7 research outputs found

    ESTUDO FITOQUÍMICO, AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE HEMOLÍTICA E ANTIMICROBIANA DE UM EXTRATO BRUTO DA CASCA DO CAULE DE Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae).

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    O Ziziphus joazeiro Mart., popularmente conhecido como juazeiro, é uma planta típica do semiárido brasileiro sendo utilizada pela comunidade para diversas finalidades, dentre elas, como anti-inflamatório e antimicrobiano. Dessa forma, objetivo deste estudo é realizar um screening fitoquímico do extrato hidroalcoólico das cascas de Ziziphus joazeiro Mart. e avaliar seu o potencial hemolítico e sua atividade antimicrobiana devido a seu amplo uso com esta finalidade. Para a realização deste estudo foram obtidas cascas de caule de Ziziphus joazeiro Mart a qual foram submetidas à decocção hidroalcoólica (70%) seguido de rotaevaporação do solvente para obtenção do extrato seco. O extrato obtido foi utilizado primeiramente para a realização do screening fitoquímico qualitativo, quando foram realizados testes para a determinação da ausência ou presença de taninos, saponinas, flavonoides, antocianidinas, alcaloides e cumarinas. Além disso, foi avaliada a atividade antimicrobiana do extrato, através do método de microdiluição, frente a cepas padrão e também foi avaliado o potencial de dano às membranas pele teste de avaliação da atividade hemolítica. A análise fitoquímica revelou resultado positivo para os seguintes metabolitos secundários: saponinas, taninos e cumarinas. Já a análise hemolítica quantitativa mostrou dano hemolítico significativo para a concentração do extrato de 400μg.mL-1, já em relação as análises microbiológicas, eles mostraram uma concentração inibitória mínima de >4096;4096 e >4096 μg mL-1 para Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans, respectivamente. Sendo assim, apesar do estudo fitoquímico ter revelado presença de saponinas, taninos e cumarinas, o extrato não se mostrou promissor em relação a sua atividade antimicrobiana, além de ter apresentado um potencial dano as membranas para concentrações acima de 400 μg.mL-1, o que limita o seu uso

    Avaliação das possíveis interações medicamentosas de inibidores da HMG-coA-redutase utilizados no tratamento da dislipidemia

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    As dislipidemias são caracterizadas por transtornos no perfil lipídico dos pacientes, causando transtornos graves de saúde, como a ateromatose e distúrbios cardiovasculares. O aumento dos níveis séricos do colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) configura um dos principais problemas de desordem lipídica, em que os inibidores da HMG-coA redutase, conhecidos como estatinas, conseguem modular significativamente o perfil lipídico do paciente a favor de um equilíbrio benéfico, porém essa classe farmacológica tem grande potencial de interação com outras drogas, especificamente em interações das vias de metabolismo hepático, causando aumentos sérios de seus níveis plasmáticos e transtornos de toxicidade ao tecido muscular, como a rabdomiólise e suas complicações. O objetivo neste artigo foi trazer, à luz da literatura, as principais interações medicamentosas das estatinas disponíveis para terapêutica no País, fazendo-se, para isso, uma abordagem analítico-discursiva de dados encontrados em bases de dados sobre medicamentos. As estatinas sofrem interação medicamentosa com as principais classes de medicamentos disponíveis no mercado, especialmente as drogas que sofrem metabolismo microssomal hepático pela via CYP3A4, e essa competição pela via metabólica pode aumentar os níveis séricos das estatinas, predispondo o paciente a ter patologias do musculo esquelético. Entre as principais estatinas disponíveis para a terapêutica, a grande maioria tem metabolismo hepático comum pela CYP3A4, o que aumenta as possibilidades de interação com a maioria de fármacos disponíveis, porém existem também opções de estatinas que têm metabolismo alternativo, seja por outras isoformas de CYP, seja por metabolismo citosólico comum, e representam opções com menos potencial para causar interações farmacológicas. Palavras-chave: Estatinas. Interação medicamentosa. Rabdomiólise. Dislipidemia

    Avaliação das possíveis interações medicamentosas de inibidores da HMG-coA-redutase utilizados no tratamento da dislipidemia

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    As dislipidemias são caracterizadas por transtornos no perfil lipídico dos pacientes, causando transtornos graves de saúde, como a ateromatose e distúrbios cardiovasculares. O aumento dos níveis séricos do colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) configura um dos principais problemas de desordem lipídica, em que os inibidores da HMG-coA redutase, conhecidos como estatinas, conseguem modular significativamente o perfil lipídico do paciente a favor de um equilíbrio benéfico, porém essa classe farmacológica tem grande potencial de interação com outras drogas, especificamente em interações das vias de metabolismo hepático, causando aumentos sérios de seus níveis plasmáticos e transtornos de toxicidade ao tecido muscular, como a rabdomiólise e suas complicações. O objetivo neste artigo foi trazer, à luz da literatura, as principais interações medicamentosas das estatinas disponíveis para terapêutica no País, fazendo-se, para isso, uma abordagem analítico-discursiva de dados encontrados em bases de dados sobre medicamentos. As estatinas sofrem interação medicamentosa com as principais classes de medicamentos disponíveis no mercado, especialmente as drogas que sofrem metabolismo microssomal hepático pela via CYP3A4, e essa competição pela via metabólica pode aumentar os níveis séricos das estatinas, predispondo o paciente a ter patologias do musculo esquelético. Entre as principais estatinas disponíveis para a terapêutica, a grande maioria tem metabolismo hepático comum pela CYP3A4, o que aumenta as possibilidades de interação com a maioria de fármacos disponíveis, porém existem também opções de estatinas que têm metabolismo alternativo, seja por outras isoformas de CYP, seja por metabolismo citosólico comum, e representam opções com menos potencial para causar interações farmacológicas. Palavras-chave: Estatinas. Interação medicamentosa. Rabdomiólise. Dislipidemia

