THE USE of CONSORTIA for the INTERNATIONALIZATION of FIRMS – MOTA-ENGIL CASE STUDY

Internationalization has been widely studied throughout the years. Broadly, it has been predicted as irrevocable and having increasing impact on firm-related strategy. Within entry modes, consortium, has not received as much attention as others. Hence, it seems important to understand how this specific entry mode allows the entrance of firms in the international markets. This study intends to answer the question of “how” to internationalize, anticipating the consortium as the most feasible way for construction firms to enter certain markets. The reasons that determine its choice concern the specificness of the projects, markets and of the firm. In the first part of the study, we review the existent literature on consortia as an entry mode and as a tool of internationalization used by construction firms. Through this review we build a framework that reveals the motivations that lead to this choice. In the second part, we present the case study of Mota-Engil, as a potential source of valuable information which may contribute to the understanding of the phenomenon under study. This case study corroborates the motivations found to create consortia. The paper closes with its contributions, limitations and suggestions for future researches.consortia, internationalization, cooperation, construction

The Regulation of Axon Diameter: From Axonal Circumferential Contractility to Activity-Dependent Axon Swelling

In the adult nervous system axon caliber varies widely amongst different tracts. When considering a given axon, its diameter can further fluctuate in space and time, according to processes including the distribution of organelles and activity-dependent mechanisms. In addition, evidence is emerging supporting that in axons circumferential tension/contractility is present. Axonal diameter is generically regarded as being regulated by neurofilaments. When neurofilaments are absent or low, microtubule-dependent mechanisms can also contribute to the regulation of axon caliber. Despite this knowledge, the fine-tune mechanisms controlling diameter and circumferential tension throughout the lifetime of an axon, remain largely elusive. Recent data supports the role of the actin-spectrin-based membrane periodic skeleton and of non-muscle myosin II in the control of axon diameter. However, the cytoskeletal arrangement that underlies circumferential axonal contraction and expansion is still to be discovered. Here, we discuss in a critical viewpoint the existing knowledge on the regulation of axon diameter, with a specific focus on the possible role played by the axonal actin cytoskeleton.This work from the authors’ group was supported by Prémio Melo e Castro—Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; by the Infrastructure for NMR, EM and X-rays for Translational Research (iNEXT); and by FEDER—Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional funds through the Norte Portugal Regional Operational Programme (NORTE 2020), Portugal 2020, and by Portuguese funds through FCT—Fundação para a Ciência e a Tecnologia/Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior in the framework of the project NORTE-01-0145-FEDER-028623. AC and RP-C are funded by Fundação para a Ciência e Tecnologia—FCT (fellowships SFRH/BPD/114912/2016 and SFRH/BD/112112/2015, respectively)

Ensino de História e Cultura Andina: a música como prática pedagógica

Artigo para Conclusão de Curso realizado sob orientação da Profa. Dra. Juliana Pirola da Conceição Balestra e Coorientador: Prof. Me. Félix Ceneviva Eid, como requisito para a obtenção do diploma de licenciado em História pela Universidade Federal da Integração Latino AmericanaO presente artigo tem como principal objeto de estudo uma experiência de aula oficina de História, que foi realizada no Colégio Flávio Warken, na cidade de Foz do Iguaçu-PR. A aula oficina em questão é parte fundamental desta pesquisa, e teve como eixo temático a História Andina contada através da Música. Trata-se, ao mesmo tempo, de uma aula de História e de uma oficina de Sikus, importante instrumento musical que atravessa a História e a Cultura andina. O recorte geográfico, cultural e histórico da aula foi a Costa do Peru, onde existiu a cultura Moche, no ano de aproximadamente 200 a. C. até o ano 700 d. C. O Ensino de História no Brasil apresenta algumas problemáticas relacionadas a história dos povos originários da América Latina. O artigo trata, portanto, de uma análise necessária, com o objetivo de fomentar uma discussão crítica ao âmbito escolar, pedagógico e metodológico que influenciam as maneiras de produzir, ensinar e aprender história. Para tanto, foi utilizada uma bibliografia que possibilitou debruçar-se no mundo teórico das Pedagogias Decoloniais, além da pesquisa de campo, que evidencia o caráter descritivo, exploratório e crítico desta pesquisa.Este artículo tiene como principal objeto de estudio una experiencia de un taller de historia, que se realizó en el Colégio Flávio Warken, en la ciudad de Foz do Iguaçu-PR. La clase de taller en cuestión es una parte fundamental de esta investigación, y tuvo como eje temático la historia andina contada a través de la música. Al mismo tiempo, es una clase de historia y un taller de Sikus, importante instrumento musical que atraviesa la historia y la cultura andina. El corte geográfico, cultural e histórico de la clase fue la costa del Perú, donde existía la cultura Moche, en el año de aproximadamente 200 a. C. hasta el año 700 d. C. La enseñanza de la Historia en Brasil presenta algunos problemas relacionados con la historia de los pueblos originarios de América Latina. Por lo tanto, el artículo aborda un análisis necesario, con el objetivo de fomentar una discusión crítica al ámbito escolar, pedagógico y metodológico que influya en las formas de producción, enseñanza y aprendizaje de la historia. Para esto, se utilizó una bibliografía que nos permitió analizar el mundo teórico de las pedagogías decoloniales, además de la investigación de campo, que muestra el carácter descriptivo, exploratorio y crítico de esta investigació