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    Foreign-Born Population in Upstate New York

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    For immigrants coming to New York State, NYC has traditionally been the gateway, the area where many first arrive and settle. Since the large number of foreign-born city residents has contributed significantly to population growth in the area, it is not surprising that downstate immigration trends have been well documented. Less often recognized, however, is the fact that a substantial number of immigrants -- more than 200,000 -- make their home in major upstate metropolitan areas. This influx of immigrants upstate has gone relatively unnoticed -- masked, no doubt, by the negligible growth in the region's overall population. This paper relies on 2000 Census data to create a profile of the upstate immigrants and to shed light on the role they play in the region's population growth and economy. It compares the demographic characteristics of this group with those of the foreign-born in New York City. It also investigates the extent to which the immigrants' education and occupational skills put them in competition for jobs with U.S.-born residents or enable them to fill jobs that complement those held by the native-born

    New York City Immigrants: The 1990s Wave

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    During the 1990s, more than 1.3 million people left New York City for nearby suburbs and other parts of the country while 1.2 million immigrants arrived. Due largely in part to immigration, New York City's population turnover in the 1990s was almost double the average for the nation's 100 largest cities. In 2000, 45% of New York City's adult population was foreign born. This paper, published by the Federal Reserve Bank of New York, provides a close look at the city's newest foreign-born residents. It shows that they are a very diverse group, with marked differences in education level, English language fluency, and other characteristics that help determine labor market skills and performance

    New York City immigrants: the 1990s wave

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    Fueled by a steady influx of immigrants, New York City's population turnover in the 1990s was almost double the average for the nation's 100 largest cities. A close look at the city's new foreign-born residents suggests that they are a very diverse group, showing marked differences in education level, English language fluency, and other characteristics that help determine labor market skills and performance.Immigrants - New York (N.Y.) ; Labor market - New York (N.Y.)

    The foreign-born population in upstate New York

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    An analysis of upstate New York's foreign-born residents suggests that they contribute to the region's human capital in important ways. This population boasts a greater concentration of college graduates than either the region's native-born population or immigrants downstate. While some immigrants upstate may compete with U.S.-born workers for jobs, the more highly educated appear to be entering skilled occupations - in medicine, science, and research particularly - that complement those of native-born residents. Subseries: Second District Highlights.Labor mobility ; Immigrants ; Federal Reserve District, 2nd ; Labor supply

    Establishing gold standard approaches to rapid tranquillisation: a review and discussion of the evidence on the safety and efficacy of medications currently used

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    Background: Rapid tranquillisation is used when control of agitation, aggression or excitement is required. Throughout the UK there is no consensus over the choice of drugs to be used as first line treatment. The NICE guideline on the management of violent behaviour involving psychiatric inpatients conducted a systematic examination of the literature relating to the effectiveness and safety of rapid tranquillisation (NICE, 2005). This paper presents the key findings from that review and key guideline recommendations generated, and discusses the implications for practice of more recent research and information. Aims: To examine the evidence on the efficacy and safety of medications used for rapid tranquillisation in inpatient psychiatric settings. Method: Systematic review of current guidelines and phase III randomised, controlled trials of medication used for rapid tranquillisation. Formal consensus methods were used to generate clinically relevant recommendations to support safe and effective prescribing of rapid tranquillisation in the development of a NICE guideline. Findings: There is a lack of high quality clinical trial evidence in the UK and therefore a ‘gold standard’ medication regime for rapid tranquillisation has not been established. Rapid tranquillisation and clinical practice: The NICE guideline produced 35 recommendations on rapid tranquillisation practice for the UK, with the primary aim of calming the service user to enable the use of psychosocial techniques. Conclusions and implications for clinical practice: Further UK specific research is urgently needed that provides the clinician with a hierarchy of options for the clinical practice of rapid tranquillisation

    A simple way to reduce catheter-associated UTIs

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    The administration of a prophylactic antibiotic when a surgical patient's urinary catheter is removed can cut the rate of urinary tract infections in half. PRACTICE CHANGER: Ensure that antibiotics are administered to surgical patients when their urinary catheter is removed to reduce the risk of urinary tract infections (UTIs)

    Formação e instituição: um percurso pela história das instituições psicanalíticas de Florianópolis

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia.A Psicanálise atentou para aquilo que era desprezado: os sonhos, os lapsos, a fala sobre os sintomas. Destas manifestações Freud fez brotar o inconsciente e dirigiu ao sujeito suas perguntas. Sua invenção deu origem a dois lugares inéditos: o analisando e o psicanalista. Desde então não cessam os debates acerca do psicanalista, aquele que, sobretudo, viveu a experiência de uma análise e retirou saber de seu próprio sintoma. A formação, que no início do século XX era uma decorrência da análise, institucionalizou-se e provocou diversas cisões no movimento psicanalítico. As instituições multiplicaram-se e disto resultou um clima beligerante em defesa da legitimidade do que se faz sob os nomes de Freud e Lacan. A pergunta que norteou essa pesquisa dirigiu-se às instituições psicanalíticas da cidade de Florianópolis: como estas instituições concebem e estruturam a formação do psicanalista? Realizaram-se entrevistas recorrentes com os membros, bem como a pesquisa de documentos e publicações. A Maiêutica Florianópolis - Instituição Psicanalítica, fundada em 1984, é convocante da Reunião Lacanoamericana de Psicanálise, bem como membro de Convergência, Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana. Concebe o psicanalista como produto de sua análise, pois é nesta que se dá a mudança de posicionamento subjetivo. O psicanalista o é no momento do seu ato, de sua escuta e interpretação, na articulação do que aparece em sua clínica com a teoria. A submissão de seu ato a outro o confirma ou não como analista, pois sua autorização se faz também com alguns outros. A formação não é possível fora da instituição. A Delegação Santa Catarina, fundada em 1999, faz parte da Escola Brasileira de Psicanálise, a qual é membro institucional da AMP e orienta-se pelo Campo Freudiano. A formação faz-se um por um, pois cada um é impulsionado pelo seu desejo. A Escola se organiza em torno de um lugar vazio: não existe uma identificação com o ser ou com atributos definidores do lugar do analista. O saber produzido na análise orienta a Escola e a forma dos analistas congregarem-se. O cartel e o passe, pilares desta Escola, questionam o sujeito e produzem um saber particular. A história da psicanálise tem mostrado que as divergências institucionais se dão, sobretudo, pela ruptura com os psicanalistas que assumem um lugar de destaque na instituição, mais do que por divergências teóricas ou por novas invenções. O ponto de embargo institucional é a condescendência entre os membros e a exclusão da diferença. As cisões instauram o mal-estar e provocam a inquietação que faz surgir respostas, novas formas de enlaces, redes internacionais, enfim, faz a Psicanálise avançar nos interstícios. A instituição psicanalítica não existe para dar respostas ou prescrever uma formação, mas para conquistar um saber sobre a passagem a analista, em última instância, busca-se um saber sobre as formações do inconsciente e a realização de uma Psicanálise

    Author Correction: Loss of structural balance in stock markets

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    Correction to: Scientific Reports, https://doi.org/10.1038/s41598-021-91266-4, published on 09 June 202
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