6 research outputs found

    Efeitos do tratamento da Classe II divisão 1 em pacientes dolicofaciais tratados segundo a Terapia Bioprogressiva (AEB cervical e arco base inferior), com ênfase no controle vertical Treatment effects on Class II division 1 high angle patients treated according to the Bioprogressive therapy (cervical headgear and lower utility arch), with emphasis on vertical control

    Get PDF
    OBJETIVO: o presente estudo investigou o controle vertical e os efeitos do tratamento ortodôntico em pacientes dolicofaciais, empregando o AEB cervical e o arco base inferior. MÉTODOS: foi realizada a avaliação cefalométrica de 26 pacientes dolicofaciais com Classe II, divisão 1, idade média de 114 meses. O tratamento ortodôntico envolveu a utilização do AEB cervical na arcada superior e arco base na arcada inferior, até a obtenção da chave de oclusão normal dos molares, e finalizado segundo a Terapia Bioprogressiva, com duração média de 56 meses. Foram avaliados os valores de FMA, SN.GoGn, ANB, Fg-S, S-FPm, comprimento maxilar, comprimento mandibular, AFP (altura facial posterior), AFA (altura facial anterior), IAF (índice de altura facial), ângulo do plano oclusal, ângulo do plano palatino, QT (queixo total), LS (lábio superior) e ângulo Z. RESULTADOS: o tratamento promoveu estabilidade dos planos mandibular, oclusal e palatino. Ocorreu a correção anteroposterior das bases apicais, verificada pela redução significativa da grandeza ANB. A maxila apresentou um suave deslocamento anterior,com um suave aumento da dimensão anteroposterior.A mandíbula apresentou melhora de seu posicionamento em relação à base do crânio e sua dimensão anteroposterior aumentou significativamente. As alturas faciais posterior e anterior permaneceram em equilíbrio, não alterando significativamente o IAF. O perfil tegumentar apresentou melhora significativa. CONCLUSÃO: o tratamento realizado promoveu a correção das bases apicais, com controle dos planos horizontais e das alturas faciais, sendo efetivo no controle vertical.<br>OBJECTIVE: This study investigated vertical control and the effects of orthodontic treatment on dolichofacial patients, using cervical headgear (CHG) and lower utility arch. METHODS: Cephalometric assessment of 26 dolichofacial patients with Class II, division 1, and mean age of 114 months. Orthodontic treatment involved the use of cervical headgear (CHG) in the maxillary arch, lower utility arch in the mandibular arch until normal occlusion of the molars was obtained and finished in accordance with Bioprogressive therapy, with a mean duration of 56 months. The values of FMA, SN.GoGn, ANB, Fg-S, S-FPm, maxillary length, mandibular length, posterior facial height (PFH), anterior facial height (AFH), facial height index (FHI), occlusal plane angle (OPA), palatal plane angle (PPA), total chin (TC), upper lip (UL) and Z angle were evaluated. RESULTS: The results showed that treatment promoted stability of the mandibular, occlusal and palatal planes. Anteroposterior correction of the apical bases occurred, verified by the significant reduction in the variable ANB. The maxilla presented slight anterior displacement and increase in the anteroposterior dimension. The mandible presented improvement in its position in relation to the cranial base and its anteroposterior dimension increased significantly. The posterior and anterior facial heights remained in equilibrium, with no significant alteration in FHI. The tegumental profile presented significant improvement. CONCLUSION: The treatment performed produced correction of the apical basis with control of the horizontal planes and facial heights, and was effective for vertical control

    Assessment of the nasolabial angle in young Brazilian black subjects with normal occlusion Verificação do ângulo nasolabial em jovens brasileiros melanodermas com oclusão normal

    No full text
    Black individuals present craniofacial characteristics which differ from those of other races, especially the white race, whose cephalometric analyses are usually considered as the standard in routine orthodontic diagnosis and treatment planning. Further studies are therefore needed to enable more accurate and specific diagnoses for this ethnic group. The present study was conducted in order to assess average values for the nasolabial angle in young Brazilian black individuals with normal occlusion, and to assess the occurence of sexual dimorphism. Thirty-six lateral skull, extraoral radiographs from Brazilian black individuals were selected from the archives of the Scientific Recordings Department, Orthodontics Graduate Program, School of Dentistry of Piracicaba, State University of Campinas (UNICAMP). The patients' ages varied from 10 to 14 years, they presented normal occlusion upon clinical examination, and had not been submitted to orthodontic treatment. The cephalometric landmarks from which the nasolabial angle was obtained and measured were traced by a single researcher. Statistical analysis and evaluation of the results led to the conclusion that the nasolabial angle of young Brazilian black individuals is sharper, i.e., the soft tissue profile is more protruded. The average value for the whole sample was 88.14º ± 12.52º. The nasolabial angle was statistically smaller among females (p < 0.05), demonstrating the occurrence of sexual dimorphism.<br>Os indivíduos melanodermas possuem características craniofaciais diferentes das apresentadas pelas demais raças, principalmente por leucodermas que, normalmente, são considerados como padrão nas análises cefalométricas utilizadas rotineiramente no diagnóstico e planejamento dos tratamentos ortodônticos. São, portanto, necessárias novas pesquisas que permitam um diagnóstico mais acurado e específico para esse grupo étnico. Os pesquisadores desenvolveram esta pesquisa com o objetivo de verificar valores médios do ângulo nasolabial em jovens melanodermas brasileiros com oclusão clinicamente normal e de verificar a ocorrência de dimorfismo sexual. Foram selecionadas 36 telerradiografias de cabeça, tomadas em norma lateral, de indivíduos brasileiros melanodermas, na faixa etária de 10 a 14 anos, de ambos os sexos, com oclusão clinicamente normal e que nunca se submeteram a tratamento ortodôntico, provenientes dos arquivos do Setor de Documentação Científica do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas. Sobre essas radiografias foram delimitados os pontos e as linhas que dão origem ao ângulo nasolabial, o qual foi traçado e medido por um único pesquisador. Após análise estatística e avaliação dos resultados, concluiu-se que o ângulo nasolabial em indivíduos jovens brasileiros melanodermas apresenta-se mais agudo, ou seja, o perfil tegumentar apresenta-se mais protruso. Os valor médio obtido para a amostra toda foi 88,14º ± 12,52º. O ângulo nasolabial foi estatisticamente menor no sexo feminino (p < 0,05), demonstrando a existência de dimorfismo sexual
    corecore