14 research outputs found

    Diálogos entre a literatura indígena e produção de material didático escolar indígena - dispositivos metodológicos da Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena – LICEEI – UNEB

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    O trabalho em referência traz o relato de experiência da aplicação de “Oficinas de Criação Literária Indígena” como um desdobramento possível no curso de Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena – LICEEI, bem como, quais os caminhos a serem trilhados entre a criação literária e a produção, do ponto de vista metodológico, em que identificamos ser possível a manutenção de “ Diálogos entre a Literatura Indígena e a Produção de Material Didático Escolar Indígena como dispositivos metodológicos da LICEEI – UNEB”. Desta forma, a tessitura desta exposição teve como objetivo apresentar a possibilidade de intercambio entre a ciência pedagógica e os saberes de grupos sociais indígenas, como elemento fundamental para o alcance de uma aprendizagem significativa e de qualidade, além de permitir visualizar a necessidade de se repensar práticas docentes herméticas e cristalizadas, sobre todos os vieses possíveis, sobretudo, quando se tratar de educação específica e diferenciada. Como objetivos específicos, elencamos: Criar material didático escolar indígena num contexto intercultural; Fomentar espaço de apreço e criação literária pelo viés da tradição indígena. Metodologicamente,  pesquisa se pauta no aspecto qualitativo, pois, tendeu a revisar e compreender fenômenos de ensino e aprendizagem numa relação direta a diversidade cultural na Bahia-Brasil, e o recorte dado as informações trouxe para dentro texto dados de estudiosos de referência em temáticas da Literatura Indígena, GRAÚNA ( 2013); THIÉL ( 2012) e LIMA (2012),  da Escola Indígena, as Diretrizes Nacionais da Educação Escolar Indígena ( 2012); BERGAMASCHI ( 2012), da escrita e cidadania, OLIVEIRA ( 2008); ALVES ( 2003); SOUZA (2003), e da Didática, HAYDDT ( 2012), alguns destes nomes, novos, porém, com um vasto estudo sobre as temáticas em pauta. Como estruturação do trabalho, apresentamo-lo dividido em 6 ( seis) seções, da qual chamamos de diálogos, na tentativa de responder as reverberações possíveis dessa reconfiguração metodológica,  a ver: 1. O papel da Literatura Indígena no Curso em pauta?; 2. Quais os mecanismos metodológicos que o professor de Literatura deve utilizar numa abordagem intercultural?; 3. A partir da criação de textos literários, quais os que puderam fortalecer a formação em educação escolar indígena?; 4. É possível desenvolver material específico e diferenciado a partir dos saberes (arcabouço cultural indígena) dos discentes?: 5. Quais as impressões dos discentes face a aplicação metodológica e os resultados? E 6. De que maneira atividade docente reconfigurou-se em um repensar de práticas docentes dentro de uma variante cultural contemporânea da educação? É salutar que diante de tais questionamentos, recorremos a validações científicas e técnicas para fortalecer as ideias apresentadas, bem como, tomamos empréstimos de textos dos próprios alunos para exemplificar de maneira material o processo de formação e seus multiplicativos, ao tempo, que recorrermos de maneira subversiva, ao uso de imagens, num diálogo híbrido, e, sobretudo contextual ao trabalho com povos indígenas, povos de imagens e de escrita

    Diálogos entre a literatura indígena e produção de material didático escolar indígena - dispositivos metodológicos da Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena – LICEEI – UNEB

