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    Physical activity and quality of life in persons with visual impairment: an observational study = Atividade física e qualidade de vida em pessoas com deficiência visual: um estudo observacional

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    OBJETIVOS: Pouca evidência demonstra a influência dos hábitos de atividade física na qualidade de vida de pessoas com deficiência visual. A fim de alcançar uma compreensão maior sobre o tema, este estudo procurou verificar a relação entre os hábitos de atividade física e a qualidade de vida de pessoas com deficiência visual. MÉTODOS: A amostra foi composta por 53 voluntários com deficiência visual. Utilizou-se a ficha de avaliação sociodemográfica e clínica, a versão curta do Questionário internacional de atividade física e o Instrumento de Avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-Bref). RESULTADOS: A idade média foi de 42,39±2,10 anos, com predomínio do sexo masculino e o índice de massa corporal médio foi de 27,55±0,76. Níveis de atividade física predominantes foram entre moderado a alto. O sexo masculino apresentou níveis significativamente mais elevados de atividade física vigorosa (p=0,033) e maiores escores no WHOQOL-Bref, quando comparado ao sexo feminino. CONCLUSÃO: Quanto maiores os níveis de atividade física desta população com deficiência visual, melhor a qualidade de vida. Os participantes tiveram uma predominância de atividade física moderada a alta, e o sexo masculino apresentou níveis maiores de atividade física em atividades vigorosas, quando comparado ao sexo feminin

    Physical activity and quality of life in persons with visual impairment: an observational study

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    AIMS: Little evidence demonstrates the influence of physical activity habits on the quality of life of people with visual impairment (VI). To gain a broader understanding, this study attempted to verify the relation between the habits of physical activity and quality of life in people with VI.METHODS: The sample consisted of 53 visually impaired volunteers. The Clinical and Sociodemographic Assessment Sheet, the International Physical Activity Questionnaire short version and the Quality of Life Assessment Instrument (WHOQOL-Bref) were used.RESULTS: The mean age was 42.39±2.10 years, with a predominance of males and the mean Body Mass Index was 27.55±0.76. Predominant physical activity levels were between moderate to high. Males presented significantly higher levels of vigorous physical activity (p=0.033) and higher scores in WHOQOL-Bref, when compared to the female sex.CONCLUSION: The higher the physical activity levels of this population with VI, the better the quality of life. The participants had a predominance of moderate to high physical activity, as well as, the male presented higher levels of physical activity, when compared with the female in vigorous activities.OBJETIVOS: Pouca evidência demonstra a influência dos hábitos de atividade física na qualidade de vida de pessoas com deficiência visual. A fim de alcançar uma compreensão maior sobre o tema, este estudo procurou verificar a relação entre os hábitos de atividade física e a qualidade de vida de pessoas com deficiência visual.MÉTODOS: A amostra foi composta por 53 voluntários com deficiência visual. Utilizou-se a ficha de avaliação sociodemográfica e clínica, a versão curta do Questionário internacional de atividade física e o Instrumento de Avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-Bref). RESULTADOS: A idade média foi de 42,39±2,10 anos, com predomínio do sexo masculino e o índice de massa corporal médio foi de 27,55±0,76. Níveis de atividade física predominantes foram entre moderado a alto. O sexo masculino apresentou níveis significativamente mais elevados de atividade física vigorosa (p=0,033) e maiores escores no WHOQOL-Bref, quando comparado ao sexo feminino. CONCLUSÃO: Quanto maiores os níveis de atividade física desta população com deficiência visual, melhor a qualidade de vida. Os participantes tiveram uma predominância de atividade física moderada a alta, e o sexo masculino apresentou níveis maiores de atividade física em atividades vigorosas, quando comparado ao sexo feminin

    Impacto econômico e prevalência da doença de Alzheimer em uma capital brasileira

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    Objetivo: Avaliar o impacto econômico e a prevalência da Doença de Alzheimer (DA) em uma capital brasileira. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada no Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcional de João Pessoa, localizado na 1ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba, Brasil. A amostra foi constituída por 855 pacientes que receberam medicamentos para DA. Os dados foram extraídos do sistema nacional de gestão da assistência farmacêutica, Hôrus, e analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: Verificou-se que há um aumento da prevalência da DA a partir dos 60 anos de idade, em especial, no gênero feminino (69,6%). Observa-se que o custo mensal dos medicamentos para o estado pode variar de R54.693,19aR54.693,19 a R65.174,19 e anualmente de R656.316,00aR656.316,00 a R782.088,00. Estes dados sugerem que a DA representa um desafio cada vez maior para a saúde pública, e pode exercer um importante impacto para o governo. Conclusão: As informações apresentadas neste estudo mostram que a dispensação de medicamentos para o tratamento da DA representou uma despesa importante no orçamento da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba e houve uma alta prevalência em mulheres. Além disso, fornece a possibilidade para reflexão de políticas públicas direcionadas a prevenção, cuidados e o manejo da DA.Objectives: To evaluate the economic impact and the prevalence of Alzheimer Disease (AD) in a Brazilian metropolitan city. Materials and Methods: A cross-sectional, retrospective, descriptive and analytic study using a quantitative approach. Data were collected from the Specialized Dispensing Center for Exceptional Medications in João Pessoa, located in the 1ª Regional Health District in Paraíba, Brazil. The sample comprised 855 patients who received medication to AD. Data were extracted from the national system of management of pharmaceutic assistance, named Horus, and analyzed by descriptive statistic. Results: The prevalence of AD was higher in patients who were 60 years old or more, especially in the female gender (69.6%). The monthly costs to the state government with medication ranged from R54.693.19toR54.693.19 to R65.174.19 and annually from R656.316.00toR656.316.00 to R782.088.00. These findings suggest that AD represent a growing challenge to public health and may impose an important economic impact on the budget of state governments. Conclusion: This study shows that the dispensation of drugs for the treatment of AD represented a significant cost in the budget of the State Secretariat of Health of Paraíba and there was a high prevalence in the female gender. In addition, it enables the design of public polices directed at prevention, care and management of AD
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