4 research outputs found

    Consumo alimentar e avaliação nutricional: caracterização de escolares no município de Maringá - Paraná

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    Objetivo: avaliar o estado nutricional dos escolares com relação ao consumo alimentar. Método: estudo transversal, realizado com 82 crianças de 5 a 7 anos, matriculadas em quatro escolas municipais de Maringá, estado do Paraná. Para a avaliação nutricional foi aferida a estatura e o peso atual dos escolares. Utilizou-se o cálculo do índice de massa corporal (IMC) e os escolares foram classificados conforme o IMC e por idade em escore-z do sistema de vigilância alimentar e nutricional. Foi aplicado aos pais o questionário de consumo alimentar do sistema de vigilância alimentar nutricional. Resultados: a proporção de crianças do sexo feminino foi de 48,78% e 51,21% do sexo masculino. A maioria encontrava-se com o IMC adequado (78.04%); 21,95% dos escolares estavam acima do peso. A frequência do consumo alimentar demonstrou que 74,37% consumiam alimentos saudáveis mais de três vezes na semana e para os alimentos não saudáveis, 58,53% das crianças consumem até três vezes na semana. Considerações finais: conclui-se que a maior parte das crianças avaliadas da rede municipal de ensino possuem IMC adequado e consomem alimentos saudáveis na maioria dos dias da semana, o que pode ser fator protetor para obesidade nesta população. Porém, há um percentual considerável acima do peso, o que requer cuidados e orientações especiais da escola e órgãos públicos de saúde e educação

    Consumo alimentar e avaliação nutricional: caracterização de escolares no município de Maringá - Paraná

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    Objetivo: avaliar o estado nutricional dos escolares com relação ao consumo alimentar. Método: estudo transversal, realizado com 82 crianças de 5 a 7 anos, matriculadas em quatro escolas municipais de Maringá, estado do Paraná. Para a avaliação nutricional foi aferida a estatura e o peso atual dos escolares. Utilizou-se o cálculo do índice de massa corporal (IMC) e os escolares foram classificados conforme o IMC e por idade em escore-z do sistema de vigilância alimentar e nutricional. Foi aplicado aos pais o questionário de consumo alimentar do sistema de vigilância alimentar nutricional. Resultados: a proporção de crianças do sexo feminino foi de 48,78% e 51,21% do sexo masculino. A maioria encontrava-se com o IMC adequado (78.04%); 21,95% dos escolares estavam acima do peso. A frequência do consumo alimentar demonstrou que 74,37% consumiam alimentos saudáveis mais de três vezes na semana e para os alimentos não saudáveis, 58,53% das crianças consumem até três vezes na semana. Considerações finais: conclui-se que a maior parte das crianças avaliadas da rede municipal de ensino possuem IMC adequado e consomem alimentos saudáveis na maioria dos dias da semana, o que pode ser fator protetor para obesidade nesta população. Porém, há um percentual considerável acima do peso, o que requer cuidados e orientações especiais da escola e órgãos públicos de saúde e educação

    Associação entre o nível socioeconômico e o consumo alimentar de crianças com idade escolar matriculadas na rede pública de ensino do município de Maringá-PR

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    Objetivo: analisar a associação entre o nível socioeconômico e o consumo alimentar de crianças com idade escolar matriculadas na rede pública de ensino. Método: fizeram parte deste estudo descritivo 82 crianças de 5 a 7 anos, de escolas municipais da cidade de Maringá, Paraná. Foi aplicado aos pais um questionário socioeconômico e de consumo alimentar. Para a classificação socioeconômicas das famílias foi utilizado o questionário da associação brasileira de estudos populacionais e para a o consumo alimentar, o marcador de consumo do sistema de vigilância alimentar nutricional. Para a análise dos dados, foi utilizado o teste exato de Fisher (p0,05) entre o consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis e o nível socioeconômico. Verificou-se que 75,7% (34) das crianças das classes AB e 72,9% (27) das classes CD consomem alimentos saudáveis mais de três vezes na semana. Em relação aos alimentos não saudáveis, nota-se que as crianças da classe AB, 77,7% (35) comem até três vezes na semana, enquanto 64,71% (22) das crianças das classes CD comem acima de três vezes na semana. Conclusão: nesse estudo não ficou evidenciado a diferença de consumo alimentar entre crianças da classe socioeconômica AB quando comparado com CD. Entretanto, houve tendência às crianças da classe CD ingerirem alimentos não saudáveis em um número maior de dias, quando comparados com o AB, sem diferença significativa

    Associação entre o nível socioeconômico e o consumo alimentar de crianças com idade escolar matriculadas na rede pública de ensino do município de Maringá-PR

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    Objetivo: analisar a associação entre o nível socioeconômico e o consumo alimentar de crianças com idade escolar matriculadas na rede pública de ensino. Método: fizeram parte deste estudo descritivo 82 crianças de 5 a 7 anos, de escolas municipais da cidade de Maringá, Paraná. Foi aplicado aos pais um questionário socioeconômico e de consumo alimentar. Para a classificação socioeconômicas das famílias foi utilizado o questionário da associação brasileira de estudos populacionais e para a o consumo alimentar, o marcador de consumo do sistema de vigilância alimentar nutricional. Para a análise dos dados, foi utilizado o teste exato de Fisher (p0,05) entre o consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis e o nível socioeconômico. Verificou-se que 75,7% (34) das crianças das classes AB e 72,9% (27) das classes CD consomem alimentos saudáveis mais de três vezes na semana. Em relação aos alimentos não saudáveis, nota-se que as crianças da classe AB, 77,7% (35) comem até três vezes na semana, enquanto 64,71% (22) das crianças das classes CD comem acima de três vezes na semana. Conclusão: nesse estudo não ficou evidenciado a diferença de consumo alimentar entre crianças da classe socioeconômica AB quando comparado com CD. Entretanto, houve tendência às crianças da classe CD ingerirem alimentos não saudáveis em um número maior de dias, quando comparados com o AB, sem diferença significativa
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