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    O trabalho em referência traz o relato de experiência da aplicação de “Oficinas de Criação Literária Indígena” como um desdobramento possível no curso de Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena – LICEEI, bem como, quais os caminhos a serem trilhados entre a criação literária e a produção, do ponto de vista metodológico, em que identificamos ser possível a manutenção de “ Diálogos entre a Literatura Indígena e a Produção de Material Didático Escolar Indígena como dispositivos metodológicos da LICEEI – UNEB”. Desta forma, a tessitura desta exposição teve como objetivo apresentar a possibilidade de intercambio entre a ciência pedagógica e os saberes de grupos sociais indígenas, como elemento fundamental para o alcance de uma aprendizagem significativa e de qualidade, além de permitir visualizar a necessidade de se repensar práticas docentes herméticas e cristalizadas, sobre todos os vieses possíveis, sobretudo, quando se tratar de educação específica e diferenciada. Como objetivos específicos, elencamos: Criar material didático escolar indígena num contexto intercultural; Fomentar espaço de apreço e criação literária pelo viés da tradição indígena. Metodologicamente,  pesquisa se pauta no aspecto qualitativo, pois, tendeu a revisar e compreender fenômenos de ensino e aprendizagem numa relação direta a diversidade cultural na Bahia-Brasil, e o recorte dado as informações trouxe para dentro texto dados de estudiosos de referência em temáticas da Literatura Indígena, GRAÚNA ( 2013); THIÉL ( 2012) e LIMA (2012),  da Escola Indígena, as Diretrizes Nacionais da Educação Escolar Indígena ( 2012); BERGAMASCHI ( 2012), da escrita e cidadania, OLIVEIRA ( 2008); ALVES ( 2003); SOUZA (2003), e da Didática, HAYDDT ( 2012), alguns destes nomes, novos, porém, com um vasto estudo sobre as temáticas em pauta. Como estruturação do trabalho, apresentamo-lo dividido em 6 ( seis) seções, da qual chamamos de diálogos, na tentativa de responder as reverberações possíveis dessa reconfiguração metodológica,  a ver: 1. O papel da Literatura Indígena no Curso em pauta?; 2. Quais os mecanismos metodológicos que o professor de Literatura deve utilizar numa abordagem intercultural?; 3. A partir da criação de textos literários, quais os que puderam fortalecer a formação em educação escolar indígena?; 4. É possível desenvolver material específico e diferenciado a partir dos saberes (arcabouço cultural indígena) dos discentes?: 5. Quais as impressões dos discentes face a aplicação metodológica e os resultados? E 6. De que maneira atividade docente reconfigurou-se em um repensar de práticas docentes dentro de uma variante cultural contemporânea da educação? É salutar que diante de tais questionamentos, recorremos a validações científicas e técnicas para fortalecer as ideias apresentadas, bem como, tomamos empréstimos de textos dos próprios alunos para exemplificar de maneira material o processo de formação e seus multiplicativos, ao tempo, que recorrermos de maneira subversiva, ao uso de imagens, num diálogo híbrido, e, sobretudo contextual ao trabalho com povos indígenas, povos de imagens e de escrita

    Oswaldo de Camargo: : Enlaces Cartográficos

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    Pensar a produção Literária e Crítica de Oswaldo de Camargo é situar-se num “elo” entre as gerações da Literatura Negra no Brasil. Ao grande literato é direcionado diversos estudos que fortalecem a teoria da literatura produzida pelos negros, as questões de identidade e cultura negra, perpassando pela imprensa e música negra. Este texto se diz cartográfico por pretender trazer uma imagem da obra Camarguiana em seus mais de 60 anos. Metodologicamente, numa esfera qualitativa, pensamos esse trabalho com pelo viés exploratório a privilegiar um mapeamento do trabalho de décadas de Oswaldo de Camargo, ao tempo que elegemos, também, o viés explicativo quando nos colocamos a disposição de refletir sobre os enlaces que seus textos produzem entre si e com outras temáticas do movimento negro no Brasil. Para tal alcance, além dos próprios textos camarguiano, visitamos  os sites Blog Oswaldo de Camargo, Persona Oswaldo de Camargo e portal Literafro, mantido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ainda nos subsidiamos pelos estudos de  Fillipo (2017), Duarte (2011), Bernd (1997), Leite (1992). Por fim, acreditamos que esse olhar cartográfico poderá contribuir para estudiosos do campo da Literatura Negra no Brasil, sobretudo na concernente produção literária e crítica de Oswaldo de Camargo, “O elo de gerações”

    Ensino de língua inglesa na era da informação e conhecimento: interatividade, aprendizagem e tecnologia no desenvolvimento da competência comunicacional

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    This text stares at the English Language Teaching into a dialogue to the Information and Communication Technologies, and it also collaborates to the English Language Acquisition with interactive signs that create spaces for communicational competence development as a main drawing of didactic action directed to this teaching atmosphere.O texto em questão aponta para o Ensino da Língua Inglesa num diálogo com as Tecnologias da Comunicação e Informação, a favorecer no processo de aquisição da Língua Inglesa marcas de interatividade que criam espaço para o desenvolvimento da competência comunicacional como desenho prioritário das ações didáticas dessa atmosfera de ensino

