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    Dietas com elevados teores de energia melhoram os parâmetros da carcaça de bovinos de corte

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    The aim of this work was to evaluate the effect of different production systems on carcass traits of beef cattle. The data used were provided by a group of farmers in the central-northern region of Paraná. Carcass yield, cover fat distribution and carcass conformation of 1347 animals were used. The mean slaughter weight was 506.24 ± 21.34 kg for animals from the extensive breeding system and 518.42 ± 17.68 kg for those from the intensive breeding system. The mean age at slaughter was 30 ± 7 months for the extensive system and 18 ± 4 months for the intensive system. For the carcass yield, the extensive system presented a mean of 53.52 ± 4.75%, for the intensive one was 55.32 ± 4.78%. For the distribution of fat cover, the mean was 1.98 ± 0.59, and values ​​of 2.09 ± 0.57 for the intensive system and 1.86 ± 0.64 for the extensive system. The mean carcass conformation was 3.98 ± 0.89, that is, with carcass fashion with subconvex profile, in which for the intensive system a score of 4.16 ± 0.9 was observed and for the extensive system 3, 92 ± 0.86. The production system changes the quantity and quality of the carcass produced, in which the intensive system produces the carcass with higher yield and better fat over the carcass.O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de produção nas características de carcaça dos bovinos de corte. Os dados utilizados foram cedidos por um grupo de produtores rurais da região centro-norte do Paraná. Foram utilizadas informações de rendimento de carcaça, distribuição da gordura de cobertura e conformação da carcaça de 1347 animais. A média dos pesos de abate foi 506,24 ± 21,34 kg para os animais provenientes do sistema de criação extensivo e 518,42 ± 17,68 kg para aqueles oriundos do sistema de criação intensivo. A idade média ao abate foi 30 ± 7 meses para o sistema extensivo e 18 ± 4 meses para o sistema intensivo. Para o rendimento de carcaça, o sistema extensivo apresentou média 53,52 ± 4,75%, para o intensivo foi 55,32 ± 4,78%. Para a distribuição da gordura de cobertura, a média foi de 1,98 ± 0,59, e valores de 2,09 ± 0,57 para o sistema intensivo e 1,86 ± 0,64 para o sistema extensivo. A conformação de carcaça média foi de 3,98 ± 0,89, ou seja, com moda de carcaças com perfil subconvexo, em que para o sistema intensivo foi observado escore de 4,16 ± 0,9 e para o sistema extensivo 3,92 ± 0,86. O sistema de produção alterou a quantidade e a qualidade da carcaça produzida, em que o sistema intensivo produziu carcaça com maior rendimento e melhor gordura de cobertura

    ÍNDICES ZOOTÉCNICOS

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    Os índices zootécnicos são importantes para diagnosticar a eficiência produtiva, independente da espécie produzida, como a produção de leite e o ganho de peso. Em bovinos leiteiros, o controle leiteiro é indicado, em que a pesagem do leite deve ser realizada a cada 15 dias. Além disso, as características relacionadas à reprodução devem ser consideradas, pois é necessário o conhecimento da cobertura das fêmeas, retorno ao cio e a previsão do parto. Todas essas informações contribuem para o manejo adequado do rebanho, como a secagem dos animais ou o descarte de animais que apresentam retorno ao cio repetidas vezes. Para isso, é importante que os produtores mantenham registros da genealogia dos animais, com registros de parentesco. Essas medidas possibilitam a seleção dos animais superiores para as características de interesse e o descarte dos animais com baixa produção, adequação do manejo para as diferentes classes de animais, além de controle de endogamia no rebanho. Para bovinos leiteiros, a alimentação das vacas de alta produtividade de leite pode ser diferente da alimentação das vacas de baixa produção, com níveis adequados de energia e proteína. No entanto, muitos produtores são inflexíveis para a mudança do manejo e implantação do controle leiteiro, pois essas informações são essenciais à manutenção da produtividade, mas expõem os problemas de manejo, e consequentemente impõem mudanças para a melhoria de produção do rebanho

    POLIMORFISMOS

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    As variações no fenótipo são denominadas polimorfismos, palavra derivada do grego que significa muitas formas. Os polimorfismos geralmente são herdados como alelos de um único gene, seguindo os princípios mendelianos. Assim como o fenótipo, os alelos que codificam proteína também são polimórficos, ou seja, apresentam diferentes sequências de nucleotídeos, e a forma mais rara tem frequência superior a 1%. Os polimorfismos mais comuns são os dimorfismos, ou seja, duas formas diferentes de fenótipos, como por exemplo a presença de olhos azuis em humanos. Outras características podem conter muitas classes fenotípicas e o fenótipo pode ser confundido com variáveis contínuas. Para o estudo dos polimorfismos e a compreensão da sua base genética, é necessária a realização de experimentos com cruzamentos entre indivíduos de fenótipos diferentes. As variações dos fenótipos são oriundas de diferentes alelos, as variações genéticas, ou seja, diferentes genótipos são definidos por diferentes combinações alélicas. Estes alelos em diferentes frequências, em que o de menor valor proporcional não tem frequência menor que 1%, é denominado de polimorfismo genético. Ainda, as variações de cariótipos ou estruturas dos cromossomos são denominados polimorfismo de estrutura cromossômica. Além disso, ainda há os polimorfismos da estrutura dos polipeptídios, os quais são definidos por diferentes composições na estrutura de proteínas oriundas do mesmo locos. Os polimorfismos contribuem no entendimento da estrutura genética da população e auxilia na seleção dos animais

    DESLOCAMENTO DE ABOMASO À ESQUERDA

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    CORRELAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO DE CARCAÇA ANTES E DEPOIS DO ABATE

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    CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES LEITEIRAS NA REGIÃO MEIO OESTE DE SANTA CATARINA

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    DESEMPENHO PONDERAL DE CORDEIROS AO NASCIMENTO DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS

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    DESEMPENHO DE CORDEIROS CRUZADOS SUPLEMENTADOS EM CREEP-FEEDING

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    ESTRADIOL NA GESTAÇÃO

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