    Avaliação das possíveis interações medicamentosas de inibidores da HMG-coA-redutase utilizados no tratamento da dislipidemia

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    As dislipidemias são caracterizadas por transtornos no perfil lipídico dos pacientes, causando transtornos graves de saúde, como a ateromatose e distúrbios cardiovasculares. O aumento dos níveis séricos do colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) configura um dos principais problemas de desordem lipídica, em que os inibidores da HMG-coA redutase, conhecidos como estatinas, conseguem modular significativamente o perfil lipídico do paciente a favor de um equilíbrio benéfico, porém essa classe farmacológica tem grande potencial de interação com outras drogas, especificamente em interações das vias de metabolismo hepático, causando aumentos sérios de seus níveis plasmáticos e transtornos de toxicidade ao tecido muscular, como a rabdomiólise e suas complicações. O objetivo neste artigo foi trazer, à luz da literatura, as principais interações medicamentosas das estatinas disponíveis para terapêutica no País, fazendo-se, para isso, uma abordagem analítico-discursiva de dados encontrados em bases de dados sobre medicamentos. As estatinas sofrem interação medicamentosa com as principais classes de medicamentos disponíveis no mercado, especialmente as drogas que sofrem metabolismo microssomal hepático pela via CYP3A4, e essa competição pela via metabólica pode aumentar os níveis séricos das estatinas, predispondo o paciente a ter patologias do musculo esquelético. Entre as principais estatinas disponíveis para a terapêutica, a grande maioria tem metabolismo hepático comum pela CYP3A4, o que aumenta as possibilidades de interação com a maioria de fármacos disponíveis, porém existem também opções de estatinas que têm metabolismo alternativo, seja por outras isoformas de CYP, seja por metabolismo citosólico comum, e representam opções com menos potencial para causar interações farmacológicas. Palavras-chave: Estatinas. Interação medicamentosa. Rabdomiólise. Dislipidemia

    APLICAÇÕES FARMACOLÓGICAS E TECNOLÓGICAS DA GOMA DO CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) – UM PRODUTO OBTIDO DA FLORA BRASILEIRA

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    O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão literária a partir de artigos, dissertações e teses, e uma prospecção baseada na busca por patentes para apresentar uma visão geral das aplicações farmacológicas e tecnológicas relacionadas à utilização da goma do cajueiro (GC). As bases Periódicos Capes, ScienceDirect e Web of ScienceTM, foram acessadas para  a busca por publicações e os bancos de patentes: USPTO, EPO, WIPO e INPI para a busca por patentes referentes a aplicação da GC na indústria farmacêutica, alimentícia e na área de nanotecnologia. Observou-se apenas 4 atividades farmacológicas para a GC: cicatrizante, antibacteriana, gastroprotetora e antidiarreica. Quanto as patentes, foram encontrados apenas dois registros na EPO relacionados à aplicação tecnológica de GC. Contudo, não havia nenhuma patente da GC relacionada à nanotecnologia, mostrando que o campo de pesquisa é bastante amplo nessa área.  Observa-se, portanto, que é necessário maior investimento quanto à aplicação tecnológica da GC nas áreas farmacêutica e alimentícia

    The Isopropyl Gallate Counteracts Cyclophosphamide-Induced Hemorrhagic Cystitis in Mice

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    Hemorrhagic cystitis is the main adverse effect associated with the clinical use of oxazaphosphorine, resulting in increased oxidative stress and proinflammatory cytokines, which culminate in injury of the bladder tissue. The aim of this study was to evaluate the protective effect of isopropyl gallate (IPG) against ifosfamide (IFOS)-induced hemorrhagic cystitis in mice. The induction of the hemorrhagic cystitis model was carried out using a single dose of IFOS (400 mg/kg, i.p.) four hours after oral pretreatment with IPG (6.25, 12.5, 25, and 50 mg/kg) or saline (vehicle). Mesna (positive control; 80 mg/kg, i.p.) was administered four hours before and eight hours after induction of cystitis. In the present study, IPG 25 mg/kg significantly decreased edema and hemorrhage, with a reduction of the bladder wet weight (36.86%), hemoglobin content (54.55%), and peritoneal vascular permeability (42.94%) in urinary bladders of mice. Interestingly, IPG increased SOD activity (89.27%) and reduced MDA levels (35.53%), as well as displayed anti-inflammatory activity by decreasing TNF-α (88.77%), IL-1β (62.87%), and C-reactive protein (56.41%) levels. Our findings demonstrate that IPG has a substantial protective role against IFOS-induced hemorrhagic cystitis in mice by enhancing antioxidant activity and proinflammatory mechanisms. Thus, IPG represents a promising co-adjuvant agent in oxazaphosphorine-based chemotherapy treatments
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