    Educação Ambiental Integrada: : Concepções da Ecologia Humana, Ecopedagogia Socioambiental e Visão Sistêmica Sustentável

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    A Educação Ambiental, que sustenta o princípio utilitarista, precisa ser questionada de forma vigorosa na sociedade a fomentar formas adequadas ao contexto socioambiental, transcendendo uma postura ética, uma visão holística estética e uma vivência do estar bem-estar. O artigo contempla analisar diferentes perspectivas, concepções, espaços e metodologias para fortalecer uma Educação Ambiental comprometida com os desafios planetários que emergem na contemporaneidade, ancoradas na ecologia humana, ecopedagogia socioambiental e visão sistêmica sustentável. Nessa vertente, o trabalho científico se constituiu de pesquisa bibliográfica, pautado na abordagem qualitativa, classificada como experimental, balizada em literaturas, legislação e documentos. No trâmite da investigação, foi concebido que a política de Educação Ambiental canalize a inserção de conhecimentos socioambientais nas práxis educativas na conjuntura formal, informal e não-formal. A esse panorama, é mister que o nicho das políticas governamentais e sociedade civil desenvolvam ações e objetivos efetivos com a Educação Ambiental à inclusão integrada de forma mais ativa, crítica e ética para produzir mudanças de hábitos comportamentais à sustentabilidade do equilíbrio da Terra

    Cruz e Souza: o negro como sujeito encurralado – um diálogo de resistência em ‘emparedado’

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    Essa tessitura tem por intuito elucidar concepções acerca do poeta Cruz e Sousa e seu discurso de resistência em ―Emparedado‖, última parte do livro Evocações (publicado em 1898), que adentra em seu poema em prosa o discurso pioneiro de autoafirmação e/ou resistência às agruras sofridas pelos afro-brasileiros. Pretendeu-se, ainda, realçar que o autor negro abriu mão de seu discurso individual para exteriorizar um discurso coletivo, além de enfatizar que o poeta utilizou-se de um discurso de defesa do grupo, ao qual pertenceu, abalando o mascaramento de uma identidade una e coesa. Para tanto, o trabalho perpassou por estudo historiográfico/literário para revelar uma sociedade omissa que, durante séculos, tentou apagar e/ou desqualificar as múltiplas vozes oriundas das margens do tecido social. E, em sua consequência, mantém-se, com a teoria do branqueamento intacta, a cortina de silêncio que cala as vozes manifestantes e/ou reveladoras da outorgação dos direitos dessa cultura racial. Neste sentido, nosso trabalho se pautou, inicialmente, por um levantamento bibliográfico, através de um olhar literário, seguido pela análise do poema em prosa ―Emparedado‖. Para tanto, foram utilizados, como base teórica, trabalhos conceituais sobre identidade negra e literatura afro-brasileira, sob a luz dos estudos de: Cuti (2009; 2010), para fazer um percurso da literatura negra no Brasil, pelas teorias do branqueamento e pelo discurso de resistência dos afrodescendentes; Cesco(2011), que traz importante análise do poema ―Emparedado‖; Fonseca (2002), por fazer relação entre literatura e raça na obra de Cruz e Sousa; Souza (2004), por tratar de espaços de divulgação e expansão da literatura produzida por negros e Correia (2010), que teoriza sobre subalternidade e (in) visibilidade do homem negro. Dentre outros teóricos que nos ajudaram a compor esse artigo. Desse modo, através desses estudos, pudemos comprovar que o poeta se apropriou de suas vivências individuais para produzir um discurso de luta coletiva em prol dos afrodescendentes, tornando, por conseguinte, seu poema em obra singular e instrumento de desmascaramento do preconceito velado da sociedade elitista

    Cruz e Souza: o negro como sujeito encurralado – um diálogo de resistência em ‘emparedado’

