11 research outputs found

    Narrativas, imagens e sons da cidadania : uma experiência, vivência artística, cultural em uma comunidade brasileira

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    This article aims to analyze the stages of Programa Narrativas, Imagens e Sons da Cidadania (Narratives, Images and Sounds of Citizenship Program), which consits in mobilizing one group of students to debate their cultural identities through the audiovisual expression. In this perspective, it approaches their territories and context to establish the method. In conclusion, this program creates powerful possibilities to read and be in the worldinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Body and politics in the films of Fernando Belens

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    The article investigates the creative process and the filmic poetics of Fernando Belens. It is intended to observe his aesthetic choices implied in two recurring assertions in his filmography: the body and the politics. For this will be highlighted elements present in his short films reiterated in his first feature film, Pau-Brazil (2009/2014). It is concluded that in the work of Fernando Belens representations of the ways of the body and of politics are legitimating their pathinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Contemporary art at school : educriativas practices with the poetics of stickers

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    This article reports and discusses a pedagogical proposal developed in the field of artistic education, which aimed to bring contemporary art closer to the local culture. It documents a process of experimental teaching and learning that has occurred through “educative” practices exposed in the classroom and in urban spaces, constituted in: initial conversation, participatory explanation, creative action, urban intervention and self-assessment. Finally, it addresses considerations and impressions about workinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    O projeto Gama é um projeto de resistência que contrapõe, de modo consistente, discursos novos, que colocam em contacto novos intervenientes, novas agências, novas afinidades. É um campo de consolidação cultural que reúne os 15 autores aqui representados. O contexto é reconhecido como de viragem educativa , quando se observa uma tendência de convergência de agências na direção inclusiva, colaborativa, participativa, por parte de instituições, escolas, museus, plataformas de disseminação e de produção, artistas e educadores. O projeto Gama, e com ele, o projeto do Congresso CSO (Criadores sobre outras Obras), é um projeto que reivindica uma resistência para contrapor, de modo consistente, discursos novos, colocando em contacto novos intervenientes, gerando novas agências, favorecendo afinidades. O projeto é simples: é preciso dar a conhecer quem está por conhecer, é preciso fazer funcionar os circuitos relacionais excêntricos e antepor à colaboração um conhecimento mútuo que robustece os discursos, e origina novidade nos discursos sobre arte.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    A Revista Croma procura as intervenções que a arte proporciona, sejam as mais implicadas ou as que provocam posições que contrariam a indiferença e favorecem a cidadania. São propostas de artistas, sobre outros artistas, tendo como foco uma intervenção na comunidade. São propostas mediadoras que posicionam a audiência no interior do discurso, promovendo uma atualização das retóricas críticas contemporâneas. Para uma consciência ambiental, ou estética numa perspetiva educativa, ou de cidadania e responsabilidade social, a arte propõe-se em desafio ao público como um mergulho: o mergulho da arte. É campo para a Cultura Visual no plano da construção, e também campo para a intervenção. Os dezasseis artigos compreendidos nesta edição da Revista Croma são instância e exemplo da intervenção construtiva e assertiva junto das comunidades.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras Obras

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    Entre a pele da pintura e a pele do pintor, existe uma continuidade interrompida pelo encerramento da peça, em que o autor se despede e abre caminho aos novos participantes. Estes são seres políticos, pois são público, são relação. As quinze propostas de abordagem à obra de outros tantos artistas que aqui são apresentadas, neste número 35 da Revista Estúdio, transportam um desejo interior de uma expansão para os vivos, para novas relações, novos trânsitos, no círculo aberto das artesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    As técnicas de expressão são processos de expansão. A humanidade alargou o seu perímetro de retenção de ideias, de impressão ritual, de invocação memorial, através dos primeiros materiais plásticos, incisões, manchas, escarificações, desenhos. Assim o homem cresceu, dentro da sua mente, e a sua mente cresceu fora do homem: a linguagem sobrevive-nos, permite a transmissão de aquisições, veicula a cultura de geração em geração, está na base da civilização. A expansão humana consolida-se pelas técnicas de reprodução, mas com um preço: o da emancipação das coisas em relação aos homens. A linguagem pensa-nos. Os artefactos que produzimos exercem sobre nós estranhos poderes, as mercadorias são valorizadas tanto ou mais que as pessoas, o humano é desvalorizado na razão inversa. As pessoas querem parecer-se com imagens, mapas de bits que encantam. As tecnologias, essas expansões, sabem para onde se dirigem, sem olhar aos humanos: o vivo é dispensado, em benefício de um algoritmo de computação, de um bot, de um ser sem corpo e por isso sem necessidades. Um ser que ganha sempre. A interrogação sobre os conteúdos é hoje a interrogação sobre um real digitalizado, transformado em código. Este é um dos espaços que merece uma atenção particular na Educação Artística: pode-se pensar do outro lado do código?info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    As matérias-primas têm as marcas da sua origem, da sua localidade. Mas também é verdade que o centro de um processo educativo é não raramente desequilibrado pelas tensões hegemónicas e culturais. A reprodução do saber e da habilitação simbólica é uma das agências da hegemonia cultural. Perante os discursos hegemónicos, pós colonizadores, há propostas de resistência: a contextualização, o valor cultural local, a identidade. Entre as expressões dos vários países o tema é tratado em alguns dos 17 artigos que se apresentam neste 15º número da revista Matéria-Prima.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    Sobre a Matéria-Prima, há novidades e perigos. O tempo vivido na Europa e no contexto global tem vindo a acentuar a urgência das prioridades quantificadas, com um discurso dominante onde há menos política (pessoas) e mais representação económica (coisas). O correlato entre pessoas e coisas é, como sabemos, o dinheiro, ou trabalho reificado. A crise europeia, em torno da dívida soberana e dos maiores orçamentos do mundo, da capacidade da sua gestão na linguagem dura dos mercados e das taxas de juro veio modificar os objetivos imediatos da Europa, que em 2000 eram ambiciosos — “a sociedade mais competitiva do mundo em 2010” — para uma estratégia de emergência, agora chamada horizonte 2020. Este é o panorama ideal para colocar o ensino artístico em risco. Os fóruns internacionais passaram a valorizar os resultados da educação em rankings e sondagens de aproveitamento, cuja principal estratégia e preocupação é a mensurabilidade e comparabilidade, como são exemplo os relatórios PISA: avaliam-se em todos os países, as competências em Ciências, Matemática e Língua Materna. A matéria-prima de amanhã corre riscos de desaparecer gradualmente, pelos cortes de carga horária, pela concepção extracurricular da educação artística, pela sua perceção menorizada em função das concepções competitivas da sociedade contemporânea globalizada.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Croma: vol.6, nº12 (Jul./Dez. 2018)

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    A Inflação de imagens e as imagens armadilha. A formatação industrial de discursos, as crescentes movimentações de mercadorias e agências publicitárias fazem surgir novas autorias, imagens não artísticas mas muito persuasivas. São as imagens armadilha, imagens com uma capacidade bélica, imagens destruidoras, que vão ocupar todo o território do imaginário. A liberdade está ameaçada, o pensamento parece ser cada vez mais único, a criatividade exprime-se nos divertidos consumos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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