Incommensurate antiferromagnetic fluctuations in single-crystalline LiFeAs studied by inelastic neutron scattering

We present an inelastic neutron scattering study on single-crystalline LiFeAs devoted to the characterization of the incommensurate antiferromagnetic fluctuations at $\mathbf{Q}=(0.5\pm\delta, 0.5\mp\delta, q_l)$. Time-of-flight measurements show the presence of these magnetic fluctuations up to an energy transfer of 60 meV, while polarized neutrons in combination with longitudinal polarization analysis on a triple-axis spectrometer prove the pure magnetic origin of this signal. The normalization of the magnetic scattering to an absolute scale yields that magnetic fluctuations in LiFeAs are by a factor eight weaker than the resonance signal in nearly optimally Co-doped BaFe$_2$As$_2$, although a factor two is recovered due to the split peaks owing to the incommensurability. The longitudinal polarization analysis indicates weak spin space anisotropy with slightly stronger out-of-plane component between 6 and 12 meV. Furthermore, our data suggest a fine structure of the magnetic signal most likely arising from superposing nesting vectors.Comment: 9 pages, 8 figure

Rotational levels in quantum dots

Low energy spectra of isotropic quantum dots are calculated in the regime of low electron densities where Coulomb interaction causes strong correlations. The earlier developed pocket state method is generalized to allow for continuous rotations. Detailed predictions are made for dots of shallow confinements and small particle numbers, including the occurance of spin blockades in transport.Comment: RevTeX, 10 pages, 2 figure

Scheme Independence of g1p(x,Q2)g_1^p (x, Q^2)

We work with two general factorization schemes in order to explore the consequences of imposing scheme independence on $g_1^p (x, Q^2)$. We see that although the light quark sector is indifferent to the choice of a particular scheme, the extension of the calculations to the heavy quark sector indicates that a scheme like the $\bar{MS}$ is preferable.Comment: 11 pages, 2 figures. To appear in the Brief Reports of Phys. Rev.

Caracterização morfofisiológica e genética de bactérias endofíticas isoladas de raízes de diferentes genótipos de milho (Zea mays L.).

A cultura do milho (Zea mays L.) tem relevante expressão no cenário mundial e o Estado do Paraná desempenha importante papel como maior produtor de milho no Brasil. Assim, todas as estratégias que permitam otimizar a produção deste importante cultivo são importantes para a pesquisa aplicada. Bactérias endofíticas apresentam alto potencial na elevação dos índices de produtividade, por mecanismos como a fixação biológica do nitrogênio, a promoção do crescimento de plantas pela produção de fitohormônios, o controle de patógenos, entre outros. Objetivos: Isolar bactérias que se associam endofiticamente com diferentes genótipos de milho (linhagens e híbridos) e caracterizá-las quanto a diversas propriedades morfofisiológicas e genéticas. Métodos: Inicialmente foi estabelecida uma coleção de 217 isolados de bactérias endofíticas de raízes de milho e destes, 98 foram mantidos em condições de laboratório. Foram realizadas caracterizações morfofisiológicas, incluindo morfologia de colônias, diversos testes bioquímicos (crescimento em diferentes meios de cultura, redução do nitrato, urease, catalase, tolerância intrínseca a antibióticos) e avaliação da capacidade de fixação do nitrogênio in vitro. Como etapa subsequente, avaliou-se o perfil genético das bactérias através da amplificação do DNA com o primer BOX-PCR, relacionado a regiões repetitivas e não codificantes do DNA. Foi realizado, ainda, o sequenciamento parcial do gene 16S RNAr de bactérias representantes dos principais agrupamentos obtidos com os dados morfofisiológicos, sendo identificados os gêneros Pantoea, Bacillus, Burkholderia e Klebsiella. Resultados: Foi observada alta variabilidade entre os isolados obtidos em todos os parâmetros analisados, confirmando que populações com elevado grau de diversidade morfofisiológica e genética se estabelece endofiticamente com o milho. É interessante constatar que essa diversidade ocorre mesmo em linhagens e híbridos de milho obtidos em condições normais de melhoramento para a gramínea, que não consideram a capacidade de associação com bactérias endofíticas. Conclusão: O estabelecimento dessa importante coleção, com microrganismos pertencentes a gêneros pouco estudados com a cultura do milho no Brasil permitirá a condução de estudos para a avaliação da capacidade promotora de crescimento ou mesmo fixação biológica de nitrogênio nesses isolados bacterianos

Gluon Virtuality and Heavy Sea Quark Contributions to the Spin-Dependent g_1 Structure Function

We analyze the quark mass dependence of photon gluon fusion in polarized deep inelastic scattering for both the intrinsic and extrinsic gluon distributions of the nucleon. We calculate the effective number of flavors for each of the heavy and light quark photon gluon fusion contributions to the first moment of the spin-dependent structure function $g_1(x)$.Comment: LaTex, 19 page

Role of strange and charm quarks in the nucleon spin structure function

We perform an analysis of the relation between the factorization scale and the masses of the quarks in the calculation of the hard gluon coefficient in polarized deep inelastic scattering. Particular attention is paid to the role of strange and charm quarks at finite momentum transfer. It is found that for the momentum transfer of the present experiments the contribution from the charm quark is significant.F. M. Steffens and A. W. Thoma

Evidence for magnetic quasiparticle phase separation in a quasi-one-dimensional quantum magnet

Magnetic systems composed of weakly coupled spin-1/2 chains are fertile ground for hosting the fractional magnetic excitations that are intrinsic to interacting fermions in one-dimension (1D). However, the exotic physics arising from the quantum many-body interactions beyond 1D are poorly understood in materials of this class. Spinons and psinons are two mutually exclusive low-energy magnetic quasiparticles; the excitation seen depends on the ground state of the spin chain. Here, we present inelastic neutron scattering and neutron diffraction evidence for their coexistence in SrCo$_{2}$V$_{2}$O$_{8}$ at milli-Kelvin temperatures in part of the N\'eel phase (2.4 T $\leq$ $\mu_\mathrm{{0}}$H $<$ 3.9 T) and possibly also the field-induced spin density wave phase up to the highest field probed ($\mu_\mathrm{{0}}$H $\geq$ 3.9 T, $\mu_\mathrm{{0}}$H$_\mathbf{\mathrm{{max}}}$ = 5.5 T). These results unveil a novel spatial phase inhomogeneity for the weakly coupled spin chains in this compound. This quantum dynamical phase separation is a new phenomenon in quasi-1D quantum magnets, highlighting the non-trivial consequences of inter-chain coupling.Comment: 8 pages, 6 figure