunes da Silva e ao Engenheiro José Nunes de Almeida pelos seus empenhos pessoais na concretização deste projeto. Por fim, agradecemos ao Atilano Suarez o excelente trabalho de design e paginação deste livro. O livro está dividido em duas partes. A primeira, intitulada Diversidade e Importância dos Recursos Geológicos, apresenta uma síntese dos principais recursos minerais existentes na região, com destaque para os recursos de lítio, ferro e águas minerais naturais. A segunda parte intitulada Perspetiva Histórica e Potencial Turístico do Património Geológico e Mineiro, aborda a mineração ao longo da História e apresenta alguns contributos para a valorização do património mineiro e geológico da região.Agradecemos igualmente o apoio à publicação dado pelas empresas Super Bock Group, EDM, Omya, CPF e pela Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e pelo Museu do Ferro & da Região de Moncorvoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    I Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas: livro de resumos

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    O I Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas (LUSOCONF2018) será um tempo e um espaço de partilha e de construção de conhecimento sobre as mais diversas áreas. A lusofonia, porém, é o seu elemento identitário. Vários apontaram a importância da relação entre o conhecimento e a língua. Entre nós, Raúl Brandão foi certeiro: «[…] o que nos vale são as palavras, para termos a que nos agarrar». O LUSOCONF viverá do conhecimento, mas, também, desse particular som e sentido das palavras da língua que nos une e que nos expande. Não uma língua perfeita, mas a língua das nossas relações, a língua com que trocamos conhecimento, a língua com que nos entendemos e entendemos o mundo, a língua que dá voz aos nossos sonhos e à nossa esperança. Até lá!info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    II Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas: livro de resumos

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    O presente livro contém os resumos das comunicações (orais e em poster) enviados ao II Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas (LUSOCONF2019), organizado pelo Instituto Politécnico de Bragança, através da sua Escola Superior de Educação de Bragança e em parceria com a Câmara Municipal de Bragança, nos dias 17, 18 e 19 de outubro de 2019. O LUSOCONF2019 continua a ser um espaço de discussão sobre a Língua Portuguesa no mundo e acerca de múltiplas problemáticas relevantes no âmbito dos espaços e relações lusófonos. Valorizando um olhar plural, o LUSOCONF apresenta-se e quer construir-se como um Encontro Internacional aberto a uma multiplicidade de intervenções (como se evidencia nos eixos temáticos propostos). A amplitude temática que carateriza o LUSOCONF está atestada nos seus eixos temáticos, sendo que, este ano, se acrescenta a abordagem a temas relativos à área da saúde. O leque de conferencistas convidados assegura a este encontro internacional uma diversidade de perspetivas, celebrando a multiculturalidade que nos enriquece e afirmando a vontade de vivermos em comum, ancorados no desejo de (nos) conhecer(mos) e no espírito de colaboração, como condições para um mundo mais humano. Esta visão holística do mundo lusófono e seus desafios leva-nos a reiterar a afirmação do LUSOCONF como um espaço desenhado para a partilha e a interação, pelo que voltamos a lançar um Call for arts, favorecendo a divulgação e a edição de trabalhos artísticos sobre o mundo lusófono. Entre outras reflexões, como a do papel da CPLP nas políticas relativas ao desenvolvimento sustentável e na nova configuração geopolítica do mundo, o LUSOCONF2019 propõe um debate acerca do valor internacional da língua portuguesa. Recorde-se que, de acordo com Simons e Fennig (2018), em Ethnologue: Languages of the World (21.ª edição, versão online: http://www.ethnologue.com), a Língua Portuguesa é atualmente falada por 236 512 000 indivíduos, sendo língua materna para 222 708 500 e língua segunda para 13 803 500 indivíduos. Como é claramente evidenciado na Mesa Redonda, o LUSOCONF assume como relevante o diálogo entre o discurso académico e o mundo dos negócios numa lógica de valorização do empreendedorismo, ético e responsável tanto em termos sociais como ambientais. Pretendemos, pois, um LUSOCONF2019 que, colocando o mundo lusófono numa indelével abertura ao multiculturalismo, reflita com profunda seriedade sobre a diversidade dos problemas humanos e naturais, fortalecendo a esperança de que o projeto lusófono, mais do que uma miragem (para usarmos um termo lourenciano), se consolide como efetiva rede – porisso sem centro nem periferias – em interação com a rede global. Valorizando a confraternidade que nos é conferida, antes de mais, pela partilha da língua portuguesa, tem de nos unir o reconhecimento e a clara aceitação de que somos legitimamente diferentes. Os investigadores da língua portuguesa e os que se debruçam sobre os problemas referentes ao seu ensino, bem como todos aqueles que se dedicam a áreas de relevância no âmbito das relações lusófonas, como: educação, cultura, literatura, artes, história, geografia, política, direito, economia, gestão, marketing, contabilidade, agricultura, turismo, ambiente, saúde e desenvolvimento sustentável, foram convidados a submeter trabalhos de reflexão e de investigação ao LUSOCONF2019. A diversidade e a qualidade de propostas apresentadas para os vários eixos temáticos constituem evidência da abrangência deste Encontro Internacional no qual se cruzam múltiplos olhares no mesmo desígnio de pensar, com rigor e profundidade, a lusofonia e os seus problemas, bem como as oportunidades de incremento das relações lusófonas. A finalizar esta breve nota de apresentação, a Comissão Organizadora agradece aos conferencistas convidados e a todos os investigadores que participaram no LUSOCONF2019.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    II Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE): livro de resumos

