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SOMOS IGUAIS E PENSAMOS DIFERENTES: ACEITAR A INCLUSÃO FAZ BEM A TODOS - O TEA NA ESCOLA
Objetivo: Analisar a contribuição de ações de psicoeducação na promoção da inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na escola, em relação a compreensão do autismo por docentes e discentes, bem como adequações no comportamento do próprio aluno autista após participar das atividades do Projeto Autismo na Escola. Materiais e Métodos: Estudo quanti-qualitativo realizado em 56 unidades de ensino no Estado do Mato Grosso, que possuíam em seu quadro de alunos matriculados, pelo menos uma criança ou adolescente com diagnóstico de TEA. As atividades de psicoeducação do Projeto duravam em média de 40 minutos, sendo estas uma palestra com efeito teatral e lúdico associado ao uso de recurso áudio visual, uma roda de conversa e a distribuição de uma cartilha sobre o tema. Passados dois meses da realização do projeto nas unidades de ensino, aplicou-se um questionário de avaliação do nível de abrangência da palestra. Resultados: As respostas obtidas indicaram que 82% dos entrevistados perceberam mudanças no comportamento dos discentes em relação ao aluno autista, 78% que houveram mudanças no comportamento do próprio aluno TEA, 89% em relação aos professores e funcionários e que 98% credita importância na execução do projeto em todas as escolas como forma de melhoria da relação escola-TEA. Conclusão: As ações de psicoeducação promovidas pelo projeto Autismo na Escola fomentaram mudanças no comportamento dos membros das escolas, docentes e discentes, incluindo os alunos com TEA, possibilitando a convivência com a diversidade ou a implementação da inclusão desses alunos na escola
Sífilis Congênita: Um indicador de qualidade no atendimento à gestante
This study investigated the incidence of congenital syphilis in Brazil between 2015 and 2021, considering variables such as geographic region, maternal education, age, prenatal care, and race. Congenital syphilis is a global public health concern, transmitted from mother to fetus, especially during the early stages of infection. Despite the strategies proposed by the World Health Organization (WHO) to eliminate congenital syphilis, Brazil faces persistent challenges in this context. The study aimed to analyze trends and correlations associated with congenital syphilis in different Brazilian regions, focusing on variables such as maternal education, age, prenatal care, and race. The objective was to inform public health policies and specific interventions to prevent and control this health condition, especially among socially vulnerable groups. During the analyzed period, Brazil recorded a significant incidence of congenital syphilis, with the Southeast region presenting the highest rate. It was observed that young mothers, with low education levels and of mixed race, were more susceptible. The lack of adequate prenatal care was identified as a significant risk factor. Despite a temporary reduction in cases in recent years, the global trend suggests that congenital syphilis continues to be a growing challenge. Congenital syphilis persists as a public health challenge in Brazil, especially among socially vulnerable groups. The lack of adequate prenatal consultations, low maternal education, and underreporting of cases contribute to the prevalence of the disease. Intervention strategies should be targeted at these groups, focusing on increasing the frequency and quality of prenatal care, as well as involving partners in the educational process. Effective implementation of WHO guidelines and improvement in case reporting are crucial to combat congenital syphilis. The study highlights the need for a comprehensive approach, from primary care to postpartum follow-up, to ensure the effectiveness of prevention and control actions for this health condition.Este estudio investigó la incidencia de sífilis congénita en Brasil entre 2015 y 2021, considerando variables como región geográfica, escolaridad materna, edad, realización del prenatal y raza. La sífilis congénita es una preocupación de salud pública global, transmitida de madre a feto, especialmente durante las etapas iniciales de la infección. A pesar de las estrategias propuestas por la Organización Mundial de la Salud (OMS) para eliminar la sífilis congénita, Brasil enfrenta desafíos persistentes en este contexto. El estudio buscó analizar tendencias y correlaciones asociadas a la sífilis congénita en las diferentes regiones