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    Atividade genotóxica de extratos etanólicos de plantas do gênero Ocotea

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    Ocotea are commonly used by population as a medicine, however there are few research is on the genotoxic activity of extracts and compounds obtained from plants of this genus. The present study examined the genotoxic potential (mutagenic and recombinogenic) of ethanol extracts obtained from the leaves of Ocotea acutifolia, Ocotea lancifolia and Ocotea minarum from in Mato Grosso do Sul state. Genotoxic activity of the plants was investigated by the Somatic mutation and Recombination Test (SMART) in wing cells of Drosophila melanogaster. Extracts of O. lancifolia and O. minarum showed no genotoxic activity, at the concentrations used. Otherside, the extract of O. acutifolia showed higher genotoxic potential and induced high frequencies of mitotic recombination. This difference in activity seems to be related to the presence of different classes of secondary metabolites and their concentrations in each extract. The pronounced genotoxic potential presented by O. acutifolia showed that, despite the frequent use of plants of the genus Ocotea pharmacological studies of these and other plant species are essential in order to characterize the possible adverse effects.Plantas do gênero Ocotea são comumente utilizadas pela população como medicamento, porém são escassas as pesquisas sobre a atividade genotóxica de extratos e compostos químicos obtidos de plantas desse gênero. No presente trabalho foi avaliado o potencial genotóxico (mutagênico e recombinogênico) de extratos etanólicos obtidos das folhas de Ocotea acutifolia, Ocotea lancifolia e Ocotea minarum, que ocorrem no estado de Mato Grosso do Sul. A atividade genotóxica destas plantas foi investigada por meio do SMART (Somatic Mutation And Recombination Test) em células de asas de Drosophila melanogaster. Nas concentrações testadas os extratos de O. lancifolia e O. minarum não apresentaram atividade genotóxica, por outro lado o extrato de O. acutifolia demonstrou elevado potencial genotóxico e induziu altas frequencias de recombinação mitótica. Esta diferença de atividade parece estar relacionada à concentração e as distintas classes de metabólitos secundários encontradas em cada extrato. O pronunciado potencial genotóxico apresentado por O. acutifolia demonstra que, apesar do uso freqüente de plantas do gênero Ocotea, são imprescindíveis estudos farmacológicos destas e outras espécies de plantas, a fim de caracterizar os possíveis efeitos adversos

    Atividade genotóxica de extratos etanólicos de plantas do gênero Ocotea

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    Ocotea are commonly used by population as a medicine, however there are few research is on the genotoxic activity of extracts and compounds obtained from plants of this genus. The present study examined the genotoxic potential (mutagenic and recombinogenic) of ethanol extracts obtained from the leaves of Ocotea acutifolia, Ocotea lancifolia and Ocotea minarum from in Mato Grosso do Sul state. Genotoxic activity of the plants was investigated by the Somatic mutation and Recombination Test (SMART) in wing cells of Drosophila melanogaster. Extracts of O. lancifolia and O. minarum showed no genotoxic activity, at the concentrations used. Otherside, the extract of O. acutifolia showed higher genotoxic potential and induced high frequencies of mitotic recombination. This difference in activity seems to be related to the presence of different classes of secondary metabolites and their concentrations in each extract. The pronounced genotoxic potential presented by O. acutifolia showed that, despite the frequent use of plants of the genus Ocotea pharmacological studies of these and other plant species are essential in order to characterize the possible adverse effects.Plantas do gênero Ocotea são comumente utilizadas pela população como medicamento, porém são escassas as pesquisas sobre a atividade genotóxica de extratos e compostos químicos obtidos de plantas desse gênero. No presente trabalho foi avaliado o potencial genotóxico (mutagênico e recombinogênico) de extratos etanólicos obtidos das folhas de Ocotea acutifolia, Ocotea lancifolia e Ocotea minarum, que ocorrem no estado de Mato Grosso do Sul. A atividade genotóxica destas plantas foi investigada por meio do SMART (Somatic Mutation And Recombination Test) em células de asas de Drosophila melanogaster. Nas concentrações testadas os extratos de O. lancifolia e O. minarum não apresentaram atividade genotóxica, por outro lado o extrato de O. acutifolia demonstrou elevado potencial genotóxico e induziu altas frequencias de recombinação mitótica. Esta diferença de atividade parece estar relacionada à concentração e as distintas classes de metabólitos secundários encontradas em cada extrato. O pronunciado potencial genotóxico apresentado por O. acutifolia demonstra que, apesar do uso freqüente de plantas do gênero Ocotea, são imprescindíveis estudos farmacológicos destas e outras espécies de plantas, a fim de caracterizar os possíveis efeitos adversos
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