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    Percepção da população acerca do desenvolvimento de transtornos mentais associados ao uso da maconha: Population perception about the development of mental disorders associated with Cannabis use

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    A Cannabis é a terceira substância mais utilizada no mundo, ficando atrás apenas do álcool e do cigarro. O uso crônico da substância está associado ao aumento de incidência de transtornos mentais na população. Objetivo: Abordar a percepção da população sobre a relação existente entre o uso de Cannabis sativa, a maconha, e a sua interferência no desenvolvimento de doenças que acometem a saúde mental. Metodologia: Foi aplicado um formulário online, divulgado em território nacional, por meio da ferramenta do Google Forms, para a população adulta, utilizando redes sociais digitais. O formulário para a coleta de dados consiste em três partes: I. Questões do perfil sociodemográfico. II. Aplicação de perguntas como se o participante da pesquisa é ou não usuário de maconha. III. Questionar se o participante já tem conhecimento da relação da maconha com a diminuição do QI humano; da relação entre o consumo de maconha e o aumento da incidência de transtornos mentais na população, entre outras perguntas. Resultados e discussão: Foram entrevistadas 108 pessoas. A partir das respostas obtidas, realizou-se um estudo transversal quantitativo com a utilização de tabelas com o objetivo de caracterizar os participantes da pesquisa. Para descrever os resultados, foram utilizadas a frequência absoluta e a porcentagem. Entre os participantes, a prevalência foi do sexo feminino, com idade entre 18 a 24 anos, solteiras, com ensino superior incompleto. Quanto ao consumo da maconha, a maioria afirmou não consumir. Os participantes apresentam um bom conhecimento sobre os efeitos imediatos e as consequências em longo prazo dessa substância. Considerações finais: A maioria dos entrevistados identificou a relação entre o uso crônico da maconha e o desenvolvimento de transtornos mentais

    Characterization of the patterns of care, access, and direct cost of systemic lupus erythematosus in Brazil: findings from the Macunaíma study

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    Abstract Background A cost of illness (COI) study aims to evaluate the socioeconomic burden that an illness imposes on society as a whole. This study aimed to describe the resources used, patterns of care, direct cost, and loss of productivity due to systemic lupus erythematosus (SLE) in Brazil. Methods This 12-month, cross-sectional, COI study of patients with SLE (ACR 1997 Classification Criteria) collected data using patient interviews (questionnaires) and medical records, covering: SLE profile, resources used, morbidities, quality of life (12-Item Short Form Survey, SF-12), and loss of productivity. Patients were excluded if they were retired or on sick leave for another illness. Direct resources included health-related (consultations, tests, medications, hospitalization) or non-health-related (transportation, home adaptation, expenditure on caregivers) hospital resources.Costs were calculated using the unit value of each resource and the quantity consumed. A gamma regression model explored cost predictors for patients with SLE. Results Overall, 300 patients with SLE were included (92.3% female,mean [standard deviation (SD)] disease duration 11.8 [7.9] years), of which 100 patients (33.3%) were on SLE-related sick leave and 46 patients (15.3%) had stopped schooling. Mean (SD) travel time from home to a care facility was 4.4 (12.6) hours. Antimalarials were the most commonly used drugs (222 [74.0%]). A negative correlation was observed between SF-12 physical component and SLE Disease Activity Index (− 0.117, p = 0.042), Systemic Lupus International CollaboratingClinics/AmericanCollegeofRheumatology Damage Index (− 0.115, p = 0.046), medications/day for multiple co-morbidities (− 0.272, p < 0.001), SLE-specific drugs/day (− 0.113, p = 0.051), and lost productivity (− 0.570, p < 0.001). For the mental component, a negative correlation was observed with medications/day for multiple co-morbidities (− 0.272, p < 0.001), SLE-specific medications/day (− 0.113, p = 0.051), and missed appointments (− 0.232, p < 0.001). Mean total SLE cost was US3,123.53/patient/year(median[interquartilerange(IQR)]US3,123.53/patient/year (median [interquartile range (IQR)] US1,618.51 [678.66,678.66, 4,601.29]). Main expenditure was medication, with a median (IQR) cost of US910.62(910.62 (460, $4,033.51). Mycophenolate increased costs by 3.664 times (p < 0.001), and inflammatory monitoring (erythrocyte sedimentation rate or C-reactive protein) reduced expenditure by 0.381 times (p < 0.001). Conclusion These results allowed access to care patterns, the median cost for patients with SLE in Brazil, and the differences across regions driven by biological, social, and behavioral factors. The cost of SLE provides an updated setting to support the decision-making process across the country

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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