brasileñas, con enfoque en variables como escolaridad materna, edad, realización del prenatal y raza. El objetivo fue informar políticas de salud pública e intervenciones específicas para prevenir y controlar esta condición de salud, especialmente en grupos socialmente vulnerables. Durante el período analizado, Brasil registró una incidencia significativa de sífilis congénita, con la Región Sudeste presentando la mayor tasa. Se observó que las madres jóvenes, con baja escolaridad y de raza parda, estaban más susceptibles. La falta de seguimiento prenatal adecuado fue identificada como un factor de riesgo significativo. A pesar de una reducción temporal en los casos en los últimos años, la tendencia global sugiere que la sífilis congénita sigue siendo un desafío creciente. La sífilis congénita persiste como un desafío de salud pública en Brasil, especialmente entre grupos socialmente vulnerables. La falta de consultas prenatales adecuadas, la baja escolaridad materna y la subnotificación de casos contribuyen a la prevalencia de la enfermedad. Las estrategias de intervención deben dirigirse a estos grupos, centrándose en aumentar la frecuencia y calidad del prenatal, además de involucrar a los compañeros en el proceso educativo. La implementación efectiva de las directrices de la OMS y la mejora en la notificación de casos son cruciales para combatir la sífilis congénita. El estudio destaca la necesidad de un enfoque integral, desde la atención básica hasta el seguimiento posparto, para garantizar la eficacia en las acciones de prevención y control de esta condición de salud.Este estudo investigou a incidência de sífilis congênita no Brasil entre 2015 e 2021, considerando variáveis como região geográfica, escolaridade materna, idade, realização do pré-natal e raça. A sífilis congênita é uma preocupação de saúde pública global, sendo transmitida da mãe para o feto, especialmente durante as fases iniciais da infecção. Apesar das estratégias propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminar a sífilis congênita, o Brasil enfrenta desafios persistentes nesse contexto. O estudo buscou analisar tendências e correlações associadas à sífilis congênita nas diferentes regiões brasileiras, com foco em variáveis como escolaridade materna, idade, realização do pré-natal e raça. O objetivo foi informar políticas de saúde pública e intervenções específicas para prevenir e controlar essa condição de saúde, especialmente em grupos socialmente vulneráveis. Durante o período analisado, o Brasil registrou uma incidência significativa de sífilis congênita, com a Região Sudeste apresentando a maior taxa. Observou-se que mães jovens, com baixa escolaridade e de raça parda, estavam mais suscetíveis. A falta de acompanhamento pré-natal adequado foi identificada como um fator de risco significativo. Apesar de uma redução temporária nos casos nos anos mais recentes, a tendência global sugere que a sífilis congênita continua a ser um desafio crescente. A sífilis congênita persiste como um desafio de saúde pública no Brasil, especialmente entre grupos socialmente vulneráveis. A falta de consultas pré-natais adequadas, a baixa escolaridade materna e a subnotificação de casos contribuem para a prevalência da doença. Estratégias de intervenção devem ser direcionadas a esses grupos, enfocando o aumento da frequência e qualidade do pré-natal, além de envolver os parceiros no processo educativo. A implementação efetiva das diretrizes da OMS e a melhoria na notificação de casos são cruciais para combater a sífilis congênita. O estudo destaca a necessidade de uma abordagem abrangente, desde a atenção básica até o acompanhamento pós-parto, para garantir a eficácia nas ações de prevenção e controle dessa condição de saúde
A importância do programa PIBID: contribuições para um ensino de química contextualizado na escola Centro de Excelência Professora Maria Ivanda de Carvalho Nascimento
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESNeste trabalho são apresentadas algumas ações e eventos que foram realizados durante o período de participação do PIBID/QUIMICA/UFS no Centro de Excelência Professora Maria Ivanda de Carvalho Nascimento. As ações didáticas foram desenvolvidas por quatro alunos de iniciação à docência (ID) em três turmas de 1ª série do ensino médio. Todas as atividades foram realizadas com a aplicação de oficinas temáticas desenvolvidas em uma perspectiva CTS (ciência, tecnologia e sociedade) e a partir dos três momentos pedagógicos de Delizoicov (3M), buscando uma maior interação entre conteúdo químico e realidade cotidiana do aluno e promovendo uma educação cientifica e tecnológica de cidadãos conscientes de seu papel social. As atividades desenvolvidas mostraram que um ensino de química contextualizado e com metodologias mais dinâmicas conseguiu que os alunos se envolvessem mais ativamente nas atividades propostas e desenvolvessem uma aprendizagem mais significativa.São Cristóvão, S