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    O II Encontro Internacional de Formação na Docência apresenta os seguintes objetivos: problematizar, no quadro do processo de Bolonha, as estruturas curriculares da formação de educadores e professores; debater propostas didáticas inovadoras na formação para a docência; refletir sobre as práticas formativas nos diversos contextos; analisar o contributo da formação na dinamização das instituições; aprofundar a comunicação entre os diferentes intervenientes na formação numa perspetiva de educação para o desenvolvimento. O Encontro está estruturado em quatro grandes eixos temáticos: Currículo e formação de educadores e professores (CFEP) Este eixo temático integra as questões do currículo, da inovação curricular e as novas perspetivas curriculares, no âmbito da formação inicial ou continuada de educadores e professores, incluindo a discussão de modelos e processos curriculares de diferente natureza e de trabalhos ou propostas de formação de educadores e professores, nos diversos contextos. Didática e formação de educadores e professores (DFEP) Este eixo temático integra aspetos dos diferentes saberes disciplinares em contexto escolar, abarcando a reflexão sobre os contributos da didática na formação de educadores e professores para uma construção progressiva de formas de compreender e agir conscientemente em situações educativas. Práticas educativas e supervisão pedagógica (PESP) Este eixo temático integra o desenvolvimento de práticas de formação de educadores e professores nas escolas, compreendendo a problematização dos papéis a desempenhar pelos diversos intervenientes, numa perspetiva de trabalho colaborativo e da construção de uma identidade profissional consciente, empenhada e responsável. Formação docente e educação para o desenvolvimento (FDED) Este eixo temático integra aspetos formativos do ensino e da aprendizagem relacionados com a promoção de uma cidadania global responsável, abrangendo a discussão de projetos e práticas educativas potenciadoras de uma educação para o desenvolvimento

    II Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE): livro de atas

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    Este livro contém os artigos do I Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE), realizado nos dias 5 e 6 de maio de 2017 no Instituto Politécnico de Bragança

    XXX Jornadas Luso-Españolas de Gestión Científica. Cooperación transfronteriza: desarrollo y cohesión territorial: libro de actas - Vol. III

