13 research outputs found

    Expression of behavioral sensitization to ethanol is increased by energy drink administration

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    Alcohol abuse and dependence are important medical, social and economical problems, affecting millions of people. A relatively recent habit among young people is mixing alcohol with energy drinks (ED), in spite of the risks involved may be higher than those associated with alcohol consumption alone. the mixture of alcohol and energy drinks, both with stimulant properties, may alter the perception of intoxication and could lead individuals to believe they are less drunk and can drink more or for longer periods of time. in animals, the repeated administration of ethanol can lead to a progressive increase of the locomotor stimulant effect, known as behavioral sensitization, a drug-dependent behavioral plasticity associated with vulnerability to addiction. As well as for addiction, there are clear individual differences in the level of sensitization to ethanol among species and even among individuals from the same strain. the present study assessed how ED affects the expression of ethanol sensitization. Female mice chronically treated with ethanol (2.4 g/kg) were classified as low-sensitized or high-sensitized. Two days later, different groups of mice were submitted to saline + water, ethanol + water or ethanol + ED systemic challenges. As expected, only the high-sensitized group expressed clear sensitization after ethanol administration. However, the administration of ethanol + ED triggered the sensitization expression in the low-sensitized group. These data indicate that the combined use of ED and ethanol can potentiate the stimulant and, consequently, the reward effects of ethanol in previously treated mice. If a similar process occurs in human beings, the use of ED can increase the risk of developing alcohol abuse or dependence. (C) 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.Associacao Fundo de Incentivo a Pesquisa (AFIP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, Dept Ps Biol, Esco Paulista Med, BR-04023062 São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo UNIFESP, Dept Ps Biol, Esco Paulista Med, BR-04023062 São Paulo, BrazilFAPESP: FAPESP 02/04191-0Web of Scienc

    Study of physiological and psychological effects of the combined ingestion of alcohol and energy drinks

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    Dado o pequeno numero de estudos sobre o uso de bebidas energeticas, este trabalho teve por objetivo a avaliacao do padrao de uso destas bebidas, considerando-se tambem sua inGestão com bebidas alcoolicas. Alem disso, foram comparados os efeitos da inGestão isolada de alcool com os da sua inGestão em combinacao com bebidas energeticas. Para tanto, foram realizados dois estudos. No primeiro, 136 usuarios habituais de bebidas energeticas, que contem taurina e cafeina, responderam a uma entrevista para avaliar as principais caracteristicas do uso destas bebidas. A maioria dos usuarios de bebidas energeticas (76 por cento) relata usa-las em combinacao com bebidas alcoolicas, preferencialmente destiladas como uisque (60 por cento) e vodka (25 por cento). Alem disso, 79 por cento da amostra relatou usar bebidas energeticas de modo isolado, sendo que neste caso 46 por cento relataram nao sentir nada diferente apos sua ingestao. Daqueles que relataram uso combinado, descontados os efeitos do alcool, 9 por cento relataram nao sentir nada diferente, 24 por cento alegria, 19 por cento euforia, 17 por cento desinibicao, 16 por cento aumento do vigor fisico e 7 por cento insonia. No segundo estudo, 26 voluntarios com 23n3 anos, indice de massa corporal de 22,7n1,6 kglm2 e escolaridade de 13n1 anos, foram alocados aleatoriamente em dois grupos caracterizados pela dose de alcool ingerida (0,6 ou 1,0 g/kg). Eles foram submetidos inicialmente a uma sessao controle, sob o mesmo protocolo das sessoes experimentais, que teve como finalidade a aprendizagem dos testes e a reducao do efeito novidade. Posteriormente, foram submetidos a 3 sessoes de testes, em esquema de duplo anonimato, nas quais ingeriram: somente bebida energetica, somente alcool ou alcool com bebida energetica. RESULTADOS: A inGestão de uma dose de bebidas energeticas (3,57 ml/kg) nao alterou de forma importante a alcoolemia ou a percepcao subjetiva dos efeitos do alcool. As duas doses de alcool provocaram prejuizos no desempenho psicomotor e alteracoes no estado de humor, e a inGestão de uma dose de bebida energetica provocou discreta reducao destes efeitos, especialmente no grupo que ingeriu 1,0 g/kg de alcool. Observou-se tambem reducao de alguns dos efeitos prejudiciais do alcool nos testes de memoria imediata e no estado de humor, avaliado pelo POMS, apos a inGestão combinada com bebida energetica. As variacoes na frequencia cardiaca e na pressao arterial media foram semelhantes nas sessoes com ...(au)BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    A influência do controle subjetivo de intensidade sobre fadiga percebida e lactato capilar em duas formas de treinamento resistido

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    DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2015v17n3p309   A percepção subjetiva de esforço (PSE) é um método utilizado para controlar a intensidade no treinamento resistido (TR). Porém há escassez de estudos que comparam respostas fisiológicas e perceptivas agudas entre formas distintas de TR. O estudo teve como objetivo comparar as respostas agudas de lactato (LAC) e fadiga percebida (FAD) entre treinamento resistido manual (TRM) e TR com pesos livres (TRPL) com intensidades controladas por PSE, bem como observar a correlação entre LAC e FAD nas duas intervenções. Participaram 14 homens (40,29+8,63 anos, IMC = 26,53+5,24 Kg/m²) previamente não treinados que foram submetidos a sessões únicas de TRM e TRPL, com intensidade controlada por PSE (entre 5 e 7). LAC e FAD foram analisados nos momentos pré-teste e pós-teste. Para análise dos dados, utilizou-se análise de variância com medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. Adotou-se nível de significância de 5% (P ≤ 0,05). O tamanho do efeito (ES) foi calculado para analisar a magnitude das respostas e o coeficiente de correlação linear de Pearson para verificar associação entre LAC e FAD. Ambas as intervenções aumentaram LAC no período pós-teste em relação ao pré-teste, porém o aumento foi maior no TRM. A FAD aumentou no período pós-teste em relação ao pré-teste, em ambos os protocolos, sem diferença entre eles. No entanto, o ES foi maior para o TRM. A correlação entre FAD e LAC foi moderada em três das quatro avaliações. Foi possível concluir que na mesma zona de intensidade na PSE pode representar respostas fisiológicas diferentes entre duas formas distintas de TR, portanto, a utilização da PSE para controle de intensidade, nessas condições, deve ser vista com cautela

    O efeito das bebidas alcoólicas pode ser afetado pela combinação com bebidas energéticas? Um estudo com usuários

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    OBJETIVO: Avaliar em uma amostra de critério, o padrão de uso de bebidas energéticas, isoladamente e em associação com bebidas alcoólicas. MÉTODOS: Cento e trinta e seis voluntários (idade 24 ± 6 anos) que relataram ao menos um uso anterior de bebidas energéticas foram submetidos a uma entrevista padronizada sobre hábitos de consumo de bebidas energéticas e alcoólicas. RESULTADOS: A maioria da amostra relatou usar bebidas energéticas tanto isoladamente (79%) como em combinação com bebidas alcoólicas (76%), neste caso preferencialmente com uísque (90%), vodka (37%) ou cerveja (13%). Após a ingestão isolada de bebidas energéticas, 61% relataram não sentir nenhum efeito, 10% mencionaram aumento da alegria, 9% euforia, 9% insônia, 7% desinibição e 24% aumento do vigor físico. Dos que relataram uso combinado com álcool, 14% relataram não sentir alteração dos efeitos do álcool, mas 38% reportaram aumento de alegria, euforia (30%), insônia (11%), desinibição (27%) e do vigor físico (24%). Observou-se grande variabilidade no número de usos de bebidas energéticas na vida (14 ± 16), mas certa regularidade na quantidade ingerida por ocasião (1,5 ± 0,7 latas). CONCLUSÕES: Os dados sugerem que os efeitos das bebidas energéticas são bastante variáveis, dependendo provavelmente da dose ingerida e da sensibilidade individual. Alguns relatos sugerem que há interação com o álcool, expressa pelo aumento dos efeitos excitatórios ou redução de seus efeitos depressores. São discutidos possíveis mecanismos farmacológicos subjacentes a esta combinação.<br>OBJECTIVES: The pattern of use of energy drinks, alone or combined with alcoholic beverages, was evaluated in a criteria sample. METHODS: 136 volunteers aged 24 ± 6 years, who had reported at least one previous use of energy drinks, answered a questionnaire on their pattern of use of energy drinks and alcoholic beverages. RESULTS: Most of the sample (76%) reported using energy drinks in combination with alcoholic beverages, preferably whisky (90%), vodka (37%) and beer (13%). Most of the sample (79%) also reported using energy drinks alone. In the latter case, 61% of them reported not feeling any effect, 10% reported happiness, 9% euphoria, 9% insomnia, 7% uninhibited behavior and 24% increase in physical vigor. Out of those who reported combined use with alcohol, 14% told not to feel different, 38% increase happiness, 30% euphoria, 11% insomnia, 27% uninhibited behavior and 24% increase of physical vigor. High level of variability was observed in the number of lifetime uses of energy drinks (14 ± 16). However, there was certain constancy in the number of cans ingested per occasion (1.5 ± 0.7). CONCLUSIONS: It was observed that the effects of energy drinks are variable, probably depending on the dose and individual sensitivity. Some reports suggest interaction with alcohol, expressed as an increase in the excitatory effects or reduction in the depressive effects. The possible pharmacological mechanisms underlying this interaction are discussed

    Acute effects of physical exercise in addiction treatmentEfectos agudos del ejercicio físico en el tratamiento de la adicción

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    We evaluated the effects of exercise on alertness and memory, the desire to use drugs, the perception of effort and pleasure and mood state, of 16 individuals in treatment for drug addiction. We used tests and scales to assess mood, attention, memory, perceived effort and affect related to exercise, in the situations: Control, Pre and Post completion of an exercise session (60 min). We observed a significant reduction in the desire to use drugs and in the execution time of the test cancellation numbers, and an increase of the number of blocks recalled. The results support the importance of the Professional of Physical Education for treatment of chemical dependency.Se evaluaron los efectos del ejercicio físico en el estado de alerta, memoria, el deseo de consumir drogas, la percepción del esfuerzo y placer, y en el estado de ánimo de 16 personas en tratamiento por adicción a las drogas. Se utilizaron pruebas y escalas para evaluar el estado de ánimo, la atención, la memoria visuoespacial, el esfuerzo y el afecto percibido en relación con el ejercicio físico en situaciones de: control, previamente y posteriormente a la finalización de una sesión de ejercicio (60 min). Se observó una reducción del deseo de consumir drogas y del tiempo de ejecución del test de cancelación de números y un aumento del número de bloques recordados. Los resultados indican la importancia de los profesionales de la educación física en el tratamiento de la dependencia química.Foram avaliados os efeitos do exercício físico na capacidade de atenção, na memória, no desejo de usar drogas, na percepção de esforço e prazer e no estado de humor de 16 indivíduos em tratamento para dependência de drogas. Foram usados a escala de Brunel, o teste de cancelamento de números, o teste dos blocos de Corsi, a escala de Borg e escala de valência afetiva ao esforço físico nas situações controle, pré e pós‐realização de uma sessão de exercícios físicos (60 min). Foi observada redução no desejo de usar drogas e no tempo de execução do teste de cancelamento de números, e aumento no número de blocos recordados. Os resultados apontam a importância do profissional da educação física nas equipes para tratamento da dependência química

    Efeitos agudos do exercício físico no tratamento da dependência química

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    Resumo Foram avaliados os efeitos do exercício físico na capacidade de atenção, na memória, no desejo de usar drogas, na percepção de esforço e prazer e no estado de humor de 16 indivíduos em tratamento para dependência de drogas. Foram usados a escala de Brunel, o teste de cancelamento de números, o teste dos blocos de Corsi, a escala de Borg e escala de valência afetiva ao esforço físico nas situações controle, pré e pós-realização de uma sessão de exercícios físicos (60 min). Foi observada redução no desejo de usar drogas e no tempo de execução do teste de cancelamento de números, e aumento no número de blocos recordados. Os resultados apontam a importância do profissional da educação física nas equipes para tratamento da dependência química
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