A minimum set of ancestry informative markers for determining admixture proportions in a mixed American population: the Brazilian set
Barreto, Mauricio Lima “Documento produzido em parceria ou por autor vinculado à Fiocruz, mas não consta à informação no documento”.Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2017-08-07T12:22:48Z
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Santos HC A minimum set....pdf: 1062773 bytes, checksum: 9434fea963814081a138b951934c70aa (MD5)Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2017-08-07T13:32:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016Department of Science and Technology (DECIT/ SCTIE) and National Fund for Scientific and
Technological Development (FNDCT), Ministry of Health, Brazil; Funding of Studies and Projects (FINEP), Ministry of Science and Technology, Brazil; Coordination of Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), Ministry of Education, Brazil. HCS is supported by a grant from the São Paulo Research Foundation (FAPESP).Medical School of University of São Paulo. Heart Institute. Laboratory of Genetics and Molecular Cardiology. São Paulo, SP, BrazilMedical School of University of São Paulo. Heart Institute. Laboratory of Genetics and Molecular Cardiology. São Paulo, SP, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Bahia. Institute of Public Health. Salvador, BA, BrazilFederal University of Pelotas. Porto Alegre, RGS, BrazilOswaldo Cruz Foundation. Rene Rachou Research Institute. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Bahia. Institute of Public Health. Salvador, BA, BrazilMedical School of University of São Paulo. Heart Institute. Laboratory of Genetics and Molecular Cardiology. São Paulo, SP, BrazilMedical School of University of São Paulo. Heart Institute. Laboratory of Genetics and Molecular Cardiology. São Paulo, SP, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilFederal University of Minas Gerais. General Biology Department. Belo Horizonte, MG, BrazilMedical School of University of São Paulo. Heart Institute. Laboratory of Genetics and Molecular Cardiology. São Paulo, SP, BrazilThe Brazilian EPIGEN Project ConsortiumThe Brazilian population is considered to be highly admixed. The main contributing ancestral populations were European and African, with Amerindians contributing to a lesser extent. The aims of this study were to provide a resource for determining and quantifying individual continental ancestry using the smallest number of SNPs possible, thus allowing for a cost- and time-efficient strategy for genomic ancestry determination. We identified and validated a minimum set of 192 ancestry informative markers (AIMs) for the genetic ancestry determination of Brazilian populations. These markers were selected on the basis of their distribution throughout the human genome, and their capacity of being genotyped on widely available commercial platforms. We analyzed genotyping data from 6487 individuals belonging to three Brazilian cohorts. Estimates of individual admixture using this 192 AIM panels were highly correlated with estimates using ~370 000 genome-wide SNPs: 91%, 92%, and 74% of, respectively, African, European, and Native American ancestry components. Besides that, 192 AIMs are well distributed among populations from these ancestral continents, allowing greater freedom in future studies with this panel regarding the choice of reference populations. We also observed that genetic ancestry inferred by AIMs provides similar association results to the one obtained using ancestry inferred by genomic data (370 K SNPs) in a simple regression model with rs1426654, related to skin pigmentation, genotypes as dependent variable. In conclusion, these markers can be used to identify and accurately quantify ancestry of Latin Americans or US Hispanics/Latino individuals, in particular in the context of fine-mapping strategies that require the quantification of continental ancestry in thousands of individuals
Origin and dynamics of admixture in Brazilians and its effect on the pattern of deleterious mutations.
While South Americans are underrepresented in human genomic diversity studies, Brazil has been a classical model for population genetics studies on admixture. We present the results of the EPIGEN Brazil Initiative, the most comprehensive up-to-date genomic analysis of any Latin-American population. A population-based genome-wide analysis of 6,487 individuals was performed in the context of worldwide genomic diversity to elucidate how ancestry, kinship, and inbreeding interact in three populations with different histories from the Northeast (African ancestry: 50%), Southeast, and South (both with European ancestry >70%) of Brazil. We showed that ancestry-positive assortative mating permeated Brazilian history. We traced European ancestry in the Southeast/South to a wider European/Middle Eastern region with respect to the Northeast, where ancestry seems restricted to Iberia. By developing an approximate Bayesian computation framework, we infer more recent European immigration to the Southeast/South than to the Northeast. Also, the observed low Native-American ancestry (6-8%) was mostly introduced in different regions of Brazil soon after the European Conquest. We broadened our understanding of the African diaspora, the major destination of which was Brazil, by revealing that Brazilians display two within-Africa ancestry components: one associated with non-Bantu/western Africans (more evident in the Northeast and African Americans) and one associated with Bantu/eastern Africans (more present in the Southeast/South). Furthermore, the whole-genome analysis of 30 individuals (42-fold deep coverage) shows that continental admixture rather than local post-Columbian history is the main and complex determinant of the individual amount of deleterious genotypes
Origin and dynamics of admixture in Brazilians and its effect on the pattern of deleterious mutations
Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2016-02-19T13:11:37Z
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Previous issue date: 2015Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo, SP, BrasilUniversidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Pelotas, RS, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo, SP, BrasilUniversidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo, SP, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Matemática. Departamento de Estatística. Salvador, Bahia, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Departamento de Ciências da Biointeração. Salvador, Bahia, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, BrasilUniversity of Leicester. Department of Genetics. Leicester, United KingdomWashington University School of Medicine. Department of Molecular Microbiology. St. Louis, MO/University of California. Department of Medicine. San Diego, CAAsociación Benéfica Proyectos en Informática, Salud, Medicina y Agricultura. Biomedical Research Unit. Lima, PeruUniversidade Federal de Santa Catarina. Embriologia e Genética. Departamento de Biologia Celular. Florianópolis, SC, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Estatística. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversità di Ferrara. Dipartimento di Scienze della Vita e Biotecnologie. Ferrara, ItalyJohns Hopkins University. International Health. Bloomberg School of Public Health. Baltimore, MD, USA/Universidade Peruana Cayetano Heredia. Laboratorio de Investigación de Enfermedades Infecciosas. Lima, PeruUniversity of Toronto. Center for Addiction and Mental Health. Department of Psychiatry and Neuroscience Section. Toronto, ON, CanadaUniversidade Federal de Santa Catarina. Embriologia e Genética. Departamento de Biologia Celular. Florianópolis, SC, BrasilUniversidade Federal de Santa Catarina. Embriologia e Genética. Departamento de Biologia Celular. Florianópolis, SC, BrasilInnsbruck Medical University. Molecular and Clinical Pharmacology. Department of Medical Genetics. Division of Genetic Epidemiology. Innsbruck, AustriaFrederick National Laboratory for Cancer Research. Leidos Biomedical Research. Cancer Genomics Research Laboratory. Frederick, MDLondon School of Hygiene and Tropical Medicine. Faculty of Epidemiology. Department of Infectious Disease Epidemiology. London, United KingdomUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo, SP, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Departamento de Ciências da Biointeração. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Computação Científica. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Pelotas, RS, Brasil.Universidade Federal de Rio Grande do Sul. Centro Nacional de Supercomputação. Porto Alegre, RS, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Rene Rachou. Grupo de Genômica e Biologia Computacional. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Pelotas, RS, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Computação Científica. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.While South Americans are underrepresented in human genomic diversity studies, Brazil has been a classical model for population genetics studies on admixture.We present the results of the EPIGEN Brazil Initiative, the most comprehensive up-to-date genomic analysis of any Latin-American population. A population-based genomewide analysis of 6,487 individuals was performed in the context of worldwide genomic diversity to elucidate how ancestry, kinship, and inbreeding interact in three populations with different histories from the Northeast (African ancestry: 50%), Southeast, and South (both with European ancestry >70%) of Brazil. We showed that ancestry-positive assortative mating permeated Brazilian history.
We traced European ancestry in the Southeast/South to a wider European/Middle Eastern region with respect to the Northeast, where ancestry seems restricted to Iberia. By developing an approximate Bayesian computation framework, we infer more recent European immigration to the Southeast/South than to the Northeast.
Also, the observed low Native-American ancestry (6–8%) was mostly introduced in different regions of Brazil soon after the European Conquest. We broadened our understanding of the African diaspora, the major destination of which was Brazil, by revealing that Brazilians display two within-Africa ancestry components: one associated with non-Bantu/western Africans (more evident in the Northeast and African Americans) and one associated with Bantu/eastern Africans (more present in the Southeast/South). Furthermore, the whole-genome analysis of 30 individuals (42-fold deep coverage) shows that continental admixture rather than local post-Columbian history is the main and complex determinant of the individual amount of deleterious genotypes