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    As XXX Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica (XXX JLE 2020), que tinham como tema principal ‘Cooperação transfronteiriça: desenvolvimento e coesão territorial’ decorreram entre os dias 5 e 8 de fevereiro de 2020, com a participação de mais de 270 conferencistas. Para além das mais de 200 comunicações apresentadas, envolvendo um total de 564 investigadores nacionais e internacionais, as XXXJLE 2020 contaram com a presença de alguns distintos convidados, começando no dia 6 de fevereiro na Sessão com os editores das revistas (Helena Alves, João Ferreira e António Navarro; Bernabé Escobar como moderador) e no dia 7 de fevereiro com a Mesa-Redonda onde se refletiu sobre Cooperação Transfronteiriça: Desenvolvimento e coesão territorial (Isabel Ferreira, Fernando Freire de Sousa, Raquel Rocha, João Bule, José Luis Prieto e Paula Franco; Miguel André Cabral como moderador). Foram, ainda, distinguidos 22 trabalhos científicos que apresentaram uma elevada qualidade científica. A todos, investigadores, conferencistas e convidados, se fica a dever o êxito científico das XXX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica. Os quatro volumes de atas que agora se publicam são fruto da totalidade das comunicações dos investigadores apresentadas nas XXX JLE 2020, agrupadas em 19 capítulos, de acordo com a sessão paralela em que foram apresentadas, cobrindo, assim, praticamente todas as áreas das ciências empresariais: Administração Pública; Contabilidade; Desenvolvimento Regional; Docência: Metodologia e Experiências docentes; Empreendedorismo; Economia Social; Empresa Familiar; Estratégia; Ética e Responsabilidade Social; Finanças; Fiscalidade; Gestão das Organizações sem Fins Lucrativos; Gestão de Desporto; Inovação e Gestão do Conhecimento; Marketing; Organização de Empresas; Recursos Humanos; Turismo; Jovens investigadores em ciências económicas e empresariais. A Organização das XXX JLE 2020, a publicação do livro de resumos, a publicação do livro de atas são o resultado do esforço conjunto de várias pessoas e instituições. Fica aqui expresso o reconhecimento e gratidão à Presidência do Instituto Politécnico de Bragança, à Direção da Escola Superior de Tecnologia e Gestão e à Câmara Municipal de Bragança pelas condições logísticas proporcionadas e por todo o apoio recebido, à Pró-Presidência para a Comunicação e aos Serviços de Imagem do IPB, à Fundação para a Ciência e a Tecnologia e à Unidade de Investigação Aplicada em Gestão (UNIAG), a todas as entidades públicas e privadas que patrocinaram a realização das XXX JLE 2020, a todos os membros das Sessões de Abertura e de Encerramento das XXX JLE 2020, a todos os membros da Comissão Científica (Portuguesa e Espanhola), aos conferencistas, aos investigadores e aos moderadores das diferentes sessões, pela excelente qualidade dos trabalhos apresentados e pelo rigor e profundidade com que os diversos temas foram abordados e discutidos. Por último, mas não menos importante, à Comissão Organizadora e respetivo Staff por aceitarem mais este desafio e por ‘viajarem’ comigo nesta longa, árdua, mas profícua jornada e por todo o suporte desde o primeiro minuto, o meu Muito Obrigada! A finalizar e em nome da Comissão Organizadora gostaria de expressar o nosso voto final e desejar que estas Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica continuem a ter todo o êxito e força que têm vindo a demonstrar, a ensinar e que proporcionem não só, momentos de reflexão e debate sobre as questões mais prementes para e no futuro, bem como a discussão de novos desafios e oportunidades de cooperação em rede, transferência e partilha de conhecimento.Financiado por UNIAG, unidade de I&D financiada pela FCT – Fundação para a ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, no âmbito do Projeto n.º UIDP/04752/2020.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    An Empire of many faces

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    The volume titled An Empire of many faces is a direct result of the activities within the project BioRom – Rome our Home. The (Auto)biographical Tradition and the Formation of Identity(ies), specifically its task 3, focused on the problem of regional and local identities. The various papers that compose it present case studies that, as a whole, reinforce the idea that the construction of cultural identities in the provincial and local environments was based on a set of relationships and dynamic negotiation processes, both in the time(s) and space(s) where Roman culture encountered other cultures

    II International Conference on Portuguese Language and Lusophone Relations: book of proceedings

