Modelling [18F]LW223 PET data using simplified imaging protocols for quantification of TSPO expression in the rat heart and brain

PURPOSE: To provide a comprehensive assessment of the novel 18 kDa translocator protein (TSPO) radiotracer, [(18)F]LW223, kinetics in the heart and brain when using a simplified imaging approach. METHODS: Naive adult rats and rats with surgically induced permanent coronary artery ligation received a bolus intravenous injection of [(18)F]LW223 followed by 120 min PET scanning with arterial blood sampling throughout. Kinetic modelling of PET data was applied to estimated rate constants, total volume of distribution (V(T)) and binding potential transfer corrected (BP(TC)) using arterial or image-derived input function (IDIF). Quantitative bias of simplified protocols using IDIF versus arterial input function (AIF) and stability of kinetic parameters for PET imaging data of different length (40–120 min) were estimated. RESULTS: PET outcome measures estimated using IDIF significantly correlated with those derived with invasive AIF, albeit with an inherent systematic bias. Truncation of the dynamic PET scan duration to less than 100 min reduced the stability of the kinetic modelling outputs. Quantification of [(18)F]LW223 uptake kinetics in the brain and heart required the use of different outcome measures, with BP(TC) more stable in the heart and V(T) more stable in the brain. CONCLUSION: Modelling of [(18)F]LW223 PET showed the use of simplified IDIF is acceptable in the rat and the minimum scan duration for quantification of TSPO expression in rats using kinetic modelling with this radiotracer is 100 min. Carefully assessing kinetic outcome measures when conducting a systems level as oppose to single-organ centric analyses is crucial. This should be taken into account when assessing the emerging role of the TSPO heart-brain axis in the field of PET imaging. SUPPLEMENTARY INFORMATION: The online version contains supplementary material available at 10.1007/s00259-021-05482-1

"Plantar pro gasto": a importância do autoconsumo entre famílias de agricultores do Rio Grande do Sul.

O artigo discute a valoração e importância da produção para o autoconsumo na reprodução social das unidades familiares e caracteriza os alimentos autoconsumidos. Vale-se da pesquisa "Agricultura Familiar, Desenvolvimento Local e Pluriatividade" (UFRGS/UFPel/ CNPq-2003) que propiciou a formação de um banco de dados com informações sobre a dinâmica da agricultura familiar em quatro regiões distintas da geografia gaúcha, suas fontes e tipos de renda, entre estas o autoconsumo. Trazer este debate significa retomar um tema pouco discutido até então, e que, embora marginalizado ou considerado sem importância, desenvolve importante papel como renda não monetária, fortalece a segurança alimentar e adentra esferas da sociabilidade e identidade social. Além da introdução, apresenta-se o papel do autoconsumo na agricultura familiar, o cálculo da produção para o autoconsumo, discussão dos objetivos e resultados, e considerações finais. Os resultados demonstram que a produção para o autoconsumo é uma estratégia recorrente pelas unidades familiares e se diferencia de acordo com a dinâmica da agricultura familiar. Diferença esta expressa em valores relativos (%) e no número de estabelecimentos pertencentes a estratos diferenciados de autoconsumo, e pouco nos tipos de alimentos produzidos para este fim, observando-se uma homogeneidade dos hábitos alimentares