Purification and characterization of an extracellular xylanase produced by the endophytic fungus, Aspergillus terreus, grown in submerged fermentation

Aspergillus terreus produced high levels of a thermotolerant extracellular xylanase and showed low cellulase activity when cultured at 30°C for 48 h, in liquid medium supplemented with wheat bran as carbon source. Xylanase was purified 45-fold to homogeneity with a recovery yield of 67% by carboxymethyl (CM)-cellulose chromatography. The enzyme, a glycoprotein with 33% of carbohydrate content, appeared as a single protein band on sodium dodecyl sulfate-polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE) gel with a molecular mass corresponding to 23 kDa. Optimal temperature and pH were 55°C and 4.5, respectively. The enzyme was thermotolerant at 45 and 50°C, with a half-life of 55 and 36 min, respectively. The Km was calculated as 22 mg/ml and Vmax as 625 mg/ml of protein using birchwood xylan as substrate. Metal ions, such as Ag+, Cu+2, Fe+2, Hg+ and Zn+2 strongly inhibited xylanase, whereas K+ and Mn+2 resulted in activation. Xylanase hydrolyzed birchwood xylan and oatspelt xylan, mostly yielding xylooligosaccharides, suggest that it is an endoxylanase (EC. 3.2.1.37).Keywords: Aspergillus terreus, endoxylanase, thermostabilit

Monitoramento da suscetibilidade de populações de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) a fosmete na cultura da macieira.

A evolução da resistência de Grapholita molesta (Busck, 1916) a inseticidas compromete os princípios da Produção Integrada de Maçã (PIM) pois eleva a contaminação ambiental com inseticidas, destrói os inimigos naturais e eleva os custos de controle da praga. O Fosmet (Imidan 500 PM) é dos principais inseticidas empregados no controle de G. molesta nas culturas da macieira e do pessegueiro. Neste trabalho, foi estimada a curva de concentração-resposta do fosmete em uma população de laboratório de G. molesta e monitorado duas populações da espécie.Resumo

Incidência de Ustilago operta em sementes comerciais de braquiária.

Ustilago operta, agente causal do carvão, constitui séria ameaça para a produção de sementes de braquiária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência deste patógeno em sementes comerciais de Brachiaria spp. Foram analisados lotes de sementes de cultivares de B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis, produzidos em BA, GO, MG, MS, MT e SP, nas safras 2004- 2005 e 2005-2006, e destinados ao comércio interno. Também foi verificada a ocorrência de carvão em alguns lotes de alta pureza, destinados à exportação. Para detecção do patógeno, foram analisadas 400 sementes/lote/safra, em quatro repetições de 100, as quais foram cortadas longitudinalmente e observadas sob lupa para a presença de massa pulverulenta negra, composta por estruturas do fungo. U. operta foi detectado em 32% e 28% dos lotes de sementes de braquiária produzidos em 2004-2005 e 2005-2006, respectivamente. Em 2004-2005, as maiores incidências de carvão nas sementes de 'Marandu' foram verificadas nos lotes produzidos em Barreiras, BA (7,3%) e Paraíso, MS (2,3%). Na safra seguinte, lotes de 'Marandu' produzidos em Rio Verde, GO, apresentaram a maior porcentagem de sementes com sinais de carvão. Sinais de carvão foram verificados nas sementes de 'Xaráes' produzidas em regiões de MG e MS, em ambas as safras (incidência £ 1%). Em um lote de 'Basilisk' (origem: Paraíso, MS, 2004-2005) constatou-se incidência de carvão nas sementes (1%), constituindo o primeiro registro da interação U. operta - B. decumbens. O carvão não foi detectado em sementes de 'Humidicola' e 'Ruziziensis'. A presença de U. operta em lotes de sementes de 'Marandu' com alta pureza foi confirmada.Made available in DSpace on 2020-04-10T00:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Incidenciadeustilagooperta.pdf: 253720 bytes, checksum: 135d7744cd6c07e3a445dba5eebfad0b (MD5) Previous issue date: 2009bitstream/item/212254/1/Incidencia-de-ustilago-operta.pd

Incidência de Ustilago operta em sementes comerciais de braquiária.

Ustilago operta, agente causal do carvão, constitui séria ameaça para a produção de sementes de braquiária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência deste patógeno em sementes comerciais de Brachiaria spp. Foram analisados lotes de sementes de cultivares de B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis, produzidos em BA, GO, MG, MS, MT e SP, nas safras 2004- 2005 e 2005-2006, e destinados ao comércio interno. Também foi verificada a ocorrência de carvão em alguns lotes de alta pureza, destinados à exportação. Para detecção do patógeno, foram analisadas 400 sementes/lote/safra, em quatro repetições de 100, as quais foram cortadas longitudinalmente e observadas sob lupa para a presença de massa pulverulenta negra, composta por estruturas do fungo. U. operta foi detectado em 32% e 28% dos lotes de sementes de braquiária produzidos em 2004-2005 e 2005-2006, respectivamente. Em 2004-2005, as maiores incidências de carvão nas sementes de 'Marandu' foram verificadas nos lotes produzidos em Barreiras, BA (7,3%) e Paraíso, MS (2,3%). Na safra seguinte, lotes de 'Marandu' produzidos em Rio Verde, GO, apresentaram a maior porcentagem de sementes com sinais de carvão. Sinais de carvão foram verificados nas sementes de 'Xaráes' produzidas em regiões de MG e MS, em ambas as safras (incidência £ 1%). Em um lote de 'Basilisk' (origem: Paraíso, MS, 2004-2005) constatou-se incidência de carvão nas sementes (1%), constituindo o primeiro registro da interação U. operta - B. decumbens. O carvão não foi detectado em sementes de 'Humidicola' e 'Ruziziensis'. A presença de U. operta em lotes de sementes de 'Marandu' com alta pureza foi confirmada