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    O Lusoconf é um Encontro Internacional que tem a língua portuguesa como ponto charneira de múltiplas reflexões acerca do mundo lusófono. Este mundo, dentro de um mundo que a pós-modernidade vai desenhando como uma estrutura reticular, é inevitável e intrincadamente complexo com locais/momentos de turbulência e outros de silêncio. “O silêncio é que fabrica as janelas por onde o mundo se transparenta” – escreveu Mia Couto. Não noa atrevemos a contradizê-lo. Porém, temos de reconhecer a necessidade de uso da palavra e da sua partilha. A necessidade desse mergulho numa outra transparência que é a das palavras. Os textos que se reúnem neste volume constituem uma partilha do nosso saber acerca da língua portuguesa e acerca de múltiplos problemas que se levantam no âmbito das relações lusófonas. Os desafios colocados aos países de língua oficial portuguesa são grandes. A mobilidade de pessoas e particularmente de estudantes é um dos que têm relevância para as instituições de Ensino Superior. Na verdade, a relação entre estes povos tem de ser considerada na sua multiplicidade e, se queremos construir-nos como uma verdadeira comunidade de povos, temos de valorizar a língua portuguesa como um ativo comum e temos, igualmente, de reconhecer a necessidade de erguer outras pontes para além da identidade linguística (em muitos casos bem pouco firme e firmada). E, já agora, convém clarificar que a questão das relações lusófonas não se restringe aos países da CPLP, na medida em que há, em todos os continentes, comunidades de falantes de língua portuguesa, para as quais é necessário consertar um conjunto de ações, sempre inócuas se faltar o investimento no ensino do Português e uma sustentada estratégia de valorização da língua. Este é um desafio, tal como o é, por exemplo, a educação para o desenvolvimento sustentável. Estes são alguns dos tópicos que se desenvolvem ao longo destes textos. Os desafios são grandes e pode-nos parecer que a seara é sáfara. Importa, porém, ter a força, o engenho e a arte, para transformar dificuldades em oportunidade e para encarar a dissensão como oportunidade de diálogo e de conhecimento, de entendimento e de compromisso. O caminho para a multiculturalidade, responsável, livre, plena e eticamente assumida, é um dos nossos maiores desafios cuja concretização depende da proatividade de todos nós. Apesar das diversas e seguramente justas motivações, há um desígnio comum a unir-nos neste Encontro: o de lutarmos por um mundo de igualdade de oportunidades para que nenhum ser humano sinta culpa do nascer. Não podemos ser indiferentes aos sinais de alastramento de ideologias extremistas que fazem renascer movimentos nazis ou de extrema-esquerda. Estes são movimentos que vão muito para além da questão política – a qual não pode ser menosprezada – por serem fenómenos sociais e culturais de grande amplitude. Nós, que apaixonadamente procuramos o conhecimento e a compreensão do outro que é diferente, temos de ser forças de promoção da vivência democrática e de defesa de um verdadeiro humanismo universalista. Nesta linha, o Lusoconf tem, evidentemente, as suas especificidades. Em primeiro lugar, porque reúne várias áreas de investigação entre as quais o diálogo é tão raro (num mundo onde se supervalorizam as especializações). A leitura dos trabalhos aqui reunidos é prova deste encontro. A especificidade do Lusoconf passa também pelo conseguir trazer até nós representantes institucionais de outros países lusófonos, fortalecendo laços e reavivando a vontade de fazermos mais e melhor. O Lusoconf é ainda singular porque a sua organização, além de envolver as cinco escolas do IPB, é feita em colaboração com a Câmara Municipal de Bragança. Esta é uma parceria que queremos sustentar e ver crescer. Em Traço de União, Miguel Troga escreveu que “O universal é o local sem paredes”. É assim que apresentamos o Lusoconf. E, por falarmos em poetas, recordamos um excerto de um poema do escritor angolano João Melo que, em “Crónica verdadeira da língua portuguesa”, a apresenta assim: suave e discreta, debruçada sobre a varanda do tempo, o olhar estendendo-se com o mar e a memória, deliciando-se comovida com o sol despudorado ardendo nas vogais abertas da língua, violentando com doçura os surdos limites das consoantes e ampliando-os para lá da História. Não sabemos o que nos oferecerá a História. Afinal, os humanos nunca foram bons a prever o futuro. Parafraseando as palavras que o Sr. diretor da ESE escreveu para a página do Encontro, esperamos que o LUSOCONF possa prosseguir a aventura do conhecimento, compreendendo a diferença e a semelhança de ser-se humano, neste mundo que é de todos. A finalizar esta breve nota de apresentação, a Comissão Organizadora agradece a todos os que tornaram possível o LUSOCONF2019 e, em particular, aos conferencistas convidados e a todos os investigadores que nele participaram.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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