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Electro-osmotic flow of couple stress fluids in a microchannel propagated by peristalsis
A mathematical model is developed for electro-osmotic peristaltic pumping of a non-Newtonian liquid in a deformable micro-channel. Stokes’ couple stress fluid model is deployed to represent realistic working liquids. The Poisson-Boltzmann equation for electric potential distribution is implemented owing to the presence of an electrical double layer (EDL) in the micro-channel. Using long wavelength, lubrication theory and Debye-Huckel approximations, the linearized transformed dimensionless boundary value problem is solved analytically. The influence of electro-osmotic parameter (inversely proportional to Debye length), maximum electro-osmotic velocity (a function of external applied electrical field) and couple stress parameter on axial velocity, volumetric flow rate, pressure gradient, local wall shear stress and stream function distributions is evaluated in detail with the aid of graphs. The Newtonian fluid case is retrieved as a special case with vanishing couple stress effects. With increasing couple stress parameter there is a significant elevation in axial pressure gradient whereas the core axial velocity is reduced. An increase in electro-osmotic parameter induces both flow acceleration in the core region (around the channel centreline) and also enhances axial pressure gradient substantially. The study is relevant to simulation of novel smart bio-inspired space pumps, chromatography and medical microscale devices
Social cartographies as performative devices in research on higher education
In this article, we review social cartography as a methodological approach to map and collectively engage diverse perspectives within the study of higher education. We illustrate the uses of this approach by drawing on our own experiences engaging it as part of an international research project about the effects of the convergence of globalization and economic crises in higher education. We offer several examples of how social cartography can enable agonistic collaboration amongst existing positions, as well as open up new spaces and possibilities for alternative futures in higher education
Captura de Desmodus rotundus em regiões de mata e manguezais do Estado do Maranhão: um estudo longitudinal
O presente trabalho teve por objetivos investigar o número de capturas e o controle do morcego hematófago Desmodus rotundus, em pequenas propriedades localizadas no municÃpio de Cedral no estado do Maranhão, que foi escolhido por ter sido efetuado o maior número de capturas do estado, sendo todas ao redor de currais. O controle oficial é realizado pela aplicação de pasta vampiricida de uso tópico a base de warfarina a 2%. Para o estudo foram utilizadas fichas de controle de morcegos hematófagos capturados em currais, como também, foi aplicado um questionário a campo para identificação dos locais com maior número de capturas. No perÃodo de 2005 a 2010 foram estudados os resultados de 223 buscas ativas por D. rotundus, em 101 propriedades. Foi capturado um total de 408 morcegos hematófagos, distribuÃdos em 190 das 223 buscas. Em todos os espécimes de D. rotundus capturados foi realizado o tratamento, que consistiu na aplicação da pasta vampiricida, no dorso do animal. Nas propriedades estudadas, verificou-se que dos 754 animais expostos, 344 foram agredidos. Destes, os bovinos foram a maior oferta de alimento aos Desmodus (49%), seguidos dos equÃdeos (18%), aves (15%), suÃnos (9%) e caprinos (8%). Apesar dos bovinos terem sido os mais atacados, em função do efetivo disponÃvel, verificou-se uma preferência dos morcegos hematófagos por eqüÃdeos. As falhas nas capturas ocorreram onde havia poucos animais agredidos. Após análise de seis anos de realização do programa de controle com pasta vampiricida, verificou-se que a proporção de macho e fêmeas de D. rotundus capturados foi 1,08 machos para cada fêmea, o que demonstra que o tratamento foi mais efetivo nas fêmeas, uma vez que no primeiro ano do estudo, a proporção era de 1,21 fêmeas para cada macho. Verificou-se ainda que o controle foi realizado com sucesso em 95% das propriedades trabalhadas, com uma média de tempo de três anos de trabalho com até seis capturas por propriedade. Ao exame dos animais agredidos verificou-se que a área do pescoço dos grandes animais e dos caprinos são as mais atingidas, sugerindo o pouso direto dos morcegos sobre o animal. Uma representação pequena dos proprietários entrevistados vacinavam seus animais (57%), e destes apenas um fazia o reforço de vacinação. Concluiu-se que nas regiões de mangue e/ou matas, o controle foi efetivo nas capturas em currais, sendo prudente verificar a ocorrência de novas agressões, dentro de 15 dias e nos primeiros três meses. No planejamento de controle de D. rotundus em curral, deve ser considerado que o número de morcegos capturados é semelhante ao número de mordidas recentes. Em relação à s criações domésticas de subsistências, D. rotundus se alimenta de fontes distintas, com uma menor predileção pelas aves
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