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    Essa tessitura tem por intuito elucidar concepções acerca do poeta Cruz e Sousa e seu discurso de resistência em ―Emparedado‖, última parte do livro Evocações (publicado em 1898), que adentra em seu poema em prosa o discurso pioneiro de autoafirmação e/ou resistência às agruras sofridas pelos afro-brasileiros. Pretendeu-se, ainda, realçar que o autor negro abriu mão de seu discurso individual para exteriorizar um discurso coletivo, além de enfatizar que o poeta utilizou-se de um discurso de defesa do grupo, ao qual pertenceu, abalando o mascaramento de uma identidade una e coesa. Para tanto, o trabalho perpassou por estudo historiográfico/literário para revelar uma sociedade omissa que, durante séculos, tentou apagar e/ou desqualificar as múltiplas vozes oriundas das margens do tecido social. E, em sua consequência, mantém-se, com a teoria do branqueamento intacta, a cortina de silêncio que cala as vozes manifestantes e/ou reveladoras da outorgação dos direitos dessa cultura racial. Neste sentido, nosso trabalho se pautou, inicialmente, por um levantamento bibliográfico, através de um olhar literário, seguido pela análise do poema em prosa ―Emparedado‖. Para tanto, foram utilizados, como base teórica, trabalhos conceituais sobre identidade negra e literatura afro-brasileira, sob a luz dos estudos de: Cuti (2009; 2010), para fazer um percurso da literatura negra no Brasil, pelas teorias do branqueamento e pelo discurso de resistência dos afrodescendentes; Cesco(2011), que traz importante análise do poema ―Emparedado‖; Fonseca (2002), por fazer relação entre literatura e raça na obra de Cruz e Sousa; Souza (2004), por tratar de espaços de divulgação e expansão da literatura produzida por negros e Correia (2010), que teoriza sobre subalternidade e (in) visibilidade do homem negro. Dentre outros teóricos que nos ajudaram a compor esse artigo. Desse modo, através desses estudos, pudemos comprovar que o poeta se apropriou de suas vivências individuais para produzir um discurso de luta coletiva em prol dos afrodescendentes, tornando, por conseguinte, seu poema em obra singular e instrumento de desmascaramento do preconceito velado da sociedade elitista

    Resistência negra em ‘A voz do Excluído de MV Bill: o hip hop na cultura brasileira’

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    O presente artigo apresenta o Hip Hop, em especial, o estilo rap, como exemplo de cultura contemporânea de resistência negra. Para isso, escolheu-se o rap A Voz do Excluído de MV Bill como objeto principal de investigação, isso por ser uma das letras que além de representar a afirmação de uma identidade negra, emana intervir no exercício e na estrutura do poder político-cultural. Antes, foi pertinente esboçar um breve percurso da difusão do negro no espaço brasileiro, amparando-se em suas resistências às práticas de dominação do colonizador; sendo necessário, também, trazer algumas informações de como o negro vinha/vem sendo representado nos discursos institucionais. A partir da análise do corpus, A Voz do Excluído, foi possível perceber que os discursos presentes nos raps brasileiros estão associados a questões históricas e sociais, assim, fica evidente que os manifestantes do Hip Hop ao trazerem uma cultura, traz também suas histórias, passando a sensibilizar todos aqueles que se prontificam a uma atenção a essa manifestação gritante, por contestar os discursos e práticas racistas excludentes. A metodologia aplicada para elaboração desse trabalho se deu a partir de pesquisa bibliográfica, tendo como fundamentação teórica os autores: Souza (2006), Andrade (1999),André (2008), Santos (2009), Righi (2011); entre outros

    A educação permanente num cenário de decolonialidade

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    O presente artigo, fruto de uma pesquisa básica pura,  tem como objetivo trazer uma discussão sobre os conceitos e aplicabilidade das terminologias: Educação permanente, colonialismo, colonialidade e decolonialidade, a  partir do entendimento de que uma educação permanente contemporânea deve pautar-se nos princípios da Decolonialidade, como direcionamento metodológico recorremos aos enlaces de Freire e Nóvoa no sentido de  eleger como ponto ilustrativo desse consenso a perspectiva da a Educação do Futuro, preconizada por aquele e apontada por este. Por fim, foi possível identificar as condições de projetar novos sistemas de representações dos signos sociais como proposta de formação permanente pelos vises da igualdade, equidade e acessibilidade tecnológica dos sujeitos. Para tanto nos validamos dos pensamentos de MOSVICI ( 2013); PUGLISI (2004) FREIRE ( 2001), GADOTTI ( 2007) OLIVEIRA; CANDAU ( 2010), NOVÓA